"Hoje, partilho convosco as pombas que todos os dias saúdam os transeuntes na Praça da Batalha, no Porto.
Ainda que em alguns casos possam ser uma verdadeira "praga" - aconselha-se por isso, que as pessoas não as
alimentem - fazem parte do nosso imaginário de crianças, quando esvoaçando tentávamos agarra-las ou
mais pacificamente cantávamos as "pombinhas da Catrina".
Ainda que em alguns casos possam ser uma verdadeira "praga" - aconselha-se por isso, que as pessoas não as
alimentem - fazem parte do nosso imaginário de crianças, quando esvoaçando tentávamos agarra-las ou
mais pacificamente cantávamos as "pombinhas da Catrina".
Deixo-vos o "meu" pombal e a nova versão das pombinhas"
As pombinhas da Catrina
já não andam de mão em mão
nem vão ter à Quinta Nova
mas ao Porto... ao Teatro S. João!
Deixaram de ser campestres
andam cultas querem lá ver!
E poisam a ver os mestres
da literatura e do saber...
Vê-las assim...é mimo
doce enleio e paixão
riso e brincadeira de menino
afago ao estender a mão.
Não cabe neste versejar
que por muitos, indesejadas são
nomeadas símbolos da Paz
que o sejam também do Perdão!
4 comentários:
Ó Mariita,essa veia de poesia deve vir do teu tio , o saudoso P.Pinto da Silva.Está muito bem ,continua..
Mariita,
Bons versos e boas fotos, nomeadamente a 1ª.
Elas, na verdade, fazem umas maldadezitas: Fazem as suas e nós tb fazemos as nossas... e que maldades nós somos capazes de fazer! Dizem que contribuem para deterioração dos monumentos. Haverá certamente outros com maior contribuição.
De qualquer modo fazem já parte do quotidiano das Cidades. É talvez uma forma de as (as cidades, claro)humanizar...
Muito bem, Mariita.
Gostei da tua adaptação das "pombinhas da Catrina".
Maria Ideias
Amigos(a) agradeço as vossas amáveis apreciações, mas tenho a dizer que só "versejo" na brincadeira, ou, se calhar quando me "bate" algum sol na cabeça...
É verdade que gosto de o fazer e, na familia já vem de longe uma certa veia. Porém, não tenho a "bagagem" que meu tio tinha. Quem dera!
Enviar um comentário