tag:blogger.com,1999:blog-24487986.post734365554930964081..comments2023-11-05T10:02:48.820+00:00Comments on Sobral de S.Miguel: Mais neveAsnohttp://www.blogger.com/profile/03783797908975626392noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-24487986.post-90438336024029245882009-01-13T03:07:00.000+00:002009-01-13T03:07:00.000+00:00Obrigado ao GUARDA pelo esclarecimento..eu já tinh...Obrigado ao GUARDA pelo esclarecimento..eu já tinha esquecido o nome do autor ,essa a razão pelos pontos de intorrogação.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-24487986.post-56471543831627908362009-01-12T16:41:00.000+00:002009-01-12T16:41:00.000+00:00Lindo poema de Augusto Gil.ParabénsMaria IdeiasLindo poema de Augusto Gil.<BR/>Parabéns<BR/>Maria IdeiasAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-24487986.post-76602186180986818242009-01-12T09:58:00.000+00:002009-01-12T09:58:00.000+00:00O SEU A SEU DONO. BALADA DA NEVE, poema de AUGUSTO...O SEU A SEU DONO.<BR/> BALADA DA NEVE, poema de AUGUSTO GIL dedicado à cidade da Guarda,terra onde cresceu e viveu parte da sua vida.<BR/> Quem não se lembra destas estrofes imortais? Cheias de ternura e simplicidade!...<BR/> Por certo que estas e outras estarão na memória de muitos.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-24487986.post-274450758200494102009-01-11T02:50:00.000+00:002009-01-11T02:50:00.000+00:00BALADA DA NEVE de Afonso Lopes Vieira???Batem leve...BALADA DA NEVE <BR/><BR/>de Afonso Lopes Vieira???<BR/><BR/><BR/><BR/>Batem leve levemente <BR/>como quem chama por mim <BR/>será chuva ? será gente ?<BR/>gente não é certamente <BR/>e a chuva não bate assim.<BR/><BR/>É talvez a ventania<BR/>mas há pouco há poucoshinho<BR/>nem uma agulha bulia<BR/>na quieta melancolia <BR/>dos pinheirais do caminho<BR/><BR/>Quem bate assim levemente<BR/>com tão estranha leveza<BR/>mal se ouve mal se sente<BR/>não é chuva nem é gente<BR/>nem é vento concerteza.<BR/><BR/>Fui ver. A neve caía<BR/>do azul cinzento do ceu<BR/>branca e leve branca e fria<BR/>á quanto tempo a não via<BR/>e que saudades Deus meu.<BR/><BR/>Olho-a atravez da vidraça <BR/>pôs tudo da cor do linho<BR/>passa a gente e quando passa <BR/>os passos imprime e traça <BR/>na brancura do caminho<BR/><BR/>Fico a olhar os passos <BR/>da pobre gente que avança<BR/>e noto por entre os mais <BR/>os passos miniaturais <BR/>duns pézitos de criança.<BR/><BR/>Que quem já é pecador<BR/>sofra tormentos ,enfim<BR/>mas as crinças Senhor<BR/>porque lhe dais tanta dor <BR/>porque sofrem assim?<BR/><BR/>Que infinita tristeza<BR/>que funda perturbação<BR/>cai em mim fica em mim preza<BR/>cai neve na natureza<BR/>e cai no meu coraçãoAnonymousnoreply@blogger.com