sexta-feira, maio 18, 2012

Almoço em Família

Inscreva-se, em mais esta iniciativa da Associação de Solidariedade Social de Sobral de S. Miguel.

6 comentários:

Anónimo disse...

Aqui, há dias, almocei no museu com um velho colega e amigo de sempre e o tema que veia a colação, foi este da família. Dizia-me ele que o modelo tradicional de família está em desagregação e agora mesmo para uma das suas finalidades, a procriação, esta já não era necessária. Discordei. Eu tenho para mim a família como o sacramento do amor que é também o da lealdade entre dois seres que se amam e devem abrir-se à humanidade ao criarem no seio do amor os filhos. Em laboratório, como o meu colega dizia podem vir a ser criados novos seres, mas eu digo que para serem criados homens e mulheres é preciso bem mais do que um laboratório, é necessário o envolvimento humano do amor de um pai e de um mãe e nada substituirá a família por mais avançado que se anuncie o futuro. Os meus parabéns pela iniciativa da ASS do Sobral em prol da família.
asp

Anónimo disse...

Das muitas coisas,do meu tempo de crianca,
guardo viva na lembranca o aconchego do lar.
No fim da tarde ,quando tudo se aquietava,
a familia se ajuntava,la no alpendre a conversar.
Meus pais nao tinham nem escola nem dinheiro,
todo o dia, o ano inteiro,trabalhavam sem parar.
Faltava tudo, mas a gente nem ligava,
o importante nao faltava,seu sorriso e seu olhar.
Correu tempo
e hoje eu vejo amaravilha
de se ter uma familia,quando tantos nao a tem.
Ha muitos filhos que bem mais do que um palacio,
gostariam de um abraco
e do carinho entre seus pais.


parte da letra de uma cancao do P. Zezinho

Um abraco
Goncalvitas

Anónimo disse...

Das muitas coisas,do meu tempo de crianca,
guardo viva na lembranca o aconchego do lar.
No fim da tarde ,quando tudo se aquietava,
a familia se ajuntava,la no alpendre a conversar.
Meus pais nao tinham nem escola nem dinheiro,
todo o dia, o ano inteiro,trabalhavam sem parar.
Faltava tudo, mas a gente nem ligava,
o importante nao faltava,seu sorriso e seu olhar.
Correu tempo
e hoje eu vejo amaravilha
de se ter uma familia,quando tantos nao a tem.
Ha muitos filhos que bem mais do que um palacio,
gostariam de um abraco
e do carinho entre seus pais.


parte da letra de uma cancao do P. Zezinho

Um abraco
Goncalvitas

Anónimo disse...

Como é bom ter uma família.Educado numa família tradicional,guardo em mim um olhar materno e uma mão atenta às brincadeiras,próprias de crianças.A seu modo,meu pai nunca esteve ausente embora marcado por uma labuta permanente de ganhar o pão para uma família numerosa.
Os actos de amor permaneciam discretos mas simples no seio de toda a família.
Com a velhice,ficaram cada vez mais sequiosos de ternura.
Para além das manifestações de amor,a abnegação de uma mãe para com o marido e os filhos era demasiado sentida,coisa inadequada para muitos dos casais da actualidade.
Parabéns por esta iniciativa, pois os momentos de amor e de ternura com os nossos familiares são pérolas na construção humana.
Cultivemos esses preciosos momentos...

AP disse...

bla. bla.bla isto esta muito murcho

Anónimo disse...

De acordo com AP.

Até porque nem sequer o dia de Camôes nâo foi assinalado.

Que se passa????