segunda-feira, setembro 24, 2012

A Festa do Padroeiro


2 comentários:

Anónimo disse...

tinha razão, lol

Anónimo disse...

Faço votos para que regressem os velhos comentadores e os mais novos que também venham com boas palavras.
Este deve ser um dos pouco blogues abertos à colaboração de anónimos que consegue manter um certo nível, pela linguagem discreta utilizada, e concordo que me tem feito falta pelo menos para colocar uma quadras feitas a martelo que guardo em extenso inédito. Aqui, deixo o final de um poema em que todo o imaginário decorre da minha relação com a nossa igreja e com o arcanjo S. Miguel que aparece como sinal das forças do bem face às do mal que sempre há nas nossas vida. Até o José Saramago coloca Deus ao lado do Diabo no Evangelho segundo Jesus Cristo eleque de acordo à cartilha materialista não devia acreditar em tais coisas. A poesia é quase sempre a expressão de um eu e eu de facto invisto muito nele, e também o desdobro, como o Fernando Pessoa,embora sem o talento dele como notam. Serei, mas não quero ser egotista, obviamente assino com as iniciais do meu primeiro pseudónimo que está a celebrar os quarenta anos:

Eu queria voltar a ser menino, nascer de novo,
Acreditar, como então, em um mundo assim talhado,
O bem vencia sempre o mal, como S. Miguel, o Diabo,
Eu descobria a harmonia na igreja do meu povo.
RR