terça-feira, novembro 08, 2011

Um serviço ao dispor de toda a população

17 comentários:

Anónimo disse...

Afinal a roça é nas cabeças.
De mulher ou também de homem?

Anónimo disse...

De toda a população, meu palerma, aprende a ler.

Anónimo disse...

Boa noticia;obrigado.
Nos anos 60;ainda havia na nossa terra barbeiros,'cortadores de cabelo' latoeiros, alfaiates moleiros ,ferradores capadoressapateiros e mais.
Com o tempo,tudo se foi. SO A SAUDADE FICOU.

Um abraco

virgilio neves disse...

...pedreiros e caiadores,
mineiros e malhadores,
ganhões e carpinteiros,
mineiros e serradores,
padeiros e taberneiros,
lavradores e pastores,
padres e lagareiros,
e alguns eram doutores.

virgilio neves disse...

tocava a sineta o andador,
pedia pelas almas o rezador,
esmolava quotas o cobrador,
e tinhamos um regedor.

Anónimo disse...

Nao esqueca-mos ;
os carvoeiros e canastreiros.

Saudades

Anónimo disse...

Os comentários anteriores escondem algum problema de e machismo.
Então e não havia ou há profissões em que as mulheres marcavam o ritmo da vida na aldeia?
Costureiras, moleiras, carregadoras de carvão, vendedoras de leite, de peixe e de ovos, pastoras, agricultoras ....

famel disse...

...e ainda as aguadeiras, parteiras...

Anónimo disse...

A forma do poema do Virgílio não merece reparos quanto ao género,
disse o que lhe ia na alma,
que é na alma que nascem os poemas.
Antigamente, na nossa aldeia,
As mulheres significavam antes de mais a norma de conduta da comunidade, com raras excepções.
Viviam entre a cozinha e o campo,
raros momentos de solheiro e de igreja, semanal de forno, nunca a taberna.
O reino do homem, no Sobral, e compreende-se, fora do trabalho,
era a Taberna.
Das profissões acima ditas, uma havia que precisava deste espaço para ser suportada, a de mineiro.

virgilio neves disse...

Aguadeiras não conheci Famael.
E para não vos parecer machista, lembro das sardinheiras,leiteiras,tecedeiras,
costureiras,catequistas professoras.

famel disse...

Eu também não, mas a minha avó dizia que era habitual haver mulheres que levavam a água a muitos trabalhadores.

Anónimo disse...

Catequista nunca foi profissão, caro Virgílio, antes devoção e neste caso, tanto de homens como de mulheres.

virgilio neves disse...

D'acordo,anónimos atentos. CATEQUISTA E SACRISTÃO eram caso de devoção.E digo mais:

Ofício de Coveiro,
nem todos gostam de ter,
mas ele só irá acabar
quando o penúltimo vivo morrer.

Anónimo disse...

Nao sou machista .
Simplesmente tivemos aqui o resultado que eu queria;
dai ter terminado E MAIS..
sou a anonima das 18h07.

VERGILIO ES SENSACIONAL!!

A todos os comentadores meus conterraneos,um abraco

Anónimo disse...

HA !
Esquecemo-nos dos resineiros/resineiras.
Nos anos 60 ainda havia bastantes .Que com as grandes bilhas ao ombro ou a cabeca ,nos alegravam
com as suas cantigas .

Saudade

famel disse...

Hoje em dia conheço pelo menos um sacristão pago! Sinal dos tempos...

ferruki disse...

Só um famel!???? Conheço muitos, e alguns muito bem pagos ;)