sexta-feira, abril 19, 2013

CAMINHADA 2013


Se por acaso não reparou neste cartaz, que anuncia a próxima caminhada da Associação de Solidariedade Social de Sobral de S. Miguel, aqui o deixo, para despertar a sua vontade de conhecer este novo percurso, ou voltar a ele, em muito boa companhia. Ainda está a tempo porque as inscrições decorrem até ao dia 20.

domingo, abril 14, 2013

A Páscoa já lá vai...

A Páscoa já se foi, mas de acordo com o calendário católico ainda se vive em tempo Pascal. No Sobral, o Grupo Coral da Igreja e toda a Assembleia continuam a cantar muito bem. Partilho nestes dois vídeos um pouco dessa vivência deste ano. 
No primeiro, a adoração ao Santíssimo. No segundo - "cantado à capela"- um dos cânticos mais característicos da Procissão de Aleluia. Como este ano não se realizou, o Grupo Coral teve a amabilidade de o "recriar" e aqui fica o registo para memória futura.


quarta-feira, abril 03, 2013

Sobral em tempo de Páscoa

A chuva tem sido neste Inverno visita assídua, e o Sobral não fugiu à regra. Mesmo assim, as flores continuam a resistir e a dar-nos um toque de Primavera.
O caudal da ribeira vai bastante forte. Parece que tem havido dias em que água revolta e "ludra" quer saltar das margens.
O "paredão" de xisto tem este ano um teste à resistência da sua construção
Gostei de espreitar a ribeira de vários pontos do Sobral e vê-la correr,
sentir o seu marulhar e a quase serenidade em alguns pontos do percurso,
mas bem tumultuosa noutros, a lembrar que nesta altura todo o cuidado é pouco. Respeitar a natureza é a palavra de ordem.  
 O fiozinho de água que habitualmente se avista deste local, este ano deu lugar a um caudal que é bonito ver.
Flores, que me disseram serem da Páscoa - as que eu conheço por esse nome ainda estavam sem flor - mas estas cumpriram a sua missão, e lá estavam abertas e bonitas a saudar quem passava.
Nesta Páscoa, as ruas por onde passei  estiveram desertas e tristes. Não houve sequer procissão de Aleluia, porque a chuva caía copiosamente. 
Ao passar aqui, veio-me à memória a algazarra de dezenas de crianças, que em dia Páscoa se detinham em frente à casa paroquial e esperavam pela tradição de apanhar as amêndoas que eram deitadas da varanda.  Acabaram-se as crianças, perdeu-se a tradição, resta agora a boa notícia de que se estão a envidar esforços para que a casa paroquial seja restaurada. Ainda bem!