O blogue do Sobral mais uma vez em luta por uma boa causa. A água é um dom de Deus, uma bem paraíso e deve pertencer a todas as criaturas e não motivo de lucro para ninguém.
A fé é uma questão pessoal quase sempre com reticências. A falta de fé me parece, caro anónimo, contraponto de mim, não tem reticências. Tu, permite-me este tratamento, tens reticências logo tens alguma fé. Antes da criação, o Espírito de Deus pairava sobre as águas. Depois, Deus separou as águas de cima das águas de baixo e juntou estas todas no oceano e fez emergir a terra firme. Tudo isto são metáforas dos mistérios do universo de que ainda só desvendamos uma pequena parte. Mistério não são as maldades que o demónio faz nas costas de Deus e da Humanida toda a hora, a mais grave das quais é querer conspurcar o Espírito de Deus que nos deu a água, o bem mais precioso à face da terra. Sem ela a terra seria apenas um rochedo no Espaço.
1. Ponto fundamental do post: apoiar a manutenção do controlo da gestão dos recursos hídricos (água)no domínio público, dado o seu carácter de essencialidade à preservação de todas as formas de vida no nosso planeta. Apoiado.
2. A «deriva» dos comentários para a perspectiva do transcendente: estou do lado do primeiro anónimo, sem reticências. Parece-me, apenas, que talvez exista uma falta de fé com reticências: o agnosticismo (pesem embora as suas múltiplas correntes, incluíndo as teístas...), em qualquer caso situado entre a fé e o ateísmo.
Não permitam a privatização de um recurso essencial à vida para que, uns poucos, lá para a Covilhã, queiram enriquecer à nossa custa. Há outras soluções mais baratas para que a cidade e aldeias tenham água abundante e barata sem necessidade de privatizar as águas do concelho.
Bem, privatizar, não privatizar!... O que interessa ressalvar, além, da qualidade deste bem tão precioso, são os custos que sobrecaiem sobre os munícipes/clientes. Parece-me que neste aspecto já estamos bem mal... Consta que o custo da água no concelho da Covilhã é dos mais caros do país. A que título? e Porquê? A ganância, à cuata de quem tem o direito de a utilizar, não tem limites? E os exploradores não têm vergonha do seu proceder tão descarado?
É isso, Chulos! Vocês sabem! Vêem para além, profeticamente antecipam o futuro. Já não lhes basta as garrafas de plástico, agora querem vender-vos as torneiras aí de casa. É só chulice e poluição.
10 comentários:
O blogue do Sobral mais uma vez em luta por uma boa causa. A água é um dom de Deus, uma bem paraíso e deve pertencer a todas as criaturas e não motivo de lucro para ninguém.
é que nem de deus é...
Deus, Adonai, Eloim, Javé, escreve-se sempre com maiúscula, acredite-se ou não.
Ou não...
A fé é uma questão pessoal quase sempre com reticências. A falta de fé me parece, caro anónimo, contraponto de mim, não tem reticências. Tu, permite-me este tratamento, tens reticências logo tens alguma fé. Antes da criação, o Espírito de Deus pairava sobre as águas. Depois, Deus separou as águas de cima das águas de baixo e juntou estas todas no oceano e fez emergir a terra firme. Tudo isto são metáforas dos mistérios do universo de que ainda só desvendamos uma pequena parte. Mistério não são as maldades que o demónio faz nas costas de Deus e da Humanida toda a hora, a mais grave das quais é querer conspurcar o Espírito de Deus que nos deu a água, o bem mais precioso à face da terra. Sem ela a terra seria apenas um rochedo no Espaço.
1. Ponto fundamental do post: apoiar a manutenção do controlo da gestão dos recursos hídricos (água)no domínio público, dado o seu carácter de essencialidade à preservação de todas as formas de vida no nosso planeta. Apoiado.
2. A «deriva» dos comentários para a perspectiva do transcendente: estou do lado do primeiro anónimo, sem reticências. Parece-me, apenas, que talvez exista uma falta de fé com reticências: o agnosticismo (pesem embora as suas múltiplas correntes, incluíndo as teístas...), em qualquer caso situado entre a fé e o ateísmo.
Manuel Faustino
Não permitam a privatização de um recurso essencial à vida para que, uns poucos, lá para a Covilhã, queiram enriquecer à nossa custa.
Há outras soluções mais baratas para que a cidade e aldeias tenham água abundante e barata sem necessidade de privatizar as águas do concelho.
Bem, privatizar, não privatizar!... O que interessa ressalvar, além, da qualidade deste bem tão precioso, são os custos que sobrecaiem sobre os munícipes/clientes. Parece-me que neste aspecto já estamos bem mal... Consta que o custo da água no concelho da Covilhã é dos mais caros do país. A que título? e Porquê? A ganância, à cuata de quem tem o direito de a utilizar, não tem limites? E os exploradores não têm vergonha do seu proceder tão descarado?
Carro movidos a hidrogénio, energia do futuro. Terá a ver alguma coisa?
É isso, Chulos!
Vocês sabem! Vêem para além, profeticamente antecipam o futuro. Já não lhes basta as garrafas de plástico, agora querem vender-vos as torneiras aí de casa. É só chulice e poluição.
Vou assinar a petição.
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