quarta-feira, fevereiro 11, 2009

Conselhos



Excelente conselho não acham?

16 comentários:

Anónimo disse...

Ora Parabéns ao Arnaldo José da Silva...
Isso ando eu a dizer à muito tempo, já que nunca vivi tempo nenhum de vacas gordas... sempre precisei de trabalhar para vencer a crise de cada dia! Afinal para quê o desânimo? Resolve alguma coisa? É isso mesmo, ignorem os "media" e verão que o astral até pode subir.

naifas disse...

Concordo tanto com isto, os noticiarios durante muito tempo apenas passavam noticias pessimistas, antevisões negativas. Agora lá vão mostrando casos de sucesso!
De qualquer forma acho que grande parte desta crise, se deve ao facto das noticias levarem a um clima pessimista que se reverteu numa retracção das empresas e dos consumidores!
Agora imaginem que não havia TV, as pessoas não sabiam que "vinha aí a crise", continuavam a viver a normalidade das coisas. Portanto grande parte deve-se aos meios de comunicação que cada vez mais influenciam os espectadores.

Anónimo disse...

Deita a tua televisão pela janela fora

Anónimo disse...

Cada vez se trabalha mais e menos se ganha sr Arnaldo!!!!propaganda de patrão essa de certeza

Anónimo disse...

Acho que vou discordar deste último comentário, que é a favor de todo este pessimismo instalado. É verdade que cada vez trabalhamos mais pelas avaliações cujo prémio de desempenho nem sequer é dado pela maioria das empresas privadas ou públicas, como foi prometido, a quem é bem classificado. cada vez trabalhamos mais horas sem que isso seja sequer do conhecimento público, sem que o vencimento aumente um cêntimo e sem que tenhamos algum dia de férias a mais, e, cara alegre. No entanto, parece-me que mais uma vez, estamos a cair em mais um americanismo. repare. Aos EUA, que estão com a economia pela rua da amargura, convem espalhar o desânimo sobre o patronato europeu, para depois se instalarem e crescerem de novo. A História conta essa estratégia de outras passagens. Portanto, pense que todo este alarmismo, ao contrário do seu parecer, é bem prejudicial aos patrões, que se acagaçam com a crise e, aproveitam o que podem, fecham as portas e lá vai o pessoal para a rua. Não vá a crise pô-los a pedir esmola... Isto passou-se quando as grandes superfícies se instalaram. acabaram com as mercearias de ao pé da porta, a agora, pagamos o que eles querem, comemos a "m...." que eles nos querem dar e não temos alternativa. Com o patronato, mesmo as multinacionais europeias, passar-se-á o mesmo. e depois... Viva a América! :-)
Estarei errada?

Anónimo disse...

"""Acho que vou discordar deste último comentário, que é a favor de todo este pessimismo instalado"""
Muito pelo contrario,quando nao existia televisao muita gente trabalhava e era explorada,nao tinham qualquer conhecimento do que se passava...sr Arnaldo que me desculpe mas voltar ao tempo em que nem radio de ouvia não obrigado,vou continuar a ver a minha tv todos os dias para ver quem me tem estado a roubar todo este tempo,agora nao culpe a tv culpe sim quem por norma comanda as empresas esses sim,muitos directores e poucos trabalhadores

Anónimo disse...

Ok.
Faça então companhia à minha vizinha "noveleira" e mantenha-se entretido. Na verdade a macroeconomia não está ao nosso alcance, nem do nosso voto! :-)
Sejamos por isso felizes!
Eu vou tendo emprego e espero que o meu patrão não tenha medo da crise durante os próximos 20 anos que é quanto me obrigam a trabalhar, muito embora daqui por menos de 10, eu já tivesse os meus 34 de descontos... mas isso é outra guerra!
Também sou do tempo da Idade Média em que não havia electricidade, àgua, nem WC em casa.
Muto menos um jornalinho para saber como ia o mundo!
Boa noite amigo

Anónimo disse...

concordo plenamente com o sr Arnaldo porque a economia mundial vive das expectativas das pessoas , um grande exemplo disso e o preço petróleo e as taxas de juro elas aumentam ou diminuem consoante a expectativa dos consumidores. A macroeconomia vive das expectativas

Anónimo disse...

É verdade que estamos a passar por uma crise e por tempos difíceis mas se os media continuarem a falar nisto o economia mundial não vai para a frente porque assim não vai haver investimento com o medo de perder tudo e com isto não há desenvolvimento muito pelo contrario, vai ficar cada vez pior.
E nestas situações não vale a pena deitar a culpas no sr Sócrates ou em outro politico qualquer porque eles não controlam estas coisas, como a macroeconomia.

Anónimo disse...

Concordo com o sr: Arnaldo sim sr;
E nao deitem culpas ao sr Socrates ou aos patroes
mas sim ao sr Bush;

Ca por mim digo-lhes; Haja Saude e cosa o forno!!!!!

Anónimo disse...

Nao ha crise para aqueles que tem os bolsos cheios. mas para aqueles que perderao o emprego e tem a renda para pagar,a crise e real. O Arnaldo deve viver num planeta difrente daquele que esta a atravessar a maior crise dos nossos tempos.

Anónimo disse...

Ena tantos anonimos !

nem se sabe qual é o anonimo que responde ao outro

Por favor assinem com um cognome qualquer para se identificarem

encaminhem-se para o abrigo que vai rebentar não tarda

é altura para começar a cavar as lezirias

meter a televisão no corte vale mais que uma boa carrada de esterco

porque oque da na televisão 90 por cento é so estrume

Anónimo disse...

O SR Anonimo;Anime-se
Eu ca nao tenho os bolsos cheios; tambem o meu
marido ficou sem emprego ha um mes atras;
mas continuo dizendo haja saude e que as paderias
nao deixem de cozer pao ;mas sempre lhe digo que se
isso acontecer tambem me desenrasco a cozer o pao
para aminha Familia; E ja agora ;eu se soubesse que
morava perto ate o convidava a si e sua Familia a vir ca a casa beber um cafe e comer um pastel de nata
acabados de sair do forno!!!!
Anime-se Homem!!!

Anónimo disse...

ahahaha
Concordo com o comentário do "Sobral": "Ena tantos anónimos!" já tinha pensado o mesmo!
Mas, como penso que aqui ninguém está a responder a ninguém, não valorizei muito a "salganhada" (há um anónimo que até dá nome a outro(a), hehehe). Os blogs são espaços de reflexão, quanto mim, não servem para contrariar ou enervar ninguém. Por isso, vamos colocando por aqui e por ali a nossa opinião, vamos lendo e comentando as opiniões de outros e, assim, mantemos o nosso espírito dinâmico (até porque só os burros é que não mudam). Quero parabenizar quem mantém esta página, pois está muito bem, e, as pessoas que por aqui andam, parecem-me gente tranquila, gente da "minha gente", que vive, que sente e que partilha a alma sem preconceitos. Parabéns também aos anónimos(as) todos por alimentarem cada ideia com a seriedade e respeito que cada um merece. Poderemos pensar num heterónimo sim. Até para nos chamarmos pelos nomes e para não parecer que é sempre o mesmo a escrever, o que se passa é que é mais rápido clicar no “anónimo” do que estar a escrever o nome/heterónimo.
Boa tarde para todos, boas leituras, bons comentários e bons sonhos (já que o sonho é que comanda a vida…)

Anónimo disse...

anonimo das3.09para a anonima das 4.55 se vivessemos perto ate aceitava o convite! nao por necessidade mas por gostar de pasteis quentes e eu ate levava a garrafa de bailies que vao muinto bem com os pasteis.e nao duvido que asd mulheres do Sobral sejao resolutas vivo com uma ha 30 anos. quanto a crise embora nos tenhamos meios para a sobreviver ha outros que nao se prepararao e agora sofren .pelo menos em areas industriais milhares de empregos desaparcerao com o encerramento de fabricas.

Anónimo disse...

Boa noite,
Nunca escrevi neste espaço, mas resolvi fazê-lo hoje, porque de facto devemos reflectir neste negócio de crise que anda por aí. Sou sobralense de gema. Tal como disse um dos anónimos, não ando com os bolsos cheios, mas se querem saber...nunca tive tanto. Enerva-me ouvir dizer que estamos em crise... Desculpem-me quem aperta o cinto para que o dinheiro chegue até ao final do mês (eu também o faço), mas deixem-se lá de alarmismos. Crise houve quando a minha mãe (tal como a de muitos de vós) andava descalça (e olhem que ela não tem assim tanta idade), não havia televisão, nem luz eléctrica sequer, nem electrodomésticos (podia escrever centenas de comodidades que hoje em dia, ninguém dispensa)... Carros, nem vê-los, iam a pé e deixavam-se morrer em casa. Claro que nem quero lembrar dos muitos que passaram fome...
Sou muito nova e por isso não sei o que é passar fome, mas lembro-me que a carne e o peixe não era alimento obrigatório em todas as refeições. Lembro-me de ver a ribeira do sobral cheia de fraldas de pano a “corar”, lavavam-se bacias e bacias de roupa (quantas e quantas vezes debaixo de fortes chuvadas... tínhamos água da rede de vez enquanto, enchíamos o depósito à custa de dezenas de metros de mangueira,... quando acabava, íamos à fonte buscá-la em cântaros, (nem quero recordar aquilo que os antigos me contam) apenas falo daquilo que me lembro... e teria tanto para recordar...
Bem poderia estar aqui a noite toda a enumerar situações pelas quais muitos de nós passamos e que me levam a pensar: isso sim foi crise...
Hoje, existem dificuldades. Sim, muitos de nós têm dificuldades em manter um determinado nível de vida, mas crise....tirando os desempregados, nunca se esteve tão bem na vida.
Não se desculpem com a televisão, todos os dias a vejo e se querem saber...não me deixo influenciar. Gosto de saber o que se passa no mundo...de resto...um dia de cada vez (para mim é o suficiente).
Desculpem o testamento...
Saudações sobralenses e sejam felizes...