terça-feira, novembro 30, 2010

Natal de Tradições em Sobral de S. Miguel


Inscrições até dia 12 de Dezembro.


Junta de Freguesia de Sobral de S. Miguel
(+351) 275 663 193 Fax: 275 663 148
jfssmiguel@sapo.pt

http://www.aldeiasdoxisto.pt/detalheagenda/4/5/42/11/2010/2747

70 comentários:

Anónimo disse...

O Sobral é, sempre foi e há-de ser a Aldeia do xisto. Evidências não se demonstram, antes se constituem em princípios. Aquelas aldeias que dizem que o são. São-no apenas por força do de alguns políticos de meia-tijela, chicos-espertos, que nos têm conduzido para o abismo na depredação dos recursos financeiros do país. Nós não necessitamos de demonstrar o que todos vêem. Se o não vêem, são cegos ou estúpidos. Se nós tentarmos demonstrar o que todos vêem, seremos cegos ou tão estúpidos como eles. Agora se é para fazer festa,que se faça a festa e sejam felizes, que eu sou o Triste Anónimo ou anónimo triste.

sobralfilho disse...

Anónimo,

Concordo na totalidade contigo à excepção da tristeza. Que ela fique para outros (os chico-espertos) que não quiseram ver...

(E falando-se em xisto...) O Sobral não precisa de esmolas.

Anónimo disse...

Caro Sobral filho,
Não tomaremos o exemplo de um país pelintra. Um povo que não levanta o peito será explorado. No Sobral, levantemos a cabeça e façamo-nos respeitar. Quem vier que venha que venha por bem como a cantiga do Zeca Afonso diz e repartiremos um pão, um queijo e uma garrafa de vinho, mas não venham como muitos têm vindo com toda a sobranceria e para colher proventos pessoais ou para prejudicar a prazo a qualidade de vida na nossa aldeia. Jesus era de facto o Salvador e veio ao mundo na maior das humildades. Mas não invocarei o Santo Nome de Deus em vão.

Utilizador atento... disse...

Mas deixemo-nos dessas coisas pessoal!
Vamos ao que interessa.
Gostava qe me exclareçessem algumas coisas:
1º Onde é que vai ser realizado o almoço?
2º E este (o almoço) também é gratuito como parece transpareçer a frase?

Continuação de boa semana, espero respostas brevemente!

célia disse...

Respondendo ao utilizador atento:
o almoço será servido na Associação de Solidariedade de Sobral de São Miguel, e sim a incrição é gratuita e inclui todas as actividade incluive o almoço

Mariita disse...

Célia: não quer dizer a foto do cartaz não esteja bonita, mas a que tinhas aqui antes merece que faças outro "post.

Anónimo disse...

NÃO HÁ ALMOÇOS GRÁTIS

Bem diz o conservador, católico fervoroso, João César das Neves que aqui invoco para meu anónimo refúgio: Não há almoços grátis. Se alguém os come assim, alguém os há-de pagar, pelos vistos, os portugueses sérios, que ainda há, e que pagam os seus impostos para irem aguentando o serviço da dívida ao estrangeiro e que não consomem dinheiro em bacocas operações de propaganda Gastar o orçamento em almoços, que não se pagam, é roubar alguém. Utilizar o natal cristã, o património que os antigos nos deixaram e o nosso xisto para operações destas é demagogia grave. Dá apetite de fugir para um país sério. Ah se eu tivesse vinte anos, fugiria de um país de pedintes e pilantras!

Anónimo disse...

Como Sobralense residente, fico deveras impressionado com a conduta negativa com que estes comentários são feitos.

Deparo-me com comentários demasiado dirigidos á politica em vez de se valorizar o que realmente este evento trás de melhor à nossa terra.

Que Rica IMPRESSÃO que passamos aos visitantes que de tão boa vontade se dirigem à nossa terra para conhecer a essência da sua HISTÓRIA,da sua ETNOGRAFIA LOCAL, das SUAS GENTES ACOLHEDORAS, da SUA MAGNIFICA GASTRONOMIA, do SEU BELO CASARÍO, das SUAS BELAS PAISAGENS NATURAIS.

Após estas mais valias que estão à vista de qualquer um de nós se ainda continuar-mos com esta visão NEGRA das pessoas que se dizem SOBRALENSES como é que algum dia A NOSSA ALDEIA PODERÁ RUMAR PARA UM BOM CAMINHO, NÃO É A UNIÃO QUE FAZ A FORÇA???? NÃO se aplicaria aqui a bela frase de Fernando Pessoa "Deus quer, o homem sonha, a obra nasce".

Como Poderá algum dia algum Sobralense com um papel de relevo ou não aos olhos de um povo SONHAR, CRIAR, FAZER ou tentar fazer alguma coisa de ÚTIL, de BENÉFICO, de VALOR, para proporcionar o desenvolvimento local e regional se constantemente lê criticas de pessoas que certamente nunca nada fizeram para melhorar o que está mal, nunca se priocuparam em investir em algo que rentabilize o que temos, constantemente divagam sobre o VICÍO DO DISSE QUE DISSE OU DE QUEM CONTA UM CONTO ACRESCENTA UM PONTO.

SOBRALENSES em que século vivemos???

DEIXEMO-NOS DE INDIVIDUALÍSMOS, EGOÍSMOS,PROTAGONÍSMOS, ATAQUES PESSOAIS E VAMOS TODOS UNÍDOS LUTAR LADO A LADO PARA UM FUTURO MELHOR PARA TODOS NÓS!!!

"É muito melhor arriscar coisas grandiosas, alcançar triunfos e glórias, mesmo expondo-se a derrota, do que formar fila com os pobres de espírito que nem gozam muito nem sofrem muito, porque vivem nessa turbulência cinzenta constantemente e nem chegam a conhecer a vitória nem saber o que é uma aderrota".
Theodore Roosevelt

Não podia deixar de citar um grande estadista Americano para finalizar o meu comentário.

Anónimo disse...

Caro anónimo residente,
"There ain't no such thing as a free lunch" é um slogan americano e bem conhecido pelo Theodore Roosevelt que cita. Creio que o sentido da responsabilidade dos dinheiros públicos há-de chegar a uma maior percentagem de portugueses de todos os quadrantes políticos no próximo ano. A cor do dinheiro, particularmente do Estado (todos nós), é neutra e não tem a ver com qualquer partido político, muito menos com o Sobral isoladamente. O problema é a multiplicação da irresponsabilidade por todos os quadrantes políticos e não só.

Anónimo disse...

Anónimo residente continuemos então nesse preâmbulo de politica, dinheiros públicos e afins, para se colher qualquer fruto é necessário investir, mas aqui a preocupação reside em mais uma vez criticar esmagadoramente os custos, mas ninguém percebe quais as mais valias que poderão vir para o Sobral ou terei eu uma visão tão sonhadora que me estou a esquecer que aqui ninguém ajuda ninguém sem receber algo em troca.
para finalaizar poderia citar muitos mais nomes para vos fazer entender que precisamos de uma mudança positiva e não constantemente procurar as falhas ou um lado mau assim nunca sairemos do mesmo sitio e continuaremos estagnados no tempo.

Anónimo disse...

Acho que já todos percebemos. O dinheiro público é o dinheiro que pagamos em impostos anualmente ou havemos de pagar com língua de palmo no futuro tendo em conta a dívida ao Estrangeiro. Investir em almoços é preocupante. Quando os idosos se queixam de falta de dinheiro para os remédios, de baixas reformas e pensões e os activos vêem os seus salários a diminuir. Quando as obras públicas pararem por falta de dinheiro, mesmo as empresas privadas hão-de sentir os efeitos. Estamos em final de regime de vacas gordas. Para haver alimento para os que, de facto, precisam é necessário que os que não precisam não comam de graça. O resto é demagogia.

Anónimo disse...

Caro Anónimo quer-me parecer que o seu discurso é de veras dirigido ao nosso Estado á Política exercída pelo mesmo.

Não acha que está a exagerar com este discurso que nada ou tão pouco está relacionado com o que se passa no sobral, este seu discurso acho que cairía que nem uma luva em questões como a cimeira da Nato, os dinheiros Gastos em Blindados que chegam dias depois da cimeira da Nato, Futebol e projectos relacionado com o mesmo, TGV, Aeroporto, Submarinos etc.

Se a questão são os dinheiros gastos em eventos, ou em bens supérfluos não acha que um almoço numa aldeia como a nossa ou não perto do que acabei de referir é assim tão prejudicial ao seu bolso ao meu e ao dos outros habitantes.

Se a questão aqui é sentir-se lezado de alguma forma então dirija-se ao nosso Primeiro Ministro, ao Presidente da República à Assembleia da República, etc. e lá estará a falar á altura da sua indignação.

E já que vivemos num país de requerimentos e reclamações então Boa Sorte para tamanho Protesto

Miguel Geraldes disse...

Qualquer dúvida ou esclarecimento pode ser colocado directamente à Junta de Freguesia de Sobral de S. Miguel, que generosamente, representando a comunidade, oferece este almoço, com a participação da Associação de Solidariedade local a quem se deve agradecer.
Ou seja: é uma oferta do povo, da população a quem visitar a aldeia, quem contactar a sua etnografia, os seus sítios...

Em caso de qualquer dúvida ou esclarecimento pode ser contactada a ADXTUR- Agência para o Desenvolvimento Turístico das Aldeias do Xisto.
Sobral é uma aldeia de xisto, e não Aldeia do Xisto, embora para lá caminhe. Há termos legais a respeitar (ex.: Aldeias Históricas). Dou o exemplo do Piódão, uma aldeia de xisto, mas Aldeia Histórica.
Mas não vou perder tempo com formalismos e esclarecimentos legais e formais. Que podem ser pesquisadas por todos.
Infelizmente prefere-se o senso comum e as frases fáceis e já feitas.

Tenho a dizer que nem me dei ao trabalho de ler todos os comentários aqui deixados até ao fim. E lamento que nenhum esteja assinado, com excepção da Mariita e da Célia. Puritanos e credíveis para umas coisas e nem tanto para outras.

Finalizo dizendo que me orgulho em ser do Sobral e orgulho-me de trabalhar na ADXTUR.
Lamento que muitos não tenham uma opinião condigna com este Evento que a todos deve orgulhar, um primeiro passo da integração e divulgação do Sobral enquanto local turístico por excelência.
Aldeia que o Município da Covilhã apontou como candidata a uma Rede de Aldeias alvo de um programa de requalificação, que lhes permitiu adquirir algum desenvolvimento, transformando-se em pólos de atracção turística dinâmicos que permitem a criação de uma nova base económica que passa, nomeadamente, pela recuperação das tradições, pela valorização do património arquitectónico construído, pela dinamização das artes e ofícios tradicionais e pela defesa e preservação da paisagem em que se enquadram.
Este importante trabalho nunca perde de vista aquilo que deve ser o seu principal objectivo: melhorar a qualidade de vida das populações das aldeias, elevando os seus níveis de auto-estima, qualificando o seu tecido social e agregando-as num processo participativo de desenvolvimento que é, antes de mais, seu.

É isto, muito resumidamente que deve ser entendido e compreendido.

Todos podemos criticar, mas tal deve ser feito nos sítios próprios, e de 'cara descoberta'. Pois para além de que deverem ser desvalorizadas, podem cair no rídiculo.

Cumps a todos.
Espero ve-los dia 19...

Miguel Geraldes 'Custódio'

famel disse...

Sinceramente... acho que já percebi porque é que uma aldeia com o potencial do Sobral não sai da cepa torta!

Que eu saiba a aldeia faz-se das pessoas e se as pessoas pensam assim como há-de melhorar o nosso Sobral?

Se preferem praguejar contra o sistema em vez de fazer alguma coisa... façam-no, façam-no e sabem o que muda? Nada!

sobralfilho disse...

Aquilo que disse e reafirmo é que o Sobral, sendo por excelência uma aldeia de xisto, não precisa de favores (“por uma questão de estilo…” mudei de palavrão). Estamos de acordo?
Pelos vistos, não…
Então, passo a explicar o meu ponto de vista: Quando foi criada/constituída a “marca” Aldeias do Xisto o Sobral não foi tido nem achado (ou foi? e eu não sei – azar o meu); tanto assim é que o Município da Covilhã não consta como Parceiro! Houve aqui provavelmente uma falta de clareza, honestidade ou simples rivalidades políticas ou geográficas, ou recusa por parte da Câmara da Covilhã. Neste capítulo não quero especular nem socorrer-me duma Wikileaks ! Mas factos são factos.
Agora a marca existe, está conceituada e vem carregada de estatutos (como qualquer associação que se preze) e de regras… e, neste campo, aceita quando e quem quiser… (favores ou esmolas… escolham).
Pela minha parte deixo-lhes o benefício da dúvida (como diz o anónimo 1/12/10 19:05) pela palavra do Zeca Afonso: “seja bem-vindo quem vier por bem”) e de mim só podem contar com a crítica. Trabalho… não é comigo!

Observação ao Miguel Geraldes “Custódio”:
1. “Tenho a dizer que nem me dei ao trabalho de ler todos os comentários aqui deixados até ao fim” Fez mal, Sr., Geraldes. Leia. Faz-lhe bem.
2. “E lamento que nenhum esteja assinado, com excepção da Mariita e da Célia”. - - Olhe que não, olhe que não…

À Famel: Força. Gosto desse tua genica. Que esta não se esgote toda no Facebook… O O blogue do Sobral precisa dela.

Anónimo disse...

Força, Sobral Filho, homem sem medo! Creio que os honrados anónimos, que dão vida a este blogue, vão passar a ter a vida difícil. Como anónimo, faço um incentivo a todos os anónimos: verdade, honestidade e respeito pela dignidade de todas as pessoas, com ou sem nome, no que dizem e continuem, se não aqui, em qualquer parte. A verdade é que nos salva. Obviamente, faço justiça às gentes do Xisto, não creio que percorram tantos quilómetros pelas miseráveis estradas serranas apenas para comer um almoço e, no Sobral, como disse um dos anónimos acima, sempre houve um naco de broa, uma fatia de queijo, fresco ou rijo-corno, e um copo de vinho para um peregrino. Todavia, prepararam mal as coisas e fizeram coincidir a vossa vinda com um almoço à custa do orçamento (nossos impostos e dívida ao estrangeiro). Invocar a tristeza do Piódão mete dó. Afinal, que é que nos trazem? Vêm dizer-nos ou ensinar-nos alguma coisa que não saibamos? Vêm ver apenas como era a pobre vida da nossa gente de antanho, como se não soubessem? Assim num jogo a fazer de conta? Respeitável Miguel Geraldes, fale a estes execráveis anónimos desses projectos de desenvolvimento. Como é que pretendem «melhorar a qualidade de vida das populações das aldeias»? Como é que vão «elevar os seus níveis de auto-estima»? Como é que «vão qualificar o seu tecido social»? Como é que vão agregar as nossas gentes «num processo participativo de desenvolvimento»?
Tais objectivos ficam-nos tão distantes como o céu e para lá chegar, creio que será melhor falar com o padre Rui.

famel disse...

Então mas se acham que não funciona com este sistema, há-de funcionar como? Critiquem e partilhem as vossas ideias! É que com ou sem sistema nada mudou? Repito que as aldeias fazem-se das pessoas... Portanto que sejam as pessoas a construir algo positivo.
Sobralfilho eu não estou dentro de este processo, portanto nem devia falar do que não sei, mas será mesmo por uma questão de "estilo"? Eu chamava-lhe mais necessidade! É que da maneira que as coisas estão nestas aldeias (que lutam para não desaparecer), o "estilo" não me parece ser uma preocupação! Parece-me é que se não se aproveitam as oportunidades que surgem, fica tudo na mesma... ou não fica? Pelo que vejo todos gostamos muito do Sobral e todos falamos bem da nossa terra, mas não são as nossas boas intenções que vão travar o despovoamento...

Ah e quanto à genica podem ter a certeza que ela continua cá e o facebook veio em boa hora... pois afinal não foi através do blogue que recebi 6 mensagens para arranjar casas para turistas que querem vir passar o fim de ano no Sobral!
Pois é talvez o abrandamento do blogue esteja a acompanhar o abrandamento da aldeia... e isso quererá dizer alguma coisa...

Anónimo disse...

Dsclpem la, tanto alarido por causa de um almoço? Arranjem q fzr em vez de tarem smp a mandar abaixo.

Anónimo disse...

O xisto é bom (?) mas falta seriedade comercial a quem o vende. Se racha bem, tiram-no fino como o papel e quebra ao menor descuido. Se não abre bem, em vez de lages mais parecem os lisos/pedregulhos que se desprendem nos desmontes e galerias da Beralt. Isto para não falar da estranha forma de contabilizar os metros quadrados que minguam quando se estendem no telhado. No Piódão já andam a substituir o telhado da pousada e quanto sei o xisto que agora cobre as casas de Piódão, Casas Figueiras, Chães de Égua e outros Aldeias, vem de Arouca e custa 35 €/m2 já com a ripa e mão de obra incluida, ou seja obra pronta.

Anónimo disse...

E, assim, com a colaboração de mais um anónimo, eu, execrável anónimo, fico a saber o preço do metro quadrado de um lajeado piodense, que afinal é arouquense, e que não é tão acessível como eu imaginava. Se as grandes lajes das casas antigas do Sobral fossem a esse preço, os nossos antepassados, de escassos recursos financeiros, teriam coberto as casas com palha centeeira. Nos países desenvolvidos, a modernização dos aparelhos produtivos foi tornando acessível os respectivos produtos a um número cada vez maior de consumidores. Aqui, está a acontecer precisamente o contrário e depois falam em desenvolvimento. Quem quiser aplicar lajes paga, paga, paga, para inglês ver.

Anónimo disse...

Já agora, a toda a gente, com nome e sem nome, que aqui colabora, o execrável anónimo roga uma noção de desenvolvimento e falhas no caso do Sobral. Eu execrável anónimo aponto a primeira:
- Demasiada distância a Hospital de Referência (Tempo e Quilometragem).

Anónimo disse...

Faço minhas as palavras sábias do anónimo das 18:38 do dia 2/12/2010 que abaixo transcrevo.
Na verdade não há almoços grátis pois alguem os pagou ou vai pagar e neste caso serão os dinheiros do erário público. Num ano em que o Dr. Pinto, edil do Município, se viu forçado a cortar nas luzinhas de Natal e a esquecer-se do arrozito com sabor a pato, para os beneficiários do cartão do idoso que pelos vistos já serve para pouco, é descabido e será sempre despropositado abrir os cordões à bolsa para oferecer um repasto aos Sobralenses e convidados que a pretexto dos calhaus de xisto decidem banquetear-se com o dinheiro dos contribuintes. Diria como "Pascal" que a consciência é o melhor livro de moral e o que menos se consulta.


NÃO HÁ ALMOÇOS GRÁTIS

Bem diz o conservador, católico fervoroso, João César das Neves que aqui invoco para meu anónimo refúgio: Não há almoços grátis. Se alguém os come assim, alguém os há-de pagar, pelos vistos, os portugueses sérios, que ainda há, e que pagam os seus impostos para irem aguentando o serviço da dívida ao estrangeiro e que não consomem dinheiro em bacocas operações de propaganda Gastar o orçamento em almoços, que não se pagam, é roubar alguém. Utilizar o natal cristã, o património que os antigos nos deixaram e o nosso xisto para operações destas é demagogia grave. Dá apetite de fugir para um país sério. Ah se eu tivesse vinte anos, fugiria de um país de pedintes e pilantras!

2/12/10 18:38

Anónimo disse...

Os agentes das aldeias do Xisto só devem trabalhar em dias úteis pois tardam as ideias que valham um almoço pago pelo nossos impostos presentes e futuros. Não tardam chegam aí como senhores feudais para fazerem do Sobral uma coutada ou uma reserva senhorial. Já começaram por impor um almoço pelo Natal. Com tanto silêncio, devem estar a preparar a lista das restantes obrigações: uma galinha gorda e meia dúzia de queijos pela Páscoa, um cabrito pelo S. João e uma pipa de vinho pelo S. Martinho.
Primeiro, não sei com que intuitos, meia dúzia de iluminados fez do Sobral uma reserva de caça, para se divertir aos tiros, agora, outra meia dúzia faz um reserca de pedra. Qualquer dia fazem de nós uma reserva de "couchitos" sem «opinião condigna», como alguém disse acima, a quem se enche a boca uma vez ao ano à custa do orçamento. Valha-nos Santa Bárbara que S. Miguel gastou a lança noutra parte.

Anónimo disse...

Há muito tempo, havia uma pacata aldeia, encostada nos contrafortes da serra do Açor, entre as campinas beirãs e as terras do Mondego que servia de apoio a todos os que faziam o normal trânsito de umas para as outras. Não havia quem por ela passasse que não sentisse, na pobreza dos habitantes daquela aldeia, a solidariedade que faltava em outras bem mais abastadas em meios. Comiam broa, feijão e as batatas que as pobres courelas regateavam alguns anos, carne muito pouca, a do porco que matavam anualmente, mas nem todo, pois vendiam a melhor parte, um ovo de vez em quanto e uma canja de galinha quando estavam doentes. A doença era uma tragédia a que respondeu primeiramente um barbeiro e depois o ti Manuel Paiva.Morria-se muito por qualquer coisa. Entretanto, foi aberta uma estrada e as coisas neste aspecto melhoraram um pouco. Mas pioraram em todo o resto. A solidariedade de vizinhança acabou. As festas entre famílias diminuíram e só a junta de freguesia à custa do Orçamento promovia uma jantarada de vez em quando. Alguns desconfiavam que era por causa dos votos. Todavia, em 2010 havia de ser porque se pretendia que a terra entrasse para o clube das Aldeias do Xisto embora alguns desconfiassem que a freguesia por causa da pertença a esse clube se havia de tornar em buraco tão grande como o do orçamento do país. E os mais sérios dos nmoradores começaram a ter pesadelos dos piores.

Anónimo disse...

E viva o deita abaixo que é o que todos sabem fazer.....

Porque contribuir com algo de bom (como diz o outro) "tá quieto"!

Cada vez acho mais que as gentes do Sobral não merecem que se mova uma simples palha, quer para o bem quer para o mal(na opinião de cada um claro)

ASS: CS

Anónimo disse...

Neste caso, pagar os impostos é contribuir para o almoço de alguém.

sobralenses sao broncos disse...

Tanta estupidez nesta terra, aposto q mts dos q aqui estao a criticar vao direitinhos a junta p pedir apoios qd recuperam as casas. Broncos, sobralenses broncos, é desta porcaria q a nossa terra está cheia.

Anónimo disse...

Um anónimo exemplar pode abordar a questão da bronquitude em abstracto, mas, por princípio de conduta, não chama bronco a ninguém, muito menos a quem não conheça.
Como sobralense, recuso o epíteto. Mas não recuso abordar o tema: "o que faz um bronco". Se o anterior, assim o desejar dir-lhe-ei, o que é ser bronco, sem tal o chamar.

naifas disse...

Enfim cá está a mais pura realidade sobralense, em vez de se fazer alguma coisa de positivo, de se partilharem opiniões (sejam elas negativas ou positivas), estamos aqui a discutir se um simples almoço é grátis ou não. E mais estamos aqui preocupados com anónimo A, B ou C se diz que é bronco ou se diz que não é!
Tristeza esta a da nossa terra se estas são as preocupações de cada um.
Diz-se que o Sobral é terra de muitos licenciados, se esta é a mentalidade dos nossos licenciados estamos mal.

Anónimo disse...

Como mandava a minha mãe e agora mando o naifas: há que comer e calar.

Mariita disse...

Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes,
Mas não esqueço de que minha vida
É a maior empresa do mundo…
E que posso evitar que ela vá à falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver
Apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e
Se tornar um autor da própria história…
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar
Um oásis no recôndito da sua alma…
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um “Não”!!!
É ter segurança para receber uma crítica,
Mesmo que injusta…
Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir um castelo…

Fernando Pessoa

Anónimo disse...

Afinal, se eu fosse apenas
e não tentasse eternamente ser,
havia de ser feliz.
Mas ser apenas é entrar em Deus, é morrer e morrer é triste.
Receitas de felicidade quantas me dão, eu dou e eu procuro,Mariita,
que pareces ser feliz.
Mas parecer é apenas aparecer,
não é ser, antes engano. A alma foge-nos e ninguém desvenda a sua alma verdadeira.
Eu vou continuar a tentar ser apenas o anónimo triste que sou, livre nas palavras que vos deixo sem dono, mas que não sou eu, que nem sei bem se sou mais do que nada, no engano da vida.

Anónimo disse...

E, assim, um almoço gratuito ou à custa do orçamento de um país em crise termina com poesia. Quem se atreve ainda a dizer que a gente do Sobral é bronca. Vivam um bom dia santo e tentem ser felizes.

Anónimo disse...

"Primeiro, não sei com que intuitos, meia dúzia de iluminados fez do Sobral uma reserva de caça, para se divertir aos tiros"
O comentário do anónimo das 23:30 do dia 4,que cito, deixou-me a reflectir sobre as diferentes formas de exploração do território cinegético e concordo completamente que esta forma de os caçadores se associarem em Zonas Municipais e Associativas não é mais que a pretensão de uma dúzia de portadores da licença de caça se divertirem e terem a exclusividade de andar aos tiros aos sinais de trânsito e a alguns objectos que os agricultores têm nas suas propriedades. Ao chumbo não escapam os chapéus velhos para afastar a passarada das figueiras,a vidraça de algum janelo, ou mesmo alguma vasilha deixada fora dum ou outro palheiro ainda conservado. Ferros, laços e outras armadilhas são outras das armas preferidas . Esperas aos javalis para quê? Por acaso alguém semeia alguma coisa que precise ser protegida da fome dos javalis? Sabe-se sim, que se semeia apenas com o propósito de encurralar os javalis numa ou outra nesga de terra onde se espalharam alguns grãos de milho para germinarem e os atrairem. E para além de andarem a espalhar milho e óleo queimado na esperança que um javali lá se vá alimentar e rebolar, alguém vê essa gente fazer alguma coisa para preservar e multiplicar as espécies cinegéticas? Quantos coelhos já mataram os caçadores do Sobral na zona de caça? Alguém me sabe responder? Certamente nenhum, pois escasseiam e estarão mesmo à beira da extinção. PROIBIR O EXERCÍCIO DA CAÇA NESTAS CIRCUNSTÂNCIAS, É UM DESÍGNIO NACIONAL.

Anónimo disse...

Com este tipo de comentarios nota-se prefeitamente que nao conhecem nem gostam do Sobral!

Porque se assim ñ fosse todos se união para haver desenvolvimente por mais pouco que seja ou venha a ser!

Tanto incomoda o almoço gratis! Por acaso alguem sabe quem o vai pagar se é dinheiro publico ou oferta de algum donativo privado!

Se não sabem frequentem as Assembleias de freguesia em vez de virem para o Blog denegrir a boa imagem que os sobralenses sempre tiveram!

E já que o almoço é de borla aproveitem para se inscrever para o comer e conhecer melhor a aldeia.

Ass: CS

Anónimo disse...

Não vejo senão canalha / de banquete para banquete/ quem produz e quem trabalha/ come açorda sem "azete".

António Aleixo

Mina disse...

Acabei de chegar do Sobral no dia cinco. Não vi nenhuma informação ou cartaz,sobre este evento."Natal de tradições em Sobral de S. Miguel".
No blog fiquei surpreendida com o evento, assim como com esta participação sobre o tema.
Estou no mínimo curiosa por saber, qual a casa típica a visitar e que tradições do Natal vão recordar?
Como sou Sobralense, acalento o sonho e a esperança de acreditar,
que o Sobral não vai cair no esquecimento. Tudo o que for feito para bem do povo, é sempre bem recebido. Para quebrar o gelo de alguns anónimos, que muito respeito, vou relembrar no presente o passado no Sobral.

Relembro,
Sol-pôr e sol nascente.
Mãos calejadas, carros de bois e enxadas.
Sementeiras e sementes.
Força de partir e ir em frente.

Os rostos rosados das lareiras.
as frieiras, os tamancos.
O verão, searas loiras.
Ficaram para trás varandas
cheias de uvas.
Aquelas minas e muitas viúvas.

Ficou na memória de que nada do que é nosso me envergonho! Apenas reconheço que relembrando esta via-sacra,enquanto houver um sonho, há-de haver festa.
Força gentes do Sobral!!!!

Célia S disse...

Acho esta ideia de mostrar aos turistas a nossa aldeia fantástica! Bom trabalho aos que colaboram na Junta de Freguesia do Sobral de São Miguel! Só tenho pena não poder participar porque tenho preparar os meus catequizantes para a festa/ceia de natal a realizar no dia 17 de Dezembro!

Anónimo disse...

Ficamos esclarecidos, afinal,é um almoço de promoção turística. Para o ano, o INE mostrará em números o aumento das receitas dos estabelecimentos hoteleiros sobralenses e da indústria turística em geral na região. Não tarda, até as antigas tabernas vão reabrir, uma em cada canto, com vinho marrão, broa e azeitonas de graça.

célia disse...

Eu neste momento é que estou triste com todo este alarido!

É por tudo isto que quem tem intensões de fazer actividades desistem! Como os Galitos que neste momento pouca actividade tem tido!

É o que TODOS NÓS merecemos :)

Só espero que no proximo ano nao venho aqui ao blog perguntar por caminhadas, por carnaval, por magustos e outros mais!

Da minha parte vai haver 0% de contribuição e 0% de idealizar/realizar actividade.

Cumprimentos a todos e Boa continuação :)

Anónimo disse...

Então Célia, não lidas bem com o contraditório? Faz o que tens a fazer a achas certo, mas aceita a "crítica" dos que discordam que o dinheiro do erário público sirva para pagar banquetes.Já agora onde anda o Sr Presidente que não vem dar uma explicação. Será que é desta que vamos ter a pousada da juventude algures na rota do sal?

João disse...

Ao anónimo que tanto se queixa do dinheiro publico mal empregue, tu enquanto anónimo não tens identidade, logo não existes, se não existes não contribuis, se não contribuis não te queixas.

Anónimo disse...

Acho q andam mts a usar-se de dsclpas de mau pagador p atirar pedras, n é preciso pensar mt p perceber q se é um evento ligado as aldeias do xisto terá financiamento p isso.
Dps de ler mts dos comentários apercebo-me q quem comenta sao pessoas c alguma formação, logo deverião perceber as coisas, logo estão a usar-se disto p falar mal e atacar as instituições sobralenses e quem asinda se esforça p fzr algo.
Logo é gente estupida, q se tem formação devia era apoias e n deitar abaixo.
Célia n esmoreças!

Anónimo disse...

João disse... é identidade de alguém?

Anónimo disse...

1. Algumas fatalidades, ajudaram a resolver problemas da nossa aldeia. Os fatais incêndios, com queima dos cabos telefónicos, levaram à instalação pela Portugal Telecom de um retransmissor.
2. A distância em relação ao hospital, dita acima, devia levar à construção de um Heliporto.
3. O esventramento das nossas serras, de declive muito acentuado, com as pedreiras de xisto, daí a polémica, que alguns ainda não quiseram perceber, devia levar a regulamento muito rígido de exploração. A degradação do maior bem que temos, a paisagem, é já um facto, se aumentar a ritmo industrial, será irreparável. Quem anda por esse Portugal fora facilmente percebe isto que aqui fica escrito.
4. Este mal, que já é um facto, devia levar, portanto, à tomada de medidas. Pode ser que os Homens do Xisto venham munidos com algumas propostas e o almoço seja precioso.
5. Os almoços/jantares/portos de honra oferecidos por entidades públicas podem justificar-se se enquadrados em actividades devidamente programadas para o bem comum. Parece-me que não é o caso. Se o for na perspectiva que disse antes, aqui me penitenciarei.
6. No entanto, ninguém com ou sem nome, deve ficar indiferente pois está em causa o futuro da nossa terra. Esta não pode transformar-se em buraco irreparável. Tornar-se-á uma aldeia repulsiva.
7. As gentes do xisto já viram tempo de nos dizerem aqui o que pretendem fazer.
8. Não valem a pena, pois, reacções primárias, mas também não vale a pena a indiferença.

Anónimo disse...

E já agora ,eu também vou entrar nesta discussão,

Apesar de achar que não é o bom lugar para o fazer, mas tratando-se de um assunto que me diz respeito, aqui vai o meu comentário, e este não é anónimo.

Os responsáveis pela extracção do Xisto, já pensaram nos estragos que estão a provocar?

Tenho as paredes da minha casa todas rachadas (por causa dos tiros às tantas da noite)

Os caminhos já começaram a cair por baixo da casa, um destes dias vem tudo por ai a baixo.

Contactei o principal responsável e até hoje , nada.

Um dia destes vou-me mesmo chatiar com alguém

Maria de Jesus (Portela)

Anónimo disse...

Alguém explica como é que pedreiras licenciadas como artesanais envolvem rebentamentos com dimensões que levam a efeitos como os ditos por esta senhora?
De facto, estamos perante um fenómeno que já é repulsivo. Como é que os senhores do xisto explicam isto. Que nos dão em troca de um almoço pago pelo contribuintes? Visitem os ditos sítios, mas com olhos de ver,sem preconceitos, vejam os precipícios sobralenses: os que a natureza nos deixou e os nossos antepassados venceram com uma obra notável de socalcos única no país e os que estão a ser construídos de novo e de que as gerações futuras nos pedirão responsabilidades. Deixem a etnografia para os sábios desta ciência e defendam as gentes e o seu património, a natureza e os seus equilíbrios das agressões a que alguns a expõem. Afinal, por que não nos disseram mais nada aqui os senhores da ADXTUR? Aqui, sem vapores a vinho, decerto, podemos ir muito mais longe na compreensão e na avaliação dos problemas que afinal são mais complexos do que à primeira vista parecia e que a senhora Maria de Jesus (Portela) nos trouxe à colação.

famel disse...

"(...) Afinal, por que não nos disseram mais nada aqui os senhores da ADXTUR? Aqui, sem vapores a vinho, decerto, podemos ir muito mais longe na compreensão e na avaliação dos problemas que afinal são mais complexos (...)"

Esta deve ser a piada do século, querem explicações formais aqui para irem mais longe na compreensão? Só pode ser mesmo uma piada... basta ler a maior parte dos comentários, que inclusivamente são de quem não dá a cara, para perceber que ninguém merece essas explicações! Aliás é bonito ver que todos querem explicações por esta e pela outra razão, mas pedi-las no espaço que é de direito "tá quieto".
Mas estejam descansados que se houver qualquer dissertação acerca do tema em algum jornal ou outro meio formal eu farei chegá-lo aqui.

Quanto a ti Célia, compreendo a tua frustração, é duro querer fazer alguma coisa na nossa terra e levar com meio mundo em cima, mas felizmente ainda há outro meio mundo que dá valor às coisas...

Anónimo disse...

Meio mundo sem o outro meio mundo cai no abismo, Famel, que eu anónimo, com ou sem piada, não sei quem é, e, portanto, para mim, o ou a Famel é tão anónimo/a como eu sou para si. Se é responsável por este Blogue e acha que a colaboração dos anónimos é negativa, elimine esta colaboração. Por mim, navegarei para outra parte. O mundo é tão grande, tão belo e tem tantos motivos para eu participar que não estranharei a sua vontade. Que ela se faça.

Anónimo disse...

ala q se faz tarde

Alguem... disse...

Ora bem..
Ja não se ve o principio, meio e muito menos o fim desta conversa!
O anonimato multiplo, os confrontos, argumentos a favor e aggumentos por boa causa!
Porra(dexculpem o termo) mas temos de nos unir! Uma aldeia tão pequena e tanta confusao?

tem de haver união

Anónimo disse...

Nunca houve vai haver agora?

Anónimo disse...

tipico das aldeias, n é so na nossa

famel disse...

Não encorri ninguém nem tão pouco ofendi ninguém, se querem tomar as dores dos outros isso é com cada um de vós!
E para quem ainda não sabe a Famel chama-se Susete Neves Ferreira.
Não se elimina a colaboração dos anónimos pois desde o inicio que se luta aqui pela livre expressão de cada um, mas convenhamos que cada um deve ser responsável pelo que diz. Eu ao estar registada tenho "marca digital", tenho email para quem quiser a mim se dirigir, já os anónimos... enfim mas contra isto se luta há muito tempo neste blogue. E o pior é que pela escrita dá para perceber que são pessoas com alguma formação que escrevem como anónimos, o que é pena!
E para concluir faço minhas as palavras de "Alguém" que acima disse: "Ora bem..
Ja não se ve o principio, meio e muito menos o fim desta conversa!
O anonimato multiplo, os confrontos, argumentos a favor e aggumentos por boa causa!
Porra(dexculpem o termo) mas temos de nos unir! Uma aldeia tão pequena e tanta confusao?"

Anónimo disse...

Estamos sem médico há bastante tempo e talvez não fosse má idéia unir-nos para reivindicar um direito consagrado. Pela Lei n.º 56/79, de 15 de Setembro, foi instituída uma rede de órgãos e serviços prestadores de cuidados globais de saúde a toda a população, através da qual o Estado salvaguarda o direito à protecção da saúde. Trinta anos depois o SNS está moribundo na nossa Terra e estamos condenados a percorrer 80 Kms para aguardar longas horas no Centro de Saúde da Covilhã à espera de uma receita. Não será esta uma causa que nos deve unir? E o poder Autárquico que elegemos já fez alguma coisa para inverter esta situação?

célia disse...

Se querem alguma informação todos sabem onde se devem dirigir ou telefonar, nao é aqui que se trantam destes assuntos!

Até hoje nao tive nenhum pedido de esclarecimento, no devido local, para quem está assim tao indignado talvez seja melhor informar-se para saber quais as intervenções que tem vindo a ser feitas!

Aqui no blog estao os contactos uteis para onde podem ligar e se informar!

Anónimo disse...

Epa m vcs n vao às reunioes da assembleia perguntar essas coisas?

Anónimo disse...

...voltando ao inicio da conversa...o interessante (e q isso ainda ninguem falou) e a meu ver o mais grave é que ainda ninguem esclareceu o contexto em que surge a iniciativa.......

Anónimo disse...

Parece que o anónimo que critica e até parece ser conhecedor de assuntos que nada tem haver com a iniciativa, devia antes de criticar, pensar que a iniciativa serve para promover o sobral e as suas tradições. Se o colega anónimo residir no Sobral já devia estar inscrito e se tiver amigos de fora devias levá-los. Assim pode contribuir com a sua presença e até com o seu espirito crídito. E pode contribuir com ideias construtivas no blog, já que me parece que não deve fazer muito para que o sobral seja diferente...

Anónimo disse...

promover o sobral ou pessoas?

Anónimo disse...

Desejo q seja um sucesso tal c foi a ceia

Massamá disse...

Sobralenses, aproveitem o programa de amanhã, para com o vosso apoio ou a vossa critica, o Sobral possa trilhar novos caminhos, abrir novos horizontes para o futuro da nossa terra "SOBRAL DE SÂO MIGUEL". Bom almoço para os participantes.

Mina disse...

Faço minhas as palavras do participante anterior. Aproveito este espaço, para desejar a todos um Natal feliz e um Bom Ano 2011.
E para terminar .......lembrei-me de um poema de Fernando Pessoa,de que descrevo uma parte.
Que quero eu do futuro que não tenho?
Que me pesa hoje, ou alegra , o que serei?
Sei, por lembrar, de que passado venho,
E, onde hoje estou, incertamente sei..
O mais, o que o futuro me dará,
Deixo a quem dê e à forma como o der.
Basta a sombra que esta árvore me dá
E a sensação de nada mais querer.

Anónimo disse...

De facto Pessoa, construiu várias naturezas, mas não é Deus, que é uma Natureza ou duas, se considerarmos a divina e a humana em Jesus Cristo, em três Pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo. A natureza búdica ou quietista, vista acima, não é a que mais nos convém do Plural/Poeta, mas a da ânsia de um melhor FUTURO A HAVER, que vai muito além, por exigir, mais do que a sombra de chaparro e o quietismo,muito trabalho e empenho quotidianos.
Tenham um BOM NATAL e
No próximo ANO 2011, que não falte o pão de cada dia a ninguém, que é o mesmo que dizer trabalho.
Este é o desejo de um inquieto anónimo.

Anónimo disse...

Hoje é o grande dia!!!
Não vão faltar ideias e projectos.
O futuro do Sobral vai estar em cima da mesa e à volta, os apóstolos de um novo evangelho do Desenvolvimento, assente em xisto.

Anónimo disse...

Além das ideias comam umas boas fêveras. Para o ano, o Passos, que aí vem, vai emagrecer o porco do orçamento e acaba com a mama.

Anónimo disse...

Está na hora do repasto grátis!!!
Desejo que vos faça bom proveito.
Em nome dos ausentes por razões da sua vida laboral.Peço aos Sobralenses presentes que reenvendiquem tudo aquilo que temos direito,por exemplo a àgua è mais cara no Sobral porquê? Os subsídios para melhoramentos não são divididos pela nossa freguesia, houve laguns melhoramentos, mas as nossas contribuições que são pesadas, darão para muito mais, toca a reivindicar uma boa gestão aos representantes da Câmara em especial o Sr. Carlos Pinto e companhia.
Bom dia e bom apetite!!!

Anónimo disse...

Quantas tetas tem a porca da política? Os políticos não sabem que são maus em contas desde a Primária. Quantos políticos têm coragem para esclarecer o povo que quem mama na porca são eles e as suas amasias e protegidos e se dotam de rendas e prebendas e arranjam a mania de dar o que não é deles? E dizem que fazem o que eles não fazem,nem sabem fazer? Ri-te, Rafael Bordalo Pinheiro,dos excessos do teu povo grosso com um manguito do tamanho da Estrela. Ri-te da política, dos economistas e financeiros, dos presidentes disto e daquilo e mais outra coisa. Ri-te dos pais da bancarrota e da nossa triste sina.
Triste sina, a dos que ainda querem ser sérios e não embarcam no batel da estupidez nacional.
Sim, porque o Sobral e o seu almoço grátis são apenas um pormenor, do grande Pantanal Mendigo em que uns tantos empáfias, incompetentes, incapazes, nos meteram.

Anónimo disse...

Da triste sina, ainda sabes pouco, anónimo anterior. Decerto, andas por longes terras em devaneios.
Se voltares ao Sobral e quiseres fazer um capoeiro, terás de fazê-lo em xisto. Em vez de gastar 1.000, gastarás 10.000 euros. É isto que se chama o progresso. Tudo à grande. Galinhas e capões, cabritos, cabras e cabr... têm direito a palácios de pedra. A isto se chama viver á rica em terra pobre.

Anónimo disse...

Assim ficamos todos a saber que a maioria dos políticos sabe pouco de contas ou pior não percebe nada de investimentos. As leis do xisto vão tornar muito mais caras as habitações e outros investimentos aos sobralenses, dificultarão o desenvolvimento, o Sobral ficará parado no tempo, outro Piódão e não é preciso dizer mais.