Eu e a minha bicicleta
"Quando a Famel publicou a foto da “pasteleira” dela, despertou em mim a memória do tempo em que eu e a minha “Raylle” – se não me falha a memória é assim que se escreve – nos tornamos companheiras inseparáveis, e as bicicletas se distinguiam pelo nome de fábrica…
Aprendi a andar de bicicleta, com 10 anos, numa já velhota, pertença de meu pai, e onde tinha que meter uma perna pelo meio do quadro, visto que de outra maneira não chegava aos pedais.
Não foi fácil! Ia para uma estrada que passava perto de casa, e tinha uma descida de várias dezenas de metros… “rabiava” por todo o lado e caí muitas vezes na tentativa de me equilibrar. A estrada, de terra batida, como muitas em África, era muito pouco movimentada sendo os jipes da tropa os viajantes mais frequentes.
Um dia, numa das quedas, fiquei no meio da estrada e o vestido preso na corrente… Estava sozinha e não conseguia desenvencilhar-me da situação, e, eis que começo a ver lá no cimo da subida um jipe cheio de “gás” - a tropa gostava de acelerar - a buzinar insistentemente e eu sem conseguir que o vestido se soltasse ou rasgasse para me libertar. Já com algum desespero consegui arrastar-me para a valeta, onde fiquei entalada só tendo tempo de sentir o pó a cobrir tudo por cima de mim e as gargalhadas dos magalas do jipe.
Quando finalmente me desprendi, as pernas e braços arranhados, cheia de óleo e pó por todo o lado, a dor e a humilhação a fazerem bailar umas lágrimas, que na certa aumentariam o caudal quando chegasse a casa e levasse uma sova, fizeram-me pensar: ou é desta ou nunca mais!
A tremer que nem varas verdes, cuspi o pó, enchi-me de folgo e subi para a bicicleta. Ainda fiz uns quantos esses, mas logo me equilibrei e, pela primeira vez, fui até ao fundo da descida!
O coração saltava-me da boca e gritava: consegui! Ninguém me ouvia, mas também não importou. Voltei ao cimo da subida com a bicicleta pela mão e repeti a “dose” várias vezes, até sentir que já era capaz de andar com segurança.
Quando cheguei a casa, em cima da “burra” - o nome que meu pai dava à bicicleta – em vez de tareia, bateram-me palmas pelo feito e a promessa de que em breve chegaria a bicicleta própria para o meu tamanho.
E assim foi! Um belo domingo, chegou uma bicicleta reluzente, azul e branca que pôs a Sanzala inteira a festejar comigo. Eu e ela tornamo-nos companheiras inseparáveis e vivi aventuras incríveis, que recordo com grande carinho. Foi, sem sombra de dúvida um dos períodos mais bonitos e inesquecíveis da minha vida!"
Mariita
28 comentários:
que bela história, de fazer "inveja" a qualquer um...um aprendia a andar de bicicle mt pequena, nao sei a idade, mas lembro-me da bicicleta, era pequenita cor-de-rosa e com dua roditas pequenas de lado, nao tenho uma história mirabolante dessa altura. mas ja mais crescida e com outra bicicleta lembro-me de ir conta o seixo que esta acimentado junto da casa dos pais da Adélia, ao pé do parque infantil, bem a pancada foi mesmo forte pois o eixo da bicicleta ficou de "pantanas"...lembro-me ainda de gostar de ver o pessoal mais velho andar super rapido e até a camisola fazia balão...então um dia feita esperta a tentar fazer um balão com a minha camisola comecei a andar muito rápido e olhei para trás, para a camisola, para verificar se esta tava a fazer o dito balão...só que não vi uma senhora que ia à minha frente e pumba atropelei a senhora...hihihi
Uma pequena vingança pois essa dista senhora morava e mora por cima do parque e sempre que lhe iam as bolas para o quintal as furava a maior parte das vezes.
CA O JECO APRENDEU COM UMA BICICLETA A MEIAS.
OS PNEUS ERAM MANGUEIRAS DA MINA E NAO TINHA TRAVOES,MAIS TARDE COM A PERDA DOS PNEUS ANDAVA EM CIMA DOS AROS,UM BELO DIA NUMAS DECIDAS DA ERMIDA DE SANTA BARBARA FUI A DIREITO A CURVA (CAFE DO FRANCES)CAINDO EM BAIXO A PORTA DA OFICINA DO ANTONIO SERRALHEIRO COMO NAO SOFRI NADA VOLTEI A MONTAR A BICHA E CONTINUEI A MINHA DECIDA POR A RUA DO VAL AO CHEGAR AO FUNDO FUI CONTRA UNS BARROTES E UMAS CHAPAS DE ZINCO K ESTAVAM ENPINADOS CONTRA A PAREDE DO CHAO DO ZE BROA, VIREI TUDO DAS AVESAS ,NAO PARTI NADA, MAS FIQUEI ESFOLADO EM VARIAS PARTES DO CORPO,PARA DOIS OU TRES MESES E COM ISTO O FIM DA BICHA.
ATE A PROXIMA
oh jeco a tua bicicleta não dormia(às escondidas) donde só saía aos Domingos) na loja da tiá Joaquina,na rua do Vale. se sim descobri agora mesmo quem era o teu sócio e meio proprietário da dita.
para a Mariita também tenho a m/ estória dum tombo (de bicicleta) que me partiu os 2 pulsos. irei contar...
jeco a m/ 1ª frase é interrogativa e a tua p/ mim é afimativa JBP?
Uma história de perseverança e de sorte...
Eu "optei" por andar a pé... Muitas vezes descalço e dava topadelas (muitas)!
Mariita:
(Acho que por esta fotografia, sei quem és...)
Hoje estou triste. O Liduíno está outra vez no hospital. Penso que será passageiro.
Li a tua história (linda) com muita atenção e ... que inveja ...(!...) Não sei andar de bicicleta. No Porto, o victor ainda tentou ensinar-me, mas nunca consegui. Eu que sou uma mulher de garra não fui suficientemente perseverante para aprender...
Quando menina, nem sequer me lembro de ver bicicletas no Sobral!Como o Sobralfilho (que ainda não consegui identificar) descalça nunca me lembro, topadelas dei muitas também.
Parabéns pela linda história e um beijinho para ti.
Maria Ideias
Também dei uns trambolhões valentes, até aprender a dominar a fera. Lembro-me perfeitamente de sentir pela primeira vez, nas pequenas mãozitas a sensação de liberdade.
Mas há tantos anos que não ando de bicicleta, nem sei se ainda sou capaz. Mas acredito na sabedoria popular, quando diz, o que se aprende já não se esquece.
Eu dei tantos trambolhões que já perdi a conta!
Mas lembro-me de um bem feio quando andavam a fazer o saneamento no Sobral.
Levava a Clara atrás e vinhamos todas mandadas para o cabecinho, apanhamos areia na curva e fomos de zorros quase até ao muro. Fiquei toda arranhada no lado esquerdo, mas bem pior ficou a Clara, que levou comigo e com a bicicleta em cima!
Vá lá que nunca pesei grande coisa lol
Ainda te lembras disso Clara?
Ora viram, as histórias giras que todos têm para contar. Virgílio esperamos a tua!
Para mim, foi fundamental aprender a andar de bicicleta, porque a escola ficava a 2,5km da minha casa e, ir e vir a pé quatro vezes por dia era dose!
Depois: queria ir à pesca com o meu pai, nadar no rio com a garotada da minha idade, às matinés de sábado, aos jogos da bola de domingo à tarde, a casa das amigas, etc. etc...
Depois de "saber andar", só tive mais um tombo feio, no género do da Famel. Já andava muito bem até sem as mãos no guiador e, um dia em plena centro da Vila, resolvi fazer essa exibição. Tinham andado a levar areia para o parque infantil, mas eu não reparei… até que a bicicleta derrapou e eu voei com estardalhaço. Ia de calções e a perna (também do lado esquerdo) ficou mais de metade sem pele... Nunca mais fiz outra, serviu bem de emenda!
Maria Ideias, um beijo também para mim e as melhoras do marido.
Maria Ideias:
Apesar dos infortúnios que a vida às vezes nos trás e que a ti de maneira particular te vêm atingindo, vejo que, apesar disso, com o teu querer, alento e força, procuras dar ânimo, com a tua transparente alegria, a quem, disso, parece precisar. A solidariedade é um grande êlo que nos deve unir a todos. Agradeço-te, do coração, a mensagem positiva que tens transmitido neste blog. Certamente muitos estarão de acordo. Oxalá que momentos bons, estejam sempre presentes na tua vida.
Já, agora:
Então ainda não "descobriste" quem é o Sobralfilho? Certamente não vou cometer nenhuma inconfidência.
Como tens constactado é um talentoso animador do blog. Para ficares a saber mais, consulta o blog: WWW.nasciaqui.sobraldesaomiguel.blogspot.com
Aí encontrarás muitas coisas belas e bonitas. Um beijo.
agora k se fala em trambolhões lembrei-me de uma vez vir à pendura na bicicleta com a minha irma, so sei k tava a chover um pouco e derrepente tudo ficou escuro, so me lembro de acordar em casa da famel...
Eehehe pensei que não te voltasses a lembrar disso! Bolas foi há muito tempo...já nem eu me lembrava :)
lembro...foi marcante pk nao melembro de parte desse dia, sei k tinha ido tirar umas fotocopias a casa da minha tia e depois vinha montada na "bicla com a minha irma...a partir dai puf....
Mina:
Tu és um amor. Gosto muito de ti.
A minha vida tem sido pautada por momentos altos e momentos "muito baixos".
Nunca dessiti.
O Liduíno é um homem duma força a todos os níveis. Ele superou a doença,- teve momentos de desânimo querendo desistir de tudo -, mas deu-me a mim , filhos, equipas médicas e pessoas que o conhecem uma permanente lição de vida.
Neste momento, não fora a diálise e tudo o que ela acarreta de negativo (mas é muito positiva na vida do Liduíno, deu-lhe qualidade) diria, que sou feliz.!..
A felicidade é feita de pequenos momentos. Aproveitamo-los todos.
Quem esteve do lado e "voltou" ama tudo o que o rodeia com uma intensidade diferente. O nascer duma "calharota" faz-nos feliz.
Obrigada pelas tuas simpáticas palavras
Um beijo
Maria Ideias
Mariita a estória do meu tombo de bicicleta vai sair sim.
Se fosse possivel levar a agua a cima da presa , nao tinhamos terra de seco. 1 voto para Sobral filho
anonimo troglodita e o k tu es,
mais da idade da pedra,lavrador atrasado etc....
ate a proxima
eskeci de assinar e aumento:nem agua tens pra de regado, kanto mais por cima da presa pra de seco.hahahahjaaaaa
ate a proxima
E PARA NÃO MISTURAR ÁGUAS E FONTES COM BICICLETAS ,AQUI VAI A M/ ESTÓRIA:
Em 1975 enquanto aguardava a inspecção militar e a tropa, passei 9 meses a trabalhar nas Minas da Panasqueira, como já tive oportunidade de contar antes aqui no blog. Na Barroca Grande existiam 3 tabernas/mercearias privadas, pois tudo o resto era propriedade da Beralt Tim. Numa delas, o negócio era explorado(e já tinha sido em 1960 a 1962) pelo meu irmão Fernando que acabava de retornar de Angola.
Eu dava lá uma ajuda a servir copos de vinho aos fregueses ( 500 Caboverdianos incluidos ) a troco de comida e alojamento. Alternadamente passava um fim de semana
no Sobral e outro na Barroca.
Num sábado de Novembro à tardinha vi uma linda bicicleta de corrida encostada à porta da taberna e pedi ao dono que me deixasse dar uma só uma volta rapidinha, porque tinha a loja cheia de clientes até à porta. Ele concordou e eu lá montei todo lampeiro, com um sorriso de orelha a orelha.
A volta foi mais rápida do que eu imaginava porque 5o metros adiante, por não ter alcançado os travões eu e a bicicleta voámos 4 metros e caímos em baixo no cimento à entrada das casas do bairro. A bicicleta ficou intacta ao meu lado e eu conseguira como os gatos dar uma reviravolta no ar e caí de 4 no cimento. ALGUNS FORAM A CORRER EM MEU AUXILIO MAS EU LEVANTEI-ME LOGO, peguei na bicicleta e entreguei-a ao dono agradecendo-lhe. Só aí reparei que os ossos dos meus pulsos estavam deslocados e comecei então a sentir dores.
As Minas da Panasqueira tinham um clube de Futebol e uma boa equipa de hóquei em patins a disputar a II divisão Nacional e dali, até sairam nos anos 6o craques do hóquei,(um deles a quem servia todos os dias muitos copos (só) vinho) tinha sido campeão mundial de Júniores. Se o clube era bom, o massagista (dizia-se) que era o melhor da Beira-Baixa. Chamaram a correr o Ti Almeida,que enquanto encaixava os osssos no lugar, contou-me que tinha chorado quando estava na barriga da mãe, por isso tinha nascido com aquele dom de ser um craque a endireitar ossos. Em paga pelo serviço, pediu-me apenas que lhe "deitasse" um copo do melhor tinto que lá tivesse.Parece que também se lembrava ainda do meu pai que saíra das minas há 25 anos atrás. Nessa noite, a minha cunhada deu-me o jantar á boca pois nem sequer conseguia agarrar a colher!Mas desabotoar a roupa e vestir o pijama sózinho é que foi o cabo dos trabalhos.
Na 2ª Feira seguinte entrei na Mina sem dizer nada e lá dentro combinei c/ o chefe para me fazer uma relatório de acidente de trabalho - uma queda - com deslocação dos pulsos ao descer a escada de madeira húmida de uma galeria p/ outra com martelo pneumático às costas. Concordou fácilmente mas a "troco" duns copitos de vinho na taberna. A Companhia de Seguros era muito rica... e eu fui uma semanita de férias com baixa por acidentes.
O que tua bicicleta me havia de fazer lembrar, oh Mariita .
Gil.
Fartei-me de rir com a tua história, mas aproveito para partilhar aqui uma outra passada connosco há muitos anos no Carvalhal. O nosso pai que Deus têm, comprou umas ovelhas e um carneiro que tivemos que guardar até que chegasse a festa de Stª Barbara. Como o carneiro era corpolento e tinha uns grandes chifres, que logo nos lembrámos de um belo e verdadeiro guiador de bicicleta, que nós gostariamos de ter, mas como não havia dinheiro então divertimo-nos montados nesse carneiro até que um dia que se zangou com as nossas brincadeiras, atirou-me ao chão e continuou às marradas a ti que estavas e impedir a sua fuga à porta do curral. Já chorei a rir a contar a história que nos aconteceu. Parece que estou a ver e a ouvir os meus gritos aflitivos. Por pouco não te deitou da parede do bardo abaixo. É bom recordar a nossa infância. Mas digo-vos que foi bom e bonito. E até dava para repetir...mesmo com as pernas esfoladas, pelo riçar à volta das paredes do curral, numa correria estonteante.
Ninguém se atreve a experimenta? Se puderem tentar sentir tal sensação, que é muito engraçado!
Pois é Mariita. Quem não tem bicicleta, inventa. E divertam-se.
Desculpem alguns erros, mas foi a pressa para ir até à praia... e para que nada ficasse esquecido. Divirtam-se. Certamente haverá quem tenhas outras histórias para contar. Ficamos à espera.
Ainda as bicicletas e resposta ao Vergilio:sim tinha k estar escondida se nao o meu pai acabava com ela antes do fim por morte natural a rodar,e o meu socio era o meu vizinho o Jose Pinto Pereira.
Depois eu conto a historia da recuperacao da mesma.
ate a proxima...
Vergílio: Isso é que é "jeito" para o negócio..! O "velho" Almeida costumava deixar a ossada alinhada , na hora.Era topo de gama. E para treinar os putos no hóquei,era do melhor. Aquele a quem deitavas os copos foi internacional sénior - e bom.Ele,António Urgeiro e o Américo Solipa.Do tempo do Vaz Guedes e Fernando Adrião. Do tempo em que ganhávamos sempre.
Víboro
víboro estás em todas, assim é que é.E não me deixas mentir.
Tambem sou da época,sai em 86,alguem la esteve nunca Furei,darei o famoso paso com a mao em frente sempre, seja por mim ou por voce,reconhecido estou desses tempos de camaradaguem.
3161,hoje bastam os apelidos.
Mendes Sobreiro: Explica lá um pouco melhor.O teu escrito está meio baralhado. Se falas do que penso,no duro,foi 78,79,80,81.82 ainda abanou bem.
Em 81, fez-se na Panasqueira,a maior greve de todos os tempos em Portugal.1763 trabalhadores,93 dias seguidos parados.De 28 de Abril a 2 de Agosto.Continua a ser recorde.Na assinatura do acordo estiveram dois filhos do Sobral. José Lopes e António Lopes.
Viboro:Nascido em 28/03/1963 comecei com exactamente 18 anos de idade e muito me custou tinha feito esses 28 dias de abril precisamente com a primeira paga la aguentei nao precisamente por mim por camaradas que nessa altura tinham ja umas bocas a governar na sua pequena familia eu la fui pedindo depois umas 4 notas de mil para os meus pequenos gastos a meus pais,sempre a pensar que um dia tambem teria uma familia a governar e que tambem era uma luta minha,mas graças as palavras de um professor nessa materia,muito agradecido estou no dia de hoje de me ter dado essas primeiras aulas de politica, Abril de 86 resolvi mudar de vida fiz mala e zarpei seguido de dois anos no desemprego em que tentei me establecer no Sobral sozinho como Pastor tentei comprar terrenos foram negados uns porque pensavam que eu tinha la descoberto minas de Diamantes
outros porque nao necessitavam da minha proposta, pensando tentei em associativismo para se convencerem que nao era so interesse meu levei rodas de maluco,que isso nao dava nada, ao ver o mental de certas pessoas perdi a pasiencia e rumo a Suiça primeiro ano contrato de tres meses em Biel voltei a terra sempre tentando a minha ideia de associativismo e tentativa de ficar,sempre os mesmos,mentalidade nao mudava,voltei a partir rumo a Suiça desta vez para trabalhar em tuneis de estradas e esquecendo esse projecto ate a crise do golfo persico em 91 voltei a olhar para a terra, nao chegou o 4° contrato devido a crise,resolvi partir trabalhar para um sub-empreiteiro na barragem do Sabugueiro ai fiz pequenos tuneis de braço direito com o neto do sr Santos Luis ja engenheiro na Somec nessa altura,ele tentou tudo para eu ficar a trabalhar directamente com a Somec nao aceitei,parti directo a França trabalhei como operario em renovaçao de construçao 8 anos voltei ao fundo de desemprego,sai de la o mais depressa possivel mandei mandar sempre ao lado a trabalhar com uma brasseria hoje volto a estar no desemprego e nao vejo grande saida,mas nao à crise, para mim tem chegado e de sobra se nao fosse a boa situaçao que tenho partia de todo mas nao queria ficar a olhar para as casinhas do sobral,gostava de ainda trabalhar nos meus terrenos e talvez comprar mais alguns mas cada vez mais me convenço que as pessoas estao ainda noutra epoca em k estava estabilizado o Sobral seja 20 anos atras ou a pensarem que a diamantes quando a saida é ou venderem ou formarem pequenas associaçao antes do fim do Sobral
em agricultura.
Viboro talvez umas reunioes no mes de Agosto consiga o meu projecto mas contava com mais maos e cerebros.
Cumprimentos pr todos os conscientes nisto....
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