Seriam talvez como estas, as rosas, que uma certa rainha levava no regaço e cujo perfume, por certo, inebriou de tal forma o rei, que este incrédulo de milagres não vislumbrou o pão, que ali mesmo, por baixo de tão delicadas pétalas nascia…
Rosas: fotografadas em Sobral de S. Miguel numa encantadora manhã de Junho.
50 comentários:
As rosas são belas. O texto podia corresponder à beleza daquelas não fora a pontuação e o pão cozido ou disfarçado a nascer. Quem não conhece as regras da pontuação deve ser comedido no uso das vírgulas para não errar tanto. Quanto às metáforas, deixo a opinião para outra vez em que apareçam rosas tão belas sob o orvalho da manhã.
Registo e agradeço os "reparos"... é sinal de que há quem esteja atento na leitura…
Já agora, queira enviar-me o contacto, para que próximos textos lhe sejam enviados para a devida correcção. A língua portuguesa merece!
A língua portuguesa tudo merece até a mesmo a liberdade criadora que usa nas reticências. Não queira sujeitar os seus textos a um velho marinheiro sem nome que se diga e cais onde aporte.
As rosas são lindas e o resto é conversa...raios tanto professor.
Rosas sem verbo não valem nada, a palavra é tudo, é Deus.
parabéns à mariita por mais um contributo já que o blog parecia estar em recesso.
Reparei agora que há de facto (de fato é que eu nunca escreverei) algumas vírgulas a mais, mas isso é de somenos importância para o maralhal,visto que o único português que eu conheci e chegou a prémio Nobel estava-se lixando para vírgulas, pontos e travessões.
Como não estou de acordo com ele comprei-lhe meia-dúzia, mas só lhe li um livro - o do Convento de Mafra).
já agora,o anónimo bem podia contribuir com um post gramatical que viria mesmo a calhar.
O Virgílio é um sábio. Já leu o Memorial do Convento e percebeu que o código artístico ultrapassa o gramatical. Também percebeu que, nos textos de jornalista, que foi, o Saramago usava, e bem, a gramática. Decerto, a Mariita atingiu o nível artístico. Aquelas fotografias são arte e o texto há-de sê-lo, um dia, se perseverar na escrita:
- São rosas, senhor, são rosas!
Sábio era o REI SALOMÃO e mesmo assim deixou-se "enrolar" pela (MALKAT SHVÁ)RAINHA DE SABÁ...
E já que falamos de realeza e sendo a rosa é rainha das flores,vamos cuidar bem de todas elas. Quem sabe um dia não vamos pedir à Rainha Santa que não sai do seu túmulo de Coimbra para vir transformá-las em pão.
Das rosas e outras flores, já os holandeses fazem pão há muito e durante todo o ano. Lembrem que as rosas da Rainha eram de Janeiro. Nós, os portugueses, temos condições ímpares para fazer rosas todo o ano sem gastar muita energia, mas a nossa especialidade é viver à custa do orçamento a fazer défice.
Enfim tricas!
Quando se ve uns post com comentário já se sabe que que so poder ser disto!
Infelizmente!
Porque nao o "Senhor Lingua Portuguesa" voluntariar-se para dar aulas aos analfabetos? por certo que iriam adorar....
O "professor" de literatura também pode reaprender a regra das vírgulas.
A seguir à "beleza daquelas" deve conter vírgula.
Por outro lado, não conheço "rosas que apareçam sob o orvalho da manhã"!
Trata-se de uma tentativa pífia de demonstrar dotes literários que notoriamente não existem.
Faz outra tentativa, pode ser que á segunda resulte.
Pois,as rosas eram de Janeiro,e a Rainha D.Leonor ainda demorou 100 anos a nascer e a criar a sua obra. Assim, a Rainha Isabel lá ia cumprindo(como podia)as 14 obras de misericódia.
Quanto às flores da Holanda, é preciso que se saiba que muitas delas são colhidas de madrugada em Israel(que ainda tem menos terra que a Holanda) e embarcadas nos boeings que chegam à Europa antes do meio-dia.
Quanto ao défice,agora é que é altura para perguntar porque os judeus portugueses foram expulsos do reino e se refugiaram na (hoje) Holanda.
De facto, Portugal pode ter orgulho nas suas Rainhas, não tanto, na intolerância, que houve e há em toda a parte, infelizmente.
Olá Mana: verifico que um Senhor Professor, corajosamente encoberto sob a capa do anonimato, te concedeu, generosamente, o benefício da dúvida quanto à tua veia artística, mas te chumbou, impiedosamente, no que diz respeito à tua veia literária.
Vírgula a mais ou a menos, o dito Senhor Professor, por certo um daqueles da velha guarda, de menina de cinco olhos e vara de marmeleiro, para quem os professores existem não para ensinar mas para chumbar, não viu sequer o pão cozido mostrar-se, sair, aparecer, surgir (e outros tantos sinónimos se poderiam referir para 'nascer')de entre as pétalas no regaço na Raínha. E não viu não porque seja cego. Mas porque não quis ver. E não há maior cego do que aquele que não quer ver.
Verifico, também, com agrado e gratidão, que o 'pessoal' do blogue veio, em bloco, em tua defesa. E o Senhor Professor ficou a falar sozinho para as pétalas das flores que o 'tocaram', porque ele, afinal, comentou...
Neste contexto, de defensor já não precisas. Quero apenas reafirmar-te (quod abundat non nocet) que, para além de uma extrordinária sensibilidade para o belo, traduzida nos momentos que com a tua máquina fotográfica consegues captar, tens idêntica veia literária, que deves continuar a explorar. Uma andorinha não faz a primavera, nem são críticas destrutivas, e, como ficou demonstrado, nem sempre fundamentadas, que te devem levar a desistir. Muito menos quando o seu autor é, tão só, um corajoso anónimo!
Tens contribuído muito para a 'vivacidade' deste blogue sobre o Sobral, que tem o seu estilo e espaço, e que, em conjunto com outros, oferecem da Nossa Terra, na blogosfera, uma perspectiva compreensiva a quem os frequenta. Não são estes 'incentivos' que te vão fazer abandonar o barco.
Deixo-te o meu abraço fraterno e solidário. O Senhor Professor, a quem, provavelmente, a broa não deve ter roído muito o estômago, não sabe que «o caminho faz-se caminhando» e que «só se aprende fazendo». Por isso, neste como em muitos outros casos, avoco a vox populi e concluo a decisão: «vozes de burro não chegam ao céu».
Um beijo do irmão que te ama.
Manel
Apoiado, Manel!!!
ups, mais umas vírgulas!
Grande Manuel! Chega-lhe, com umas latinadas, que o gajo bem merece. Atrever-se a insinuar virgulação de má qualidade a quem sabe mais do que ele!!!
Venho corrigir a gralha dos 100 anos .
A rainha D. Leonor aparece na História de Portugal 200 anos depois da Rainha(Santa)Isabel de Aragão.
Ainda vim a tempo de me livrar de algum par de reguadas ou varadas como diz o Manel Faustino.
Moral da História da guerra das duas rosas: os professores de outrora sabiam virgular, mas eram carrascos, ensinavam à pancada; os professores de agora, se não forem artistas, levam eles pancada. Isto ficava bem, era com uma frase latina. Venha de lá ela, Manuel Faustino.
O Senhor Professor, que presumo ser o corajoso último anónimo, não interpretou bem o meu pobre discurso, permitindo-se tirar conclusões gerais que longe de mim ter querido sequer sugerir: trata-se, na verdade, de alguém que se arroga o direito de falar ex cathedra, como se o único umbigo do mundo fosse o seu. Omnis est rex in domo sua!
Senhor Professor, corajoso anónimo: seja humano e conceda, do alto da sua soberba, que "Omnis perfectio in hac vita quamdam imperfectionem sibi habet annexam".
Cumprimenta-o, respeitosamente,
Manuel Faustino
Senhor Professor Manuel Faustino,
as rosas são belas. O resto...é conversa.
Até breve.
Senhor Professor, corajoso anónimo: não me atribua títulos que não tenho e que não reivindico. Não sou, nem nunca fui, Professor, que para tanto não tenho as necessárias habilitações. O resto... são ilações suas. Que lhe aproveitem.
Quanto ao «até breve», é expressão que se utiliza quando nos despedimos dos Amigos. Ora, creio não lhe ter dado espaço para tamanha confiança. Apresente-se e depois, civilizadamente, poderemos tratar disso.
Respeitosos cumprimentos
Manuel Faustino
De vez em quando isto anima… nesta troca de opiniões que, em particular a mim, me enriquece. Estou continuamente a aprender e, por isso, não levo a mal que haja quem discorde do que escrevo.
Apenas deixarei de marcar presença neste espaço, se quem me convidou entender que devo encerrar a minha colaboração.
Aos que vão gostando das minhas “postagens”; perdoando as faltas gramaticais ou de conjugações verbais, agradeço a defesa e compreensão. Podem ter a certeza de que aquelas, nunca serão um entrave à minha inspiração… ainda que não tenha pretensões literárias, porque houve – e há - bons escritores no Sobral, felizmente!
Para os que sabem… a minha modesta sugestão:
Virgula a mais, virgula a menos
Lapso meu ou defeito de escrita
Tire ou ponha quem quiser
Onde lhe aprouver… a dita!
O “post” gerou uma discussão interessante. E como disse a Mariita “Estou continuadamente a aprender”. Ou melhor, estamos todos: pois, de vez em quando lá damos um pontapé na Gramática. Tenhamos a humildade de reconhecer que os nossos telhados são de vidro.
E depois de tudo isto, para refrescarmos, como seria belo vermos “claramente visto” o orvalho da tarde!
E sendo certo que os nossos telhados são de vidro, olhemos para o seguinte blogue:http://letratura.blogspot.com/
Tens toda a razão, Caro Sobral Filho: todos damos pontapés na gramática, todos damos pontapés no dicionário, todos estamos continuamente a aprender. O que não é admissível é que, em tribunas como esta, informal, sem grandes responsabilidades linguísticas ou literárias, venham «Juizes de Fora», desumana e impiedosamente, sem qualquer atitude ou intenção pedagógica, mas apenas com o intuito de apoucar, de reprovar, de chumbar aquilo que outros fazem com muita honestidade, muito esforço e, até, algum sacrifício pessoal e familiar, julgar sumariamente e sem apelo nem agravo.
Que se dedique a ler meios de comunicação social mais importantes para a opinião pública e aí sim, com denodo, aponte o dedo a quem tem o dever de escrever como dever ser. Se o tivesse feito, ainda na semana passada teria podido exercer o seu «poder de correcção» sobre uma frase no Expresso que fazia reportagem sobre «acentos dos combóios»!!!
Em qualquer caso, Caro SobralFilho, um abraço amigo e também a gratidão por também tu teres vindo, logo na primeira linha, em defesa da «mulher condenada por lapdição»!
Manuel Faustino (esclareço que Faustino é apelido da minha Mulher, que adoptei no casamento, sendo o meu nome de Baptismo apenas Manuel Lopes da Silva - tal como meu Pai. Mas, a verdade é que o meu «nome de guerra» acabou por pegar e ficar Manuel Faustino, também filho de gema do Sobral, embora muito menino posto a correr mundo por força do destino...)
Feito pato-anónimo, corro o risco de levar um tiro do Sr. Dr. Manuel Lopes da Silva Faustino. Mas isto, sem anónimos, obviamente civilizados, perde a graça. E corrigir, sem custas nem agravos, nunca foi crime, antes devia ser motivo de gratidão. Não escreva mais a palavra juízes sem acento, Prof. Faustino.
Com a maior consideração,
Pato Anónimo, à espera de correcção.
Con tantos professores no desemprego,parece que este anonimo quer ser um.lol,O bom trabalho dos contribuidores do blog e apreciado pela maioria dos leitores que viven longe e gostao de ter noticias da terra,a vos eu tiro o meu chapeu.Obrigado.
Obrigado, Railroder.
Hoje, aprendi o que é um lol.
A minha maior consideração,
sou
Pato anónimo,
Passei por aqui de novo,não para atear a utcha,mas para lhe botar um contra-fogo.
Manuel,matei agora a m/curiosidade a respeito do apelido "Faustino".Calculei que fosse essa mesma a razão,pois tenho muitos clientes que adoptaram os apelido dos cônjuges e há casos curiosíssimos.
Agora quanto aos "acentos" dos nossos comboios Expressos e ronceiros "assentam" mesmo muito mal. Aí está a prova de que alguns jornalistas nem sequer corrigem c/ a experiência os os erros que trouxeram da Universidade.
Railroader(FMP)parece que já te esqueces-te das réguadas e varadas do prof.Daniel e acabas de dar 3 erros e 6 faltas(falta de acentos gráficos,não assentos dos teus comboios Canadianos). Tinhas por isso direito a 4 réguadas,(4 faltas em 1963/67 equivaliam a 1 erro,lembras-te?)Mas como sou bom a julgar,aceito a boa atenuante de viveres há mais de 30 anos onde se fala o Inglês,bem menos complicado que o nosso Português que não é fácil de falar quanto mais escrever
O Pato que se cuide porque a época de caça acaba de começar.
Saudações a todos.
Ah, esqueci-me de pedir:- "se errar corrijam-me" como disse dia o papa João Paulo II.
Saudoso Papa... já é Venerável! daqui p/ Beato e Santo é instante.
O Senhor Professor, corajoso Anónimo, não só se auto-denomina «pato anónimo», o que não contesto, mas parece-me que ficaria melhor classificado na categoria dos marrecos. Porque, imagine-se, quer agora que lhe seja atribuído o título de benfeitor!!!
Ele, que esperou, como o cão de Pavlov, pelas ervilhas. Salivou de gozo quando as viu: «Juizes» sem acento. Num texto de 244 palavras, uma palavra sem acento. A vingança serve-se fria! E ei-lo que reaparece, na sua solene, impávida e imponente sabedoria. Uma vez mais, de régua e vara!
Ò Ilustres Escribas deste blogue! Rodeai-vos de todos os cuidados quando aqui escreverdes. Jamais o façais directamente. Escrevei primeiro o vosso texto em documento adrede aberto. Passai o corrector ortográfico e gramatical pelo menos três vezes antes de o dardes por concluído. Se não tendes aqueles úteis instrumentos, correi a adquiri-los. A Fnac, passe a publicidade, tem. E só então deveis fazer copy para, depois de abrirdes o espaço para comentários no blogue, fazerdes paste: o texto, limpinho, será implantado em 'su sitio'e terá, assim, fortes probabilidades de atravessar incólume os filtros da irada exigência gramatical e ortográfica deste nosso inesperado «censor literário». Foi o que desta vez me sucedeu, imprevidente, que escrevi como quem vai de caminho e, insensato, não revi a «peça literária» que acabava de mandar para o New York Times. Tenho de me penitenciar, enrodilhado aos pés do Senhor Professor e por ele vergastado, com justiça e razão, pela falta de acento nos juízes, que 'de pé' parece andarem eles de mais.
Quanto ao nosso marreco, apetece-me mandá-lo para um lugar mal cheiroso.
Deus Nosso Senhor nos dê boas tardes!
Manuel Faustino
Ah Virgílio, estás feito com o censor literário. «Juizes» sem acento, é um pecado venial e foi o que foi. Escrever «esqueces-te» é um pecado mortal, daqueles que quase é preciso ir ao Bispo confessar.Prepara as orelhas, as mãos e outras extermidades corporais...
Um abraço do também pecador solidário
Manuel Faustino
Caramba que a peça está animada! Estava longe de imaginar que duas linhas redigidas em noite de insónia dessem lugar a tal debate de escrita!
Meus amigos, o pato anónimo, com as suas bicadas está apenas a testar a vossa paciência. Certamente por onde quer que esvoaça deve ter falta de atenção e está a tentar que lhe seja dada aqui…
Passem um bom fim-de-semana, aproveitem o Verão que está quase a querer escapar-nos e deixem "os patos poisar"…
Coitadas das rosas ninguém fala delas.
Mariita são ou foram belas estas rosas.
Caro Prof. Faustino,
pensei que sabia latim. Não escreva su sitio, mas suo situ. Esqueceu a quarta declinação?
Quanto ao português, quero acreditar que foi apenas gralha: extermidades, em vez de extremidades!
Quanto aos aspectos morais, deixo para si todos os considerandos e, sem mais juízos, que a civilização assim impõe, prometo não pousar mais aqui, por aparentemente indesejado. Levo as minhas penas todas comigo.
Respeitosamente,
Pato Anónimo ou Marreco como queira, Prof. Faustino.
Senhor Professor, corajoso Anónimo: Já não sou, de facto, tão fluente na língua de Cícero como quando o Pe. Nobre, Deus o tenha em descanso, corria as carteiras, de dedo em riste, a perguntar as declinações. Mas não é o caso. Nem só de Latim vive o homem, mas de todas as línguas que saem da boca de Deus. 'Su sitio' é espanhol, como facilmente intuirá. Não me deu para latinadas, desta vez: misturei inglês e espanhol que, com o português cobririam, não fora o chinês, a maioria do mundo falante.
Deu-me desta vez o benefínio da dúvida em relação a «extermidades»; agradeço-lhe e fez bem porque também nunca fiz curso de dactilógrafo e às vezes as letras não estão debaixo da cabeça do dedo que nós queremos. E com a Mulher a chamar para o almoço, a revisão foi, inopinadamente, descontinuada, como agora se diz.
Quanto a ir-se, a decisão é sua. Gostamos, neste «curral», de todos os que aparecem por bem. E até gritamos, «traz outro Amigo também». Mas exigimos que se comporte como "unus inter pares" e não que pretenda logo o lugar de «primus inter pares». Vá-se, pois, com Deus e que a sorte sempre o acompanhe.
E, se por acaso voltar, fica proíbído de me tratar por Prof., Dr., ou qualquer outro título que não sabe sequer se tenho, nem nunca me arroguei ter.
Os melhores cumprimentos
Manuel Faustino
Caro Eu Disse: na verdade, como dizia Gilbert Bécaud – L'important C'est La Rose - e
aqui também deveria ter sido assim.
Mas o sr. Pato faz mal em "bater asa" sem antes nos presentear com um trabalho de sua autoria "postado" no Blog. Para quem tanto tem sabe é uma pena - de pato ou galo, tanto faz - que não deixe aqui o seu registo em algo de mais concreto.
Sou um frequentador assíduo do blog, porque gosto de ir sabendo notícias das "raízes".
Não acham que todo este palavreado ficaria melhor noutras "sedes"?
Coitadas das rosas? É que nem sequer lhes foi dada a palavra?! Saberão gramática, latim, castelhano?! Terão oportunidade de se inscrever nas "Novas Oportunidades?
Saudações sobralenses!
Unus ...Deus est, e, embora vulgar, para um pato, como eu, primus inter pares é um paradoxo, Prof. Faustino.
De comportamento, estamos falados. Não lhe arranjei nenhum epíteto, nem o de Professor, como já deve ter percebido, nem o agredi moralmente e, se o Sr. Dr. não tivesse errado duplamente em proibido, não voltaria à liça.
Pato anónimo, ainda em fuga, por tanto tiro.
Como pedi,fui atendido.
Corrigiram-me.Mas como dizia um chefe meu,um erro só o é enquanto não for descoberto e corrigido.
Aproveitando o assunto da polémica, TODOS nós por esta ou aquela razão erramos na escrita . E é bom que alguém nos corrija, para na vez seguinte haver mais atenção. Mas há o corrigir para de facto (ou fato?) cuidar da Língua Portuguesa e o corrigir para engrandecer quem corrige e humilhar quem errou. Há que ter um pouco de sensibilidade e respeito pelo trabalho dos outros. Para isso, cada contribuidor do blog tem disponível um endereço de correio electrónico, que pode ser utilizado para esse fim. Ou seja, se eu acho que algo está mal escrito, escrevo em privado para o contribuidor e sugiro que isto ou aquilo seja alterado. De certeza que se se justificar a pessoa corrigirá e até fará um pequeno agradecimento a quem sugeriu. E tudo fica bem.
Depois de acompanhar o desenrolar dos comentários desta publicação, tive um pensamento: Felizmente as “armas “ aqui usadas são as palavras escritas e os rostos nem sempre são conhecidos. Porque se fosse no largo da aldeia o resultado seria semelhante ao de um marco estar 5 cm ao lado ou de um poço ter demorado 5 minutos mais a ser tapado, prejudicando a rega do “cliente” seguinte: inimizades até à 5 geração e se houvesse uma sachola à mão, nem sei...
E penso ainda que se aqui no blog da terrinha, um mundo em miniatura, uma pequena coisa dá “pano pra mangas”, como as gentes se podem entender à escala mundial?
Caríssimo Fernando Pinto!
Julgo que me dirijo ao meu colega do S. do Fundão e, mais tarde, da FDL, a quem já não ponho a vista em cima há tanto tempo...
A 'discussão' - ainda bem que a houve - permite-me assim saudar-te e perguntar-te por onde andas!
No mais, tens toda a razão. Só que o Senhor Professor, mesmo depois de escrever que se vai, não resiste... Meti-lhe uma casca de banana e foi vê-lo! Mas, por mim, acabou.
E estas coisas, a que nenhum de nós está imune, fazem-se como acima escreve a Serranita, a quem aproveito para agradecer as suas sábias palavras. Portanto, assunto encerrado.
Falemos de rosas, que não da 'rosa', porque isso pode ter conotações políticas!
Um abraço, meu Caro Fernando e espero que tudo esteja bem contigo
Manel
Obrigada, Mariita.
Muitas e belas lições provocaste! Mas para além da tua singeleza e provada humildade que deve ser enaltecida, agradeço, sensibilizada, às tuas bonitas rosas.
Um abraço.
Olá amigos do blog.
Há muito tempo que não digo nada. Gosto de passar por aqui,porque sou uma amante das minhas raízes e tambem de rosas.Para mim a participação no blog é uma forma de povoar o Sobral. Achei interessante, porque contemplei estas bonitas rosas no seu jardim durante alguns minutos, interrogando-me como é que aqueles frondosos kiws, as deixarem mostrar-se. Longe estava eu de saber que elas acordassem o nosso blog. Mais uma vez obrigado a todos os que dinamizam o blog. Assim como os participantes cujos comentários nos fazem recordar, rir e chorar. Um bem-haja, a todos.
Mina: obrigada pela tua simpatia. Desejo que estejas bem e, que em próxima ida minha ao Sobral, tenha mais tempo para "dois dedos de conversa"...
Depois de tanta polémica, que o blog já não tinha a algum tempo, também eu me rendo às palavras e agradecimentos da Mina e peço à Mariita venham mais flores,com espinhos ou não!!!
Há algum tempo, não havia tanta casca de banana a jeito.
Virgílio: Vê se lês os outros 5 para ficares a concordar.Raio..! Como é que um ex-mineiro não gosta da "fruta" que ele vendia? E, eu também... Haverá ideal mais justo?
António Lopes
Pois é amigo António Lopes ex-camarada,vou já acomeçar pela HISTÓRIA DO CERCO DE LISBOA (dedicado á Pilar)que algum gozo me deve dar.
Quanto aos outros 4 vou deixá-los para a velhice porque ainda há muito Jorge Amado para ler e reler, pois também ele vendia (e comia)boa fruta e bem merecia o prémio Nobel nem que fosse a meias com o Saramago ou com o Torga que também entrou no negócio, embora mais tarde na vida.
A respeito de mudanças só os burros é que não mudam como acabou de descobrir o Fidel. Agora o que mais gosto nesta vida é das minhas liberdades. Tirem-me tudo menos isso.
Aparece sempre, agora que vais entrar na terceira idade.Grande vida!!! Saúde e um abraço.
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