Como se fosse possível fartarmo-nos de ver imagens bonitas, expressivas e únicas! Usa e abusa do brinquedo Célia e continua a dar-nos a conhecer os resultados desse teu talento!
Não é possivel ficarmos indiferentes ao que tu nos mostras. É muito bom, muito bom... Em relação à primeira lembrei um poema de Manuel Neto dos Santos.
Hei-de fazer, de peito aberto uma colmeia Onde a amizade - a abelha mestra - há-de reinar Tendo a seu mando um grande enxame, no lugar Aonde os favos do amor irão ficar Sob o calor do sol de Maio, ou a lua cheia. Por entre os prados verdejantes do respeito As sensações, laboreando no seu voo, Encontrarão néctares diferentes, que vos dou E de cuja essência o meu ser vai sendo feito.
Hei-de fazer, de peito aberto, sem canseira, O entendimento pelas flores de tons diferentes. Céus, como eu quero não descrimiar as gentes Só porque em próprio direito elas são crentes Num deus diverso, que adoram de outra maneira... Assim entrego, de bom grado, o mel já feito Que a abelha mestra me levou aos prados fertéis. Se porventura não for isto o que entendeis Sinto que outra couisa não tenho no peito.
A segunda não consigo identificar.
A terceira é um alfaiate? Daqueles que andavam no poço da lage?, no meu tempo!...
4 comentários:
Tás pouco babada, tás :) Ainda bem que andas empenhada, assim sempre vamos vendo umas fotos giras aqui no blog
Já tenho aqui um balde a aparar....lololol
famel olha que as tuas fotos nao ficam nada atrás!!
Como se fosse possível fartarmo-nos de ver imagens bonitas, expressivas e únicas! Usa e abusa do brinquedo Célia e continua a dar-nos a conhecer os resultados desse teu talento!
Célia:
Não é possivel ficarmos indiferentes ao que tu nos mostras. É muito bom, muito bom...
Em relação à primeira lembrei um poema de Manuel Neto dos Santos.
Hei-de fazer, de peito aberto uma colmeia
Onde a amizade - a abelha mestra - há-de reinar
Tendo a seu mando um grande enxame, no lugar
Aonde os favos do amor irão ficar
Sob o calor do sol de Maio, ou a lua cheia.
Por entre os prados verdejantes do respeito
As sensações, laboreando no seu voo,
Encontrarão néctares diferentes, que vos dou
E de cuja essência o meu ser vai sendo feito.
Hei-de fazer, de peito aberto, sem canseira,
O entendimento pelas flores de tons diferentes.
Céus, como eu quero não descrimiar as gentes
Só porque em próprio direito elas são crentes
Num deus diverso, que adoram de outra maneira...
Assim entrego, de bom grado, o mel já feito
Que a abelha mestra me levou aos prados fertéis.
Se porventura não for isto o que entendeis
Sinto que outra couisa não tenho no peito.
A segunda não consigo identificar.
A terceira é um alfaiate? Daqueles que andavam no poço da lage?, no meu tempo!...
Parabéns e um beijinho
Maria Ideias
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