Mas a pele de uma obra os mais desatentos chega a assustar...
3 comentários:
Anónimo
disse...
Por ali, a serpente deixou apenas a pele, É imenso esse demónio das montanhas ou será do paraíso? Quantas eu vi nas tardes quentes de Verão nos recantos da Giesteira,sempre a fugirem. O que não deixa de ser curioso por causa do medo que infundem, Decerto, os nossos antepassados fizeram pequenos paraísos naqueles recantos e as cobras aparecem sempre onde ainda há alguma alma ou resto dela ou alguma vida ou saudade dela quero eu dizer para não ser mal entendido. asp
Para distrair de tanto Heitor Pinto e Saramago etc., vim ver se havia mais comentários ou poemas à pele deixada de uma serpente, grande pequena, com alma e sem alma, demónio ou outra coisa e não há. Quando a pele de uma serpente já não nos inspira é porque o mundo anda mesmo mal e também eu devo ir tocar sanfona para outra freguesia. A propósito de serpentes, todo o sobralense confessa medo das víboras. Minha mãe contava-me a história de um tio, carregando um toco de castanheiro desde o Vale das Vacas passou pela Ponte, então centro do divertimento aldeão, que sempre foi e eu ainda lembro bem que o era, onde estava um desses encantadores que andavam a divertir o povo de aldeia em aldeia e disse ao tio da minha mãe que carregava naquele toco uma víbora. Afinal, quando o tio rachou o toco lá estava a víbora. A minha mãe tinha mais jeito para os pormenores do que eu e a minha história não está tão bem contada como ela o fazia. Moral da História, por ser dado à ciência, eu digo que o dito ilusionista via bem e pode ter visto mesmo a víbora que o tio da minha mãe, não me perguntem qual,só viu ao rachar do toco. Seria Inverno e a víbora vinha em estado letárgico de hibernação e não mordeu a ninguém por isso a história acaba bem. asp
3 comentários:
Por ali, a serpente deixou apenas a pele,
É imenso esse demónio das montanhas
ou será do paraíso?
Quantas eu vi nas tardes quentes de Verão nos recantos da Giesteira,sempre a fugirem. O que não deixa de ser curioso por causa do medo que infundem,
Decerto, os nossos antepassados fizeram pequenos paraísos naqueles recantos e as cobras aparecem sempre onde ainda há alguma alma ou resto dela ou alguma vida ou saudade dela quero eu dizer para não ser mal entendido.
asp
Para distrair de tanto Heitor Pinto e Saramago etc., vim ver se havia mais comentários ou poemas à pele deixada de uma serpente, grande pequena, com alma e sem alma, demónio ou outra coisa e não há. Quando a pele de uma serpente já não nos inspira é porque o mundo anda mesmo mal e também eu devo ir tocar sanfona para outra freguesia. A propósito de serpentes, todo o sobralense confessa medo das víboras. Minha mãe contava-me a história de um tio, carregando um toco de castanheiro desde o Vale das Vacas passou pela Ponte, então centro do divertimento aldeão, que sempre foi e eu ainda lembro bem que o era, onde estava um desses encantadores que andavam a divertir o povo de aldeia em aldeia e disse ao tio da minha mãe que carregava naquele toco uma víbora. Afinal, quando o tio rachou o toco lá estava a víbora. A minha mãe tinha mais jeito para os pormenores do que eu e a minha história não está tão bem contada como ela o fazia. Moral da História, por ser dado à ciência, eu digo que o dito ilusionista via bem e pode ter visto mesmo a víbora que o tio da minha mãe, não me perguntem qual,só viu ao rachar do toco. Seria Inverno e a víbora vinha em estado letárgico de hibernação e não mordeu a ninguém por isso a história acaba bem.
asp
Detesto cobras, viboras e tudo o que rasteja... brrrrrrrrrrrrrr
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