quarta-feira, janeiro 30, 2008

Eu quero uma cahnfana de Javali!

Não esquecer que também há comes e bebes!

domingo, janeiro 27, 2008

As fotos finais do "polémico"

Só este fim de semana dei conta que o Parque Eólico de Pedras Lavradas e Serra da Alvoaça está mais que pronto.
Já produz energia com a força dos ventos fortes que sopram por aqueles lados... já desde o final de 2007.

Ficam aqui a fotos, da obra que há uns meses atrás serviu de base para um aceso debate acerca do impacto e necessidade da mesma.
Polémicas ou não o certo é que ele está prontinho e é mais um esforço para controlar o uso desregrado das energias fósseis.


sexta-feira, janeiro 25, 2008

Como eu costumo dizer "O melhor fim do mundo da Terra"

O visitante Diogo Geraldes enviou-nos esta espectacular reportagem que encontrou ao folhear uma revista da Mercedes.

A reportagem aborda o dia de um carteiro algures "no fim do mundo", neste caso o fim do mundo é o Sobral e Casegas e o carteiro é o Pedro que todos nós conhecemos.

Ao longo da reportagem podem ver algumas fotos bem giras da nossa terra e perceber qual a importancia do Carteiro na vida das pessoas que vivem em meios rurais.

















Reconheceram os chocalhos do Sr. Custódio, o Museu e uma das senhoras mais "velhinha" do Sobral?

sexta-feira, janeiro 18, 2008

Alguns momentos do final de 2007

Quase o ultimo pôr do sol de 2007 visto do Cadaval


Mais uma passagem da minha mana na "Arte Covilhã"


Alguns dos trabalhos e autora dos mesmos





A Passagem do ano



O fogo de artifício




Alguns membros da Organização da tradicional festa no Salão




Os que por lá andavam




O ano novo foi recebido com muitos sorrisos





Que rico trio...




Quelha do vale

Quem é que se lembra da casa das pedrinhas?

terça-feira, janeiro 15, 2008

uma estória sobralense a 1ª de 2008

16 de Janeiro de 1967- 2ª Feira. As férias do Natal tinham acabado, e eu preparava-me para passar o último Inverno na escola. Nesse dia, ao voltar para casa , e mal acabara de atravessar a ponte, deparei com um grande alarido e um ajuntamento de várias mulheres. Imeditamente fiquei a saber que tinha morrido a tiá Maria José, a velhinha que morava quase em frente ao forno, na casa que veio -muitos anos depois- a ser a sede da Junta de Freguesia .
Era ela que "olhava" pelas fornadas que minha mãe e outras vizinhas ali coziam todos os quinze dias e deixavam que ela organizasse a "volta" e dizer a quem cabia aquecer o forno e por conseguinte contribuir com maior quantidade de joina. A paga que recebia pelo seu trabalho voluntário era -como se pode imaginar- feita em espécie :-o pão. Claro que sendo ela das pessoas mais antigas da terra ,tinha sempre belos "casos da vida" para contar durante as duas longas horas que durava a cozer uma fornada de 40 broas. Isto quando não se punha a rezar umas ladainhas.
Na manhã seguinte , a caminho da escola, minha mãe , carregando um grande molho de giestas secas acompanhou-me até ao forno. Lá achou que devia ir adiantado e lembrou-se de me dizer para ir rezar um padre nosso pela alma da falecida . Assim o fiz, e em menos de nada subi a escadaria que levou ao primeiro andar onde faziam o velório. A sala - com duas janelas de vidros totalmente embaciados - era pouco iluminada e estava cheia de gente silenciosa e ensonada. A luz mortiça e amarelada dos quatro castiçais tornava o ambiente mais abafado, e o cheiro e fumo da cera e do azeite queimado nas muitas candeias também não ajudavam muito.
Dando cumprimento á minha obrigação- um pouco envergonhado -de bata branca e mala da escola á tiracolo atravessei a sala e dirigime aos pés do caixão. Fiz o que sempre vira os mais velhos fazerem e nervosamente peguei no ramo de oliveira de dentro da vazilha de água benta que ali estava e salpiquei umas gotas sobre o cadáver. Não posso dizer se rezei ou não ou sequer mexi os lábios porque só me lembro de ver o coveiro-ti Manel Branco- á roda do caixão a aparafusar as quatro asas onde os homens da irmandade iriam pegar no caixão, dali para a igreja e depois p/ o cemitério.
Daqui para a frente foi tudo muito rápido... eu dirigi-me para a saída , toda a gente se levantou, a irmandade e o sacristão chegou , tamparam o caixão, o padre benzeu e rezou. O soalho seria muito velho e quando os quatro homens pegaram na urna, o peso concentado não aguentou... abagou. Muitos foram parar á loja, um deles e o caixão dentro duma dorna vazia. O padre muito assustado deve ter descido 5 degraus de cada vez porque saiu da sala depois de mim e"chegou" á rua ao mesmo tempo que eu.

sábado, janeiro 12, 2008

As primeiras fotos de 2008



Foi com muita tristeza que a caminho do Salão para comemorar o Ano Novo me deparei com uma imagem que me entristeceu muito...


Depois de ter estado umas semanas sem atravessar na aldeia reparei que o "café do Ti Pereira" estava encerrado. Encerrado mas mesmo encerrado!!!
De subito fiquei nostalgica, com uma lágrima no olho de pensar que nunca mais vou sentir os abraços do Ti Pereira e os mimos que a Tia Maria me dava...


Para muitos, a melhor bica bebiasse ali, eu que não bebo café não posso comprová-lo, mas gostava do cheiro que por ali pairava no ar!

A sorte de muitos também passou por ali, pelas cruzes marcadas no boletim do rico Totoloto e mais tarde do "amigo do Jarbas", o Euromilhões.


Afinal tudo tem um fim, resta-nos relembrar com saudade.

quinta-feira, janeiro 10, 2008

Suecada de Natal

E foi no período entre o Natal e Fim de Ano (para muitos de férias) que se realizou mais um torneio da Sueca nos Galitos. Ficam aqui as fotos para mais tarde recordar!


Os "Jões"
As vencedoras do torneio de verão no passado

Os participantes

A malta mais nova que também gosta de jogar umas cartadas

Os casais que também gostam disto

Outros viciados eheheh





Os que jogam muito eheheh


Os desconfiados...querem saber se as camisolas são mesmo dos Galitos



Os veteranos dos torneios


Os segundo classificados levaram um queijo fresco



E as vencedoras ganharam um presunto...são muitas horas de jogatana no Tony, não é meninas?


E os que preferiram Xadrez


terça-feira, janeiro 01, 2008