Essas grandes paredes de xisto
Sempre imponentes e belas
Guardam histórias e memórias
Dos que outrora viviam delas
Os abrigos que foram
As ruínas que são
É nestas paredes belas
Que todos têm seu quinhão
Sozinhas na bruma da serra
Aconchegadas pelas frias giestas
Cada pedra que contarei
Me lembrará paredes estas
Sempre imponentes e belas
Guardam histórias e memórias
Dos que outrora viviam delas
Os abrigos que foram
As ruínas que são
É nestas paredes belas
Que todos têm seu quinhão
Sozinhas na bruma da serra
Aconchegadas pelas frias giestas
Cada pedra que contarei
Me lembrará paredes estas
7 comentários:
Lindo, Famel.
Parabéns
Maria Ideias
Fotos sugestivas e bonitas ladeadas por palavras feitas poesia que são uma "dura" realidade. Parabéns!
oh Repriga foste ó Rebéro? Vieste de lá inspirada!
Essas fotos fazem-me lembrar aquele quadra...
Em Janeiro sobe ao outeiro/se vires verdejar põe-te a chorar/ se vires terrear põe-te a cantar.
gosto mais de ver as carqueijas e as giestas maiadas. mas é janeiro ... já falta pouco.
Sim Virgilio, aproveitei as manhãs quentinhas do fim de semana para ir passear. Foi tão bom seguir pela canada acima...
Cheguei ao Ribeiro e deu-me a nostalgia. Mas para as fotos paisagens bonitas não faltaram!!!
Concordo que com a maia é mais bonito, mas cada estação tem sua beleza.
Que bom olho virgilio, viste logo que era o ribeiro. Mas tu nao tinhas terras para aqueles lados para conheceres aquilo tao bem.
anónimo,já disse aqui várias vezes que de 1967/70 "tratei" da Cabrieira da Ti Maria Emília,por isso palmilhei esse caminho muitas vezes, e num dia longo de primavera/verão subi com a cabrada até ao aprisco. Também corri quase todos os barrocos e fazendas onde tinha que ir buscar cabritos e cabras que o meu pai comprava p/ matar e vender.
Nas festas de Santa BÁRBARA abateu VÁRIAS vezes,50 CABEÇAS ou mais NUM SÓ FIM DE SEMANA.
Que melancolia Famel...
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