sexta-feira, setembro 05, 2008

Solo Fértil!

Depois de uns dias ausente entro com o pé direito nas postagens, mostrando-vos mais uma vez um belo exemplar de uma grande couve num quintal sobralense.
Já não é a primeira vez que apresentamos uma foto de uma couve gigante, mas desta vez esta cresceu mais acima, na zona da Capela no quintal do Sobralense César Pereira.


O responsavel pela cultura deste belo exemplar aproveita para servir de escala. Mais uma bela horta verdinha.

Serão os ares da Portela ou a proximidade da Capela de Santa Bárbara que abençoaram este terreno?

9 comentários:

Anónimo disse...

Bem vinda minha senhora!

E bela couve para uns feijões.

Anónimo disse...

épa ai das do entroncamento aissa nao se deixa comer peilas cabras

Anónimo disse...

Ja da para faser uns bons fejoes com couves com uma beirinha de azeite..... um abraço ao César da capela

Anónimo disse...

Bem vinda. O blog sem ti fica menos rico.
Um abraço ao César que eu penso que é do meu ano.
No meu tempo na capela não havia "hortas". Gostei do que vi e gostei muito de rever o César.
A minha mãe fazia feijões com couves. Chamava-lhe "versas" não sei se é assim que se escreve. Nunca mais comi, mas quando aí voltar vou pedir à minha irmã Cacilda para fazer este prato. Acho que ela deve saber fazê-lo.
Estou uma piegas. Qualquer coisa me faz recordar o "antigamente".
Um beijo para ti
Maria Ideias

Anónimo disse...

Grande couve, parabens.Versas, venham elas.Feijões com o caldo escoado em cima e broa migada, regadinhas com muito azeite do lagar do meio. Era apanhá-las agora e mesmo a esta hora...

Anónimo disse...

Esse tamanho todo não será devido ao "adubo" das galinhas e coelhos ?
Também agora iam uma folhinas numa belo caldo de couves C/ feijões, e o azeite pode ser mesmo do galo oh teresaníbal.

Anónimo disse...

O azeite tem mesmo de ser do galo ou outro qualquer , porque o do lagar do meio, se ainda existe,já está 'rinsoso'

Anónimo disse...

...Assim como o dos lagares cimeiro e fundeiro!!!

Anónimo disse...

Uma couve deste tamanho, um ovo de avestruz, um almude de vinho e já estava o jantar feito para uma carrada de gente.
Há que plantar mais dessas para não ser preciso gastar mais dinheiro nos hipermercados.