segunda-feira, julho 04, 2011



Até os animais ficam encantados...


"Átila" o meu guerreiro, tinha aqui um grande palco de "batalha"




12 comentários:

Mariita disse...

O teu Átila sabe bem o que é bonito! E, com o ar de desafio que mostra venceria qualquer um.

Anónimo disse...

É a imponência do Açôr

Anónimo disse...

Contra os moinhos do Sócrates, eis o D. Quixote do Sobral.

Anónimo disse...

famel boa foto, quase da p ver as "brilhas d'anave"

Anónimo disse...

Cão como nós, é o título de um livro fantástico do Manuel Alegre. Fiquei com a melhor opinião sobre o dono do cão e votei nele sem hesitações nas duas vezes que se candidatou à Presidência.

Anónimo disse...

Que faz ali o Átila, é mesmo este o seu nome?, junto às minas dos mouros, terá ele ouvido todas as histórias dos seus antepassados e anda à procura de um qualquer tesouro. Ou a dona pretende localizar Antas ou um qualquer menir ou Cromeleque e ele cheira ossos com milénios. A mim mais me parece que este cão é um filósofo à procura de chegar ao sol ou pelo menos à lua. Sabe-se lá na sua mente qual o mais próximo?

famel disse...

Sim é o Átila filho do Golias, não estava na mina dos mouros mas no outro cabeço em frente, o do alto das malhadinhas.
A dona simplesmente foi passear com os cães e o Átila simplesmente procurava caça...
Um momento simples que deu uma grande foto.

Anónimo disse...

ENTRANHAS DO AÇOR

Outrora,com as tuas torgas aqueceste os covilhanenses e aliviaste a fome dos sobralenses.
Hoje,iluminas com as tuas eólicas,os pobres e os ricos, as aldeias e as cidades, não só de Portugal, para enriqueceres a economia global.
Com o teu suave despojamento, escondes a antanha e actual riqueza:
-Das tuas encostas florescem lilases urzes,crescem viçosas carquejas e nascem cristalinas águas que nos encantam e engrossam os caudais do Zêzere / Tejo, saciando a sede aos homens e mulheres da cosmopolita Lisboa e nossa velha capital.
E ,tu,-SERRA DO AÇOR- continuas límpida e deslumbrante como na minha infância,sempre com vida e sempre actual,para bem da nossa terrinha e do nosso PORTUGAL.

Anónimo disse...

Gostei do texto acima, na versão outrora hoje, na torga e nos moinhos do Sócrates, ontem vi alguns parados ali para o Ribatejo e fiquei triste a pensar em mais elefantes brancos e em dinheiro desperdiçado. Também gostei dessa diversão por entre carqueijais, o maçarico das nossas matanças, e das urzes floridas em cor de advento e das águas puras, a nossa maior riqueza.
Só não gosto da expressão "nossa terrinha", nunca gostei, não sei porquê. Talvez porque para mim o Sobral seja a terra das terras, uma terrona, com mais rocha do que terra é certo, mas terra de grande gente, de gente a sério, a grande terra, mas não a minha "terrinha". Perdoe-me o anónimo como eu.

Anónimo disse...

Estou de acordo.O verdadeiro Sobralense não gosta de diminutivos e,menos ainda,de lamúrias.

Anónimo disse...

O verdadeiro sobralense aos dois anos já comia broa, aos seis guardava cabras,punha batatas no rego e conhecia todos os segredos da ribeira. Aos sete anos, sabia ler, escrever e a doutrina toda. Quando chegava à Covilhã, era o maior do Mundo.

Anónimo disse...

Senhore anonimo , nao estara a regare um pouco quande dise que somes os maiores ? talves quande estamos no simo do monte. De resto somos cuas todos pequenos ,mas com grande capasidade ,fisica e mental. Uma das aldeas com mais educasao .talves rica mas com pouco imvestimento comersial. RIca de coltura sabedoria,de muinto boa jente umilde acohidora .