Boa noticia;obrigado. Nos anos 60;ainda havia na nossa terra barbeiros,'cortadores de cabelo' latoeiros, alfaiates moleiros ,ferradores capadoressapateiros e mais. Com o tempo,tudo se foi. SO A SAUDADE FICOU.
...pedreiros e caiadores, mineiros e malhadores, ganhões e carpinteiros, mineiros e serradores, padeiros e taberneiros, lavradores e pastores, padres e lagareiros, e alguns eram doutores.
Os comentários anteriores escondem algum problema de e machismo. Então e não havia ou há profissões em que as mulheres marcavam o ritmo da vida na aldeia? Costureiras, moleiras, carregadoras de carvão, vendedoras de leite, de peixe e de ovos, pastoras, agricultoras ....
A forma do poema do Virgílio não merece reparos quanto ao género, disse o que lhe ia na alma, que é na alma que nascem os poemas. Antigamente, na nossa aldeia, As mulheres significavam antes de mais a norma de conduta da comunidade, com raras excepções. Viviam entre a cozinha e o campo, raros momentos de solheiro e de igreja, semanal de forno, nunca a taberna. O reino do homem, no Sobral, e compreende-se, fora do trabalho, era a Taberna. Das profissões acima ditas, uma havia que precisava deste espaço para ser suportada, a de mineiro.
HA ! Esquecemo-nos dos resineiros/resineiras. Nos anos 60 ainda havia bastantes .Que com as grandes bilhas ao ombro ou a cabeca ,nos alegravam com as suas cantigas .
17 comentários:
Afinal a roça é nas cabeças.
De mulher ou também de homem?
De toda a população, meu palerma, aprende a ler.
Boa noticia;obrigado.
Nos anos 60;ainda havia na nossa terra barbeiros,'cortadores de cabelo' latoeiros, alfaiates moleiros ,ferradores capadoressapateiros e mais.
Com o tempo,tudo se foi. SO A SAUDADE FICOU.
Um abraco
...pedreiros e caiadores,
mineiros e malhadores,
ganhões e carpinteiros,
mineiros e serradores,
padeiros e taberneiros,
lavradores e pastores,
padres e lagareiros,
e alguns eram doutores.
tocava a sineta o andador,
pedia pelas almas o rezador,
esmolava quotas o cobrador,
e tinhamos um regedor.
Nao esqueca-mos ;
os carvoeiros e canastreiros.
Saudades
Os comentários anteriores escondem algum problema de e machismo.
Então e não havia ou há profissões em que as mulheres marcavam o ritmo da vida na aldeia?
Costureiras, moleiras, carregadoras de carvão, vendedoras de leite, de peixe e de ovos, pastoras, agricultoras ....
...e ainda as aguadeiras, parteiras...
A forma do poema do Virgílio não merece reparos quanto ao género,
disse o que lhe ia na alma,
que é na alma que nascem os poemas.
Antigamente, na nossa aldeia,
As mulheres significavam antes de mais a norma de conduta da comunidade, com raras excepções.
Viviam entre a cozinha e o campo,
raros momentos de solheiro e de igreja, semanal de forno, nunca a taberna.
O reino do homem, no Sobral, e compreende-se, fora do trabalho,
era a Taberna.
Das profissões acima ditas, uma havia que precisava deste espaço para ser suportada, a de mineiro.
Aguadeiras não conheci Famael.
E para não vos parecer machista, lembro das sardinheiras,leiteiras,tecedeiras,
costureiras,catequistas professoras.
Eu também não, mas a minha avó dizia que era habitual haver mulheres que levavam a água a muitos trabalhadores.
Catequista nunca foi profissão, caro Virgílio, antes devoção e neste caso, tanto de homens como de mulheres.
D'acordo,anónimos atentos. CATEQUISTA E SACRISTÃO eram caso de devoção.E digo mais:
Ofício de Coveiro,
nem todos gostam de ter,
mas ele só irá acabar
quando o penúltimo vivo morrer.
Nao sou machista .
Simplesmente tivemos aqui o resultado que eu queria;
dai ter terminado E MAIS..
sou a anonima das 18h07.
VERGILIO ES SENSACIONAL!!
A todos os comentadores meus conterraneos,um abraco
HA !
Esquecemo-nos dos resineiros/resineiras.
Nos anos 60 ainda havia bastantes .Que com as grandes bilhas ao ombro ou a cabeca ,nos alegravam
com as suas cantigas .
Saudade
Hoje em dia conheço pelo menos um sacristão pago! Sinal dos tempos...
Só um famel!???? Conheço muitos, e alguns muito bem pagos ;)
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