Inscreva-se, em mais esta iniciativa da Associação de Solidariedade Social de Sobral de S. Miguel.
6 comentários:
Anónimo
disse...
Aqui, há dias, almocei no museu com um velho colega e amigo de sempre e o tema que veia a colação, foi este da família. Dizia-me ele que o modelo tradicional de família está em desagregação e agora mesmo para uma das suas finalidades, a procriação, esta já não era necessária. Discordei. Eu tenho para mim a família como o sacramento do amor que é também o da lealdade entre dois seres que se amam e devem abrir-se à humanidade ao criarem no seio do amor os filhos. Em laboratório, como o meu colega dizia podem vir a ser criados novos seres, mas eu digo que para serem criados homens e mulheres é preciso bem mais do que um laboratório, é necessário o envolvimento humano do amor de um pai e de um mãe e nada substituirá a família por mais avançado que se anuncie o futuro. Os meus parabéns pela iniciativa da ASS do Sobral em prol da família. asp
Das muitas coisas,do meu tempo de crianca, guardo viva na lembranca o aconchego do lar. No fim da tarde ,quando tudo se aquietava, a familia se ajuntava,la no alpendre a conversar. Meus pais nao tinham nem escola nem dinheiro, todo o dia, o ano inteiro,trabalhavam sem parar. Faltava tudo, mas a gente nem ligava, o importante nao faltava,seu sorriso e seu olhar. Correu tempo e hoje eu vejo amaravilha de se ter uma familia,quando tantos nao a tem. Ha muitos filhos que bem mais do que um palacio, gostariam de um abraco e do carinho entre seus pais.
Das muitas coisas,do meu tempo de crianca, guardo viva na lembranca o aconchego do lar. No fim da tarde ,quando tudo se aquietava, a familia se ajuntava,la no alpendre a conversar. Meus pais nao tinham nem escola nem dinheiro, todo o dia, o ano inteiro,trabalhavam sem parar. Faltava tudo, mas a gente nem ligava, o importante nao faltava,seu sorriso e seu olhar. Correu tempo e hoje eu vejo amaravilha de se ter uma familia,quando tantos nao a tem. Ha muitos filhos que bem mais do que um palacio, gostariam de um abraco e do carinho entre seus pais.
Como é bom ter uma família.Educado numa família tradicional,guardo em mim um olhar materno e uma mão atenta às brincadeiras,próprias de crianças.A seu modo,meu pai nunca esteve ausente embora marcado por uma labuta permanente de ganhar o pão para uma família numerosa. Os actos de amor permaneciam discretos mas simples no seio de toda a família. Com a velhice,ficaram cada vez mais sequiosos de ternura. Para além das manifestações de amor,a abnegação de uma mãe para com o marido e os filhos era demasiado sentida,coisa inadequada para muitos dos casais da actualidade. Parabéns por esta iniciativa, pois os momentos de amor e de ternura com os nossos familiares são pérolas na construção humana. Cultivemos esses preciosos momentos...
6 comentários:
Aqui, há dias, almocei no museu com um velho colega e amigo de sempre e o tema que veia a colação, foi este da família. Dizia-me ele que o modelo tradicional de família está em desagregação e agora mesmo para uma das suas finalidades, a procriação, esta já não era necessária. Discordei. Eu tenho para mim a família como o sacramento do amor que é também o da lealdade entre dois seres que se amam e devem abrir-se à humanidade ao criarem no seio do amor os filhos. Em laboratório, como o meu colega dizia podem vir a ser criados novos seres, mas eu digo que para serem criados homens e mulheres é preciso bem mais do que um laboratório, é necessário o envolvimento humano do amor de um pai e de um mãe e nada substituirá a família por mais avançado que se anuncie o futuro. Os meus parabéns pela iniciativa da ASS do Sobral em prol da família.
asp
Das muitas coisas,do meu tempo de crianca,
guardo viva na lembranca o aconchego do lar.
No fim da tarde ,quando tudo se aquietava,
a familia se ajuntava,la no alpendre a conversar.
Meus pais nao tinham nem escola nem dinheiro,
todo o dia, o ano inteiro,trabalhavam sem parar.
Faltava tudo, mas a gente nem ligava,
o importante nao faltava,seu sorriso e seu olhar.
Correu tempo
e hoje eu vejo amaravilha
de se ter uma familia,quando tantos nao a tem.
Ha muitos filhos que bem mais do que um palacio,
gostariam de um abraco
e do carinho entre seus pais.
parte da letra de uma cancao do P. Zezinho
Um abraco
Goncalvitas
Das muitas coisas,do meu tempo de crianca,
guardo viva na lembranca o aconchego do lar.
No fim da tarde ,quando tudo se aquietava,
a familia se ajuntava,la no alpendre a conversar.
Meus pais nao tinham nem escola nem dinheiro,
todo o dia, o ano inteiro,trabalhavam sem parar.
Faltava tudo, mas a gente nem ligava,
o importante nao faltava,seu sorriso e seu olhar.
Correu tempo
e hoje eu vejo amaravilha
de se ter uma familia,quando tantos nao a tem.
Ha muitos filhos que bem mais do que um palacio,
gostariam de um abraco
e do carinho entre seus pais.
parte da letra de uma cancao do P. Zezinho
Um abraco
Goncalvitas
Como é bom ter uma família.Educado numa família tradicional,guardo em mim um olhar materno e uma mão atenta às brincadeiras,próprias de crianças.A seu modo,meu pai nunca esteve ausente embora marcado por uma labuta permanente de ganhar o pão para uma família numerosa.
Os actos de amor permaneciam discretos mas simples no seio de toda a família.
Com a velhice,ficaram cada vez mais sequiosos de ternura.
Para além das manifestações de amor,a abnegação de uma mãe para com o marido e os filhos era demasiado sentida,coisa inadequada para muitos dos casais da actualidade.
Parabéns por esta iniciativa, pois os momentos de amor e de ternura com os nossos familiares são pérolas na construção humana.
Cultivemos esses preciosos momentos...
bla. bla.bla isto esta muito murcho
De acordo com AP.
Até porque nem sequer o dia de Camôes nâo foi assinalado.
Que se passa????
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