Provavelmente o pastor mais jovem da nossa terra...
Aproveita a proximidade da ribeira para matar a sede às cabritas
sexta-feira, outubro 14, 2011
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"falar" para a autarquia
Aproveita a proximidade da ribeira para matar a sede às cabritas
55 comentários:
Decerto, um pastor em part-time. Quatro cabras dá para compor uma casa agrícola,um queijito, um cabritito de vez em quando, mas é muito pouco para fazer uma profissão.Chamem-lhe, antes, um guardador de sonhos.
Concordo com o anónimo.No meu tempo de pastor,cuidar de 4 cabras,dava menos trabalho que criar um porco ou engordar uma vitela no curral.
No tempo de pastor do Virgílio, mesmo assim, as quatro cabras não encontrariam erva à porta do curral em ano tão seco como este. Um latagão, como aquele,além desta ocupação deve arranjar outra mais rendível para ajudar o Passos a melhorar o orçamento e a deixar de perseguir os funcionários públicos e não só. Caro, guardador de sonhos, aumenta a cabrada e merecerás o bom título de pastor, que os pastores antigos te darão com a maior honra. Nota que até Cristo usou o título de Bom Pastor.
Bebe branquinha, cabra linda,
Enquanto teu jovem pastor sonha
Com Tália coberta de grinaldas,
A água do Sobral ainda é pura.
a água é pura, já as gentes
Caro último anónimo,
O código de conduta de um anónimo, que sobretudo oferece textos à humanidade, é de rigor ético extremo e não aceita frases sincopadas como a tua. A tua frase para ser aceitável por alguém do Sobral, anónimo que sempre serei, devia ser escrita assim:
A agua é pura, já as gentes, além de puras, são cultas, trabalhadoras, generosas e não admitem que a sua honra seja posta em causa.
Senhor anonimo anteriore o senhore fese criare orguho atod o pove do sobral. mostrande que alguns de nos sentem orguho de onde sao .e quem sao. Dande depreso aos enuteis que nao tomao banhe.
Se quereis viver na escuridão é convosco, m q eles andam aí, andam
???????????????
o bloge que alguem criou em nome do sobral foi sem duvidas uma das mehores formas de stare em conta cte com as nossas gentes recordare o nosso passado mostrare aos nosos fihos um pouco de nos . mas alguem sempre tem que vir e destruir com as suas maldades todo o que para nos emigrantes era maravihos .agrades pelo seu co mento ,mas essa enformasao o senhore podia guardala para si
Sim é verdade. O blog era um elo comunicador cheio de vida entre a boa gente do Sobral, aqui, além, perto e longe. Mas nas coisas boas aparecem sempre as mais daninhas ervas que só querem espalhar o ódio, mau estar e desentendimentos entre as mentes sãs e bem intencionadas. Nós, aqui de longe, damos sempre muito valor aqueles que tentaram dar e que tinham prazer em continuar a dar um pouco de si em prol de toda a gente de boa vontade. Mas, infelizmente há, mesmo no Sobral, terra pacata e de gente boa, certas "pessoas" ou "bichos" que são adeptos da malvadez, da inveja e da desordem. Mas o bem sempre vencerá.
Chama a isto pastor?
Eu pensava que "pastor", no verdadeiro sentido do termo, era alguém que cuidava de um "rebanho".
Ora, nem vejo nenhum rebanho, mas apenas 4 simples cabritas. Nem a postura do pastor me pareça a de quem está a exercer uma profissão.
Não o conheço, mas tem cara de lambão, pois pastor, digno desse nome. não ficava estacado horas e horas à beira da povoação, como se as carquejas e o mato tivessem picos.
Oh homem, há por aí tanta terra de relva, porque não multiplicas essas 4 por mais 20 e te dedicas a um função tão nobre como qualquer outra?
De alguns comentários vejo também um doentio saudosismo pelos tempos passados, como se o Sobra fosse um paraíso e como se não tivessem provocado enormes dificuldades a falta de estruturas...
Assim, em vez de ficarem a admirar o "pastor", melhor fariam se viessem para o Sobral provar de novo o que antes existia e de que fugiram a sete pés.
É que é muito bonito, agora no aconchego das cidades, tecer loas á vida na aldeia, como se a vida que lá se passou pudesse deixar saudades a alguém ...
A partir de 2 já é um rebanho. E porque simples cabritas...não são normais.
O anónimo que começa "Chama a isto pastor?" é um poço de contradições. Repete o que já foi dito quando lhe convém, critica o que foi dito quando não lhe convém em texto que pouco diz.
Na cara do jovem, descobre um lambão, e nos comentários e comentadores que já aqui estão há quase um mês um "saudosismo doentio" e admiradores do jovem pastor. Ele acha que sabe mais do passado do Sobral e da Vida difícil de outros tempos do que todos os outros, e que afinal estamos todos no aconchego das cidades. Pois que fique com a sua sabedoria contradita e, em vez de recomendar, arranje um rebanho e guarde cabras, em boa postura, no Cimo da Serra. No meu saudosismo doentio, bem comia agora um bom naco de broa com um pedacito de queijo corno.
O anónimo que começa "Chama a isto pastor?" é um poço de contradições. Repete o que já foi dito quando lhe convém, critica o que foi dito quando não lhe convém em texto que pouco diz.
Na cara do jovem, descobre um lambão, e nos comentários e comentadores que já aqui estão há quase um mês um "saudosismo doentio" e admiradores do jovem pastor. Ele acha que sabe mais do passado do Sobral e da Vida difícil de outros tempos do que todos os outros, e que afinal estamos todos no aconchego das cidades. Pois que fique com a sua sabedoria contradita e, em vez de recomendar, arranje um rebanho e guarde cabras, em boa postura, no Cimo da Serra. No meu saudosismo doentio, bem comia agora um bom naco de broa com um pedacito de queijo corno.
Do anterior comentador ficamos a saber o que ele mesmo confessou: é um "saudosista doentio" e, além disso (ou por isso), gosta de "broa" e de "queijo corno".
O problema é que para haver broa, é necessário que haja milho e para haver milho é necessário cultivá-lo.
Depois, o "queijo corno" (é assim que ele lhe chama e eu nada tenho a ver com isso)precisa de leite de cabra e, logo, de quem se dedique a essa actividade pastorícia.
Cá por mim, não tenho saudade nenhuma das molhas que apanhei, nem dos molhos de mato que levei às costas.
Por isso, ao "saudosista doentio" aconselho o seguinte. Essa doença tem cura e o remédio é barato: experimente agora (ou mais uma vez) o que custa tratar do milho, nas suas diversas fases, da sementeira à moagem e à cozedura da broa e, durante o mesmo período, trate de uma cabrada, de Segunda a Domingo, sem intervalo.
E a verdade é que não há ninguém disposto a fazer isso para o
O anónimo feitor do texto anterior frequentou a bruxa da Teixeira e herdou-lhe a profissão. Sabe da poda, da sementeira e da colheita. Sabe tudo o tratante. Mas não fez nada com gosto. Roçou mato, mas porque foi obrigado. Tratou do milho, a contragosto. Não me diga que também se incumbiu da cozedura do pão no forno do Lugar. Pois, eu fá-lo-ia. Este Calão queria comer à custa do trabalho dos outros. O que ele queria era ser chefe de chicote na mão para mandar trabalhar os outros e a mim manda-me guardar cabras como se fosse ofensa fazê-lo e me custasse, de segunda a domingo. Com fulanos como este, não vamos a lado nenhum. Para fazer tudo o que lhe custou fazer a ele e ainda atormenta o espírito, mas bem mais ainda, e de madrugada até noite adentro, todos os dias, mas com gosto, nunca foi preciso que alguém me mandasse, e guardo disso uma terna memória e pode chamar-me saudosista. Sempre comi o pão à minha custa e acabo mesmo agora de comer um pedaço de queijo "corno" como o que comia há cinquenta anos.
Se agora trabalhas a contragosto, como dizes que trabalhaste, o teu negócio não deve ir nada bem.
Olá, sejam benvindos. Sim, os provocados e os provocadores. Parece que vamos ter sorte. O diálogo reiniciou-se. Que prosem o melhor que sabem, para deleite dos mais curiosos. É sinal que há vida para além de tudo. Onde é que eu já ouvi isto?!
O "saudosista doentio" ficou todo abespinhado porque alguém o aconselhou a tratar de uma cabrada para produção própria de queijo "corno".
Oh homem, você não sabe se o anterior comentador é ou não é trabalhador. Ele apenas confessou que não tinha saudades nenhumas, mas mesmo nenhumas, dos molhos de mato que roçou e das molhadelas que apanhou.
Pelos vistos o "saudosista" gostou. Ainda bem. Mas não se fique por aí. Tem agora a possibilidade de, na reforma, em vez de ficar à sombra da azinheira, retomar o que deixou de fazer.
Desse modo, pode ser que crie uma indústria do quijo para que todos nós possamos provar do seu queijo.
Se tiver tanta habilidade para tratar de uma cabrada como tem para arranjar qualificativos relativamente a terceiros, temos seeguramente uma boa produção.
É caso para que o Passos Coelho apresente o seu exemplo à Troika,como sinal da recuperaão económica do interior de Portugal.
Cheira-me, no entanto, que estamos perante um bluff...
É daqueles que fala, fala, fala e ... ninguém o vê a fazer nada.
Ora, para isso, já basta o "pastor" e todos aqueles que ficaram pasmados a olhar para o seu "pastoreio".
Este blog tem como epíteto o ser da "região demarcada do queijo corno".
Não sei quem teve esta ideia e que, aliás, proporciona, a quem goste de jogar com as palavras e com os sinais de pontuação, um bom e mordaz exercício.
Por exemplo, "O Sr. é da região demarcada do queijo, corno?" ou "gostas deste queijo, corno?" ou ainda, "tem para vender queijo, corno?. É caso para dizer que uma vírgula faz toda a diferença e pode dar azo a uma zaragata.
Depois, se acaso vingasse a produção de tal queijo na dita "região demarcada", como poderíamos evitar que passassem a tratar os homens sobralenses com o adjectivo que parte daquele substantivo?
Porque não chamar ao queijo simplesmente queijo de cabra?
No verão, o queijo de Sobral de S. Miguel, de sabor forte, é conhecido por "Queijo Corno" ou para os mais educados por "corneta"!
A segunda fotografia, da cabra "Branca de Neve", podia ser assim etiquetada:
"Espelho, espelho meu, há alguém mais bonito do que eu?"
Ou então poderia servir para ilustrar o mito de Narciso, que de tão vaidoso que era, não deixava de mirar a sua figura nas águas.
Faz-me recordar ainda outro tema: um fado da Amália que diz assim: Por trás do espelho quem está/ De olhos fixados nos meus/ Alguém que andou por cá / E partiu ao deus dará ...
Queijo,sem cabras a comer mato, sabe a erva e a diarreia de cabra. Dar-to-ei, quando ele sair assim, grande calão, que já não gostas de roçar mato.
Ficam célebres estas cabras por tanta exposição ou preguiça dos donos do blogue que obrigam a imaginação dos comentadores a ir pelos caminhos em que qualquer coisa serve para "pegar".
Anónimo Peganhoso
Agora juntou-se outro roçador de mato de bancada.
Com tanta gente a gostar de roçar mato, não sei por que carga de água os terrenos do Sobral estão cheios de silvas e giestas!
e "pra que se deixem lá cousas", proponho um concurso e molhos de mato no próximo fim de semana, a ver quem roça o molho maior
Pastor de sempre
Sugiro também que se faça uma colecta para comprar roçadouras para os valentes (de boca) que apreciam esse desporto.
Como os tempos evoluíram, já podemos oferecer-lhes roçadouras mecânicas.
Não rocem muito mato porque se chove muito pode haver problemas
QUEM VIER POR BEM
VENHA VENHA TAMBEM
NAO IMPORTA,SEJA QUEM FOR
QUEM A TANTO FAZ SE MOSTRAMOS PAZ E AMOR!!!!
Linda roça vai aqui,
Mas é apenas de língua,
Estou para ver o desafio,
De um fim de semana no mato.
Desde o meu tempo de criança, e já lá vão algumas dezenas de anos,sempre ouvi dizer que o célebre queijo sobralense, que se comia pelo verão, se denominava queijo de"janeiro" devido ao seu sabor inconfundível. A classificação de "queijo corno" serão novas modernices.Sempre ouvi dizer a minha mãe que o melhor queijo era o feito entre Janeiro e fins de Março que depois de curado era conservado nas panelas de barro vidrado. Depois, era comer e chorar por mais daí que, de vez em quando, se ouvia dizer "é preciso alegumar"
Anónimo peganhoso não percebe da poda. O queijo sabe mal no tempo da maia, flor a mais! Queijo fresco no inverno de pasto feito é do melhor que há!
Só queria dizer aos roçadores que Jean Jacques também Rousseau
Ao anónimo das 15:41 quero dizer-lhe que quando falei no queijo de "janeiro" esclareci que era o que se confecionava entre Janeiro e Março. Que eu saiba em Março ainda não há maia e o Inverno no nosso Hemisfério ainda é entre 21 de Dezembro e 21 de Março, seu sabichão.
Ao anónimo das 15:41 quero dizer-lhe que quando falei no queijo de "janeiro" esclareci que era o que se confecionava entre Janeiro e Março. Que eu saiba em Março ainda não há maia e o Inverno no nosso Hemisfério ainda é entre 21 de Dezembro e 21 de Março. Aprenda a interpretar o que lê seu sabichão.
bons amigos sobralensses paresse que andarao todos na mesma escola DA ROSADORA . CA POR MIM nao serei muito sqesito .comerei onosso quijo no inverno ou no verao e com a vontade que he tenho nao serei capas de vere a diferenssa.pois ja la vao alguns anos que nem o chero me passa pelo naris . Espero que cuando ai voltare que onosso amigo o pastore tenha bastantas cabras e possa vende alguns deses queijos com corno ou corneta.
ao anónimo das 21h40 eu respondi ao anonimo peganhoso q disse: "Queijo,sem cabras a comer mato, sabe a erva e a diarreia"
foi a isso q me referi
anonimo das 15h41
O comentador da 02.21 tem que fazer uso do corrector ortográfico da língua portuguesa que não se confunde com a língua mirandesa.
Os actuais roçadores do Sobral têm como lema: "OU MATO OU MORRO". Se os mandam para o morro, fogem para o mato; se os mandam ao mato, fogem para o morro.
Também são daqueles que em vez de dizerem "agarrem senão eu mato-o!", dizem "agarrem-me se não eu MATO!"
A primeira fotografia recorda-me o soneto de Camões que começa assim:
"Sete anos de pastor Jacob servia
La(m)bão, pai de Raquel, serrana bela
..."
Tantas palavras para umas cabras que só pedem que cuidem delas que como nos não gostam de comer sempre a mesma coisa. A fotógrafa é que teve sorte de as apanhar ali. Obrigada Famel.
Pois e o rapaz
so foi chegar as cabras a agua !!!
Chamar ignorante a qualquer anónimo é dar um tiro no escuro e, por vezes, tentar ensinar quem nos ensinou ou dizer a alguém o que desse alguém ouvimos.
Anónimo Peganhoso
Estou triste a ver tantos anonimos que nao sao capazes de dizer nada de jeito e o pior é que devem vir desta terra que se chama SOBRAL DE S. MIGUEL onde eu fui criado e que gosto muito de la ir passar alguns dias quando posso, ver as pessoas que gosto e de comer e beber com elas e pasar uns bons momentos com os amigos, agora estar a falar ou a "desdalhar" isso nao tem nem pés nem cabeça.........
Até qualquer dia.
Um abraço para as pessoas que vem aqui com boa intençao
A. PAIVA
Caro A. Paiva, creio, o artista.
Com este bom costume da avaliação, chegou um sábio a este blogue que nos chama a todos tolos. Ainda bem que somos tolos, pois temos garantido o reino dos Céus. Eu também sou tolo pois sou dos que aqui deixam tolices em maior quantidade, só pelo prazer de deixar. Quando vieres ao Sobral, procura pelo anónimo peganhoso, o tolo-mor. Beberemos um copo e comeremos um naco de queijo cabreiro à custa da minha tolice. Nós os tolos somos assim: tolos e "daimosos".
Tola e cordialmente
Anónimo Peganhoso, pegado por um sábio.
Caro Anónimo Peganhoso,
O A. Paiva, artista, é mais velho que o A. Paiva, pega-tolos.
- Ena muito me alegra ver 45 comentários, sinónimo de discussão! Muito me entristece, anónimos, ainda por cima quando são claramente pessoas que pela escrita dá para ver que são pessoas com formação, mais velhas e com formação, portanto também não é dificil chegar lá...
- Quanto à vida de pastor, também tive e tenho o meus dias. Também rapei o frio, a chuva e o calor e continuo a sofrer na pele o amargo sabor do trabalho ao ar livre... Portanto quem via perfeição nessa vida devia ser abençoado! Gosto mas não é de todo perfeito...
- O quejo, deus queira que lhe chamem "queijo corno" durante muito tempo, mais que não seja para jogar com as palavras e assim ser algo diferente que não um simples, básico "queijo de cabra" que nem para brincar dá!
Este post faz lembrar o jogo da palmatoria. Todos querem molhar a sopa mas ninguem quer dar a cara.
Oh Railroader, mostra a cara!
Caso contrário enterras-te no teu poço de contradições.
Caro Railroader,
No Sobral, chamar-te-íamos, Peregrino.
Eu nunca joguei à palmatória, mas sei que este blogue melhorou ultimamente porque quase todos nos reduzimos ao anonimato e assim eliminaram-se as dissenções por falarmos todos ao mesmo nível: Não há doutorias ou fidalquias, velhos ou novos, há apenas a mesma paixão pela terra onde nascemos e pertencemos todos ao Conselho de Sábios do Sobral. Além disso o código de ética de um anónimo sério levou-nos a todos a cuidar a linguagem. Todos escrevemos melhor. Podes vir até nós em inglês ou em português, estradista, caminheiro, ou Peregrino, a nossa rota é a da memória, mesmo no queijo e na broa que já só comemos com a larga boca do espírito.
O nosso amigo Railroader(Sobralense da gema)faz ferrovias que os Brasileiros denominam estradas de ferro traduzidas do Inglês.Nós ficámos pelos caminhos de ferro,que não acho lá muito correcto.E mais incorrecto ainda CP.Talvez venha de Caminhos de Pherro.
railroader / em portugues chamas caminho de ferro . por isso caminha para fora se nao tens nada mehore para diser. Pois pasamos muinto bem sem ti////
o Railroader é que me devia responder,(tem um mau e-mail)e não um anónimo qualquer.
Ele é que pode dizer estou certo ou errado.Caminho de ferro é RAILWAY.
tem o meu e-mail
Railroader nome de uma profissao que pratico nao o que eu sou. Caminhos de ferro = rail-road. Eu sei que nao faco falta mas ha quem faca menos.Peco desculpa pela falta de acentos neste comboio de mercadorias.
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Danish Translation: [url=http://www.intercombase.com]Arabic[/url]
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