quarta-feira, junho 04, 2008

Poupar nos combustiveis

Com a escalada do preço do petróleo nos mercados internacionais, a liberalização dos preços dos combustíveis por cá, e a absurda carga fiscal que sobre eles cai, cada vez mais é necessário procurar locais alternativos e com preços mais acessíveis para atestar o depósito dos nossos veículos!

Desta forma, aparece em Portugal o site Mais Gasolina!

Este site é mais uma aplicação com base no Google Maps, em que a comunidade é convidada a registar os postos de abastecimento e os preços a que abasteceu, permitindo assim a todos a pesquisa e comparação dos valores aplicados entre os diversos postos!
Não se trata de uma solução para o problema, mas é sem dúvida uma boa ajuda!
Convém não esquecer que a relação qualidade/preço tem que ser tida em conta. Algumas são as mais baratas mas também as mais alteradas, o que depois se irá reflectir na manutenção do carro.

7 comentários:

Anónimo disse...

Numa altura em que a União Europeia pretende impor a 10% de biocombustíveis
nos transportes, um novo relatório fornece (1) um argumento adicional para
os adversários deste projeto. Com efeito, na conferência sobre a
biodiversidade em Bonn, Alemanha, o Programa Global sobre Espécies
Invasoras (GISP) apresentou uma análise do nível de risco, como uma
potencialmente invasoras, todas as plantas que são actualmente utilizados
para produzir ou abordado agro-combustíveis.
Das 70 plantas identificadas, 59 são consideradas invasivas (elas crescem
rapidamente e multiplicar facilmente) se forem introduzidas em novos
terrenos, 2 são muito baixas, enquanto 9 não constituem risco. No entanto,
segundo GISP, alguns países têm posto em prática procedimentos adequados
para avaliar os riscos potenciais e limitar os danos se for necessário.
Ainda por Sarah Simmons, diretor do GISP, plantas invasoras'… são uma das
principais causas da perda de biodiversidade e de constituir uma ameaça
para o bem-estar ea saúde humana. Além disso, GISP insta os países a
avaliar os riscos antes de iniciar o cultivo de novas variedades e usar a
caixa de baixo risco.
Se, uma vez mais, os países em desenvolvimento mais vulneráveis, por si
só E.U.A. gastar US $ 120 bilhões por ano, numa tentativa de controlo e de
reparar os danos causados por mais de 800 espécies invasoras (2) .
Entre as plantas invasoras são as mais Arundo Donax (Arundo Donax), uma
planta herbácea actualmente abordado para a produção de produtos
agro-combustíveis. Oriundo da Ásia Menor, esta planta já é considerada
invasiva, em uma parte da América do Norte, América Central e do Sul
da África.
Naturalmente inflamável, que aumenta o risco de incêndio, ao
mesmo tempo que o seu consumo da água (2 m3 por planta para cada metro de
crescimento - se rapidamente atinge 6 a 7 m de altura) faz com que seja
competir com as necessidades das populações locais.
Outros exemplos: o Africano óleo de palma, óleo utilizado para a produção
incorporados em motores diesel, é, naturalmente, tornar-se generalizada
em muitas partes do Brasil, da transformação da floresta original, os
ecossistemas rica e variada, em um campo uniforme óleo de palma.

Perante esta ameaça, Geoffrey Howard, coordenadora do programa espécies
invasoras IUCN (3), diz: 'É melhor prevenir do que remediar… Temos de
parar as invasões, inclusive antes de começar. A indústria dos
biocombustíveis é ainda jovem, ainda é tempo de agir preventivamente.
Não vamos perder esta oportunidade.

Anónimo disse...

Lá vem o ... chato! Por que não vai ...miar para outra freguesia?
Haja paciência.

Anónimo disse...

Vamos pegar nos comentários e fazer a biblia do blogue!
Ups é melhor não, é heresia e ainda sou excomungado. oh oh oh

Anónimo disse...

Se os preços dos combustíveis não estabilizarem, dentro de pouco tempo, voltaremos a ver por essas estradas fora algumas carroças. Só é pena que certas bestas, não estejam classificadas como animais de tiro, para as vermos à frente da carroça a gemer.

Anónimo disse...

O preço dos combustíveis continua a subir, mas as bombas estão sempre cheias de carros a atestar os seus depósitos.
Ninguém quer andar a pé.
Nem sequer de transporte público.
Todos nós somos muito comodistas. Criticamos mas as nossas opções...são sempre as mesmas.
No círculo onde me movo os comentários são idênticos, mas chegam ao emprego todos de carro. Ninguém vem de bicicleta.

Anónimo disse...

O anónimo tem razão, somos todos comodistas.Ás vezes até nos desculpamos que não temos transpotes públicos que nos sirvam com maior rapidez, mas tudo isto se torna uma bola de neve.Não vamos de autocarro porque demora;vamos no nosso carro;aumentamos o tráfego;os autocarros demoram mais...há mais filas, gasta-se mais combustivel,há mais poluição... eu também sou comodista,e já andei tanto a pé...vou-me calar senão ainda me chamam chata...

Anónimo disse...

eu ja disse muitas vezes que o olio das batatas fritas da para carros diesel o azeite com sabor a ranso tambem