Bichos no campo há muitos, mas estes parecem mutantes, uns muito gordos e outros tísicos! Ora vejam os exemplos!
Algures na levada de uma presa sobralense descobrimos esta big lesma... como diriam os amigos do Gato Fedorento " (...) é muita gosma!!! "
Mesmo ao lado uma rã que se esqueceu de comer o seu pratinho de moscas... e ficou assim um bocadinho para o magrita!
Mais uma vez a Natureza Sobralense no seu melhor!
7 comentários:
Esta tudo desiquelibrado eu tenho-me
apercebido disso de ano para ano Javalis a mais,moscas a menos,ras obrigatoriamente menos, andorinhas e andoriscos,barbos a morrerem a fome
pinheiros a menos giestas a mais,bom com respeito a natureza se nao tentarmos nada vai ser a razia em muitas especies na nossa regiao,a que continuar a fazer as nessecidades no mato, deitar arroz cosido e batatas aos peixes e uns cereais em flocos e plantar pinheiros e cortar giestas,fazer
Bouchas de centeio.
Só mostra que as nossas gentes, não só tratam bem as pessoas que vêm visitar mas também os animais...
AS PATINHAS DESSA RÃ JÁ NAS AS COMIA EU!
Famel,não necessitas de fazer escavações
para encontrares esqueletes....
Famel:
Lesma gorda - rã magricela.
Giro.Fez-me pensar...pensar...
Não sei se és dada a rotinas!!!Elas, são por vezes um mal necessário...
Mas recuando à minha primeira espreitadela pelo blogue chego à conclusão que sim, terás algumas rotinas, mas que não és uma menina/mulher nada rotineira.
A tua procura na partilha de coisas sérias, menos sérias, mas todas elas cheias de encanto, mostram que és atenta e que tens a cabeça "arrumada". Conselho de uma velha : não descures o amor, a brincadeira (descanso) para que não te surjam contratempos. Vive, Vive... A vida prega-nos, por vezes, partidas... E que partidas... Mesmo não se adaptando vou deixar um poema de Eugénio Andrade "Rotina" que sei de cor e salteado.
Passamos pelas coisas sem as ver,
Gastos, como animais envelhecidos:
Se alguém chama por nós não respondemos,
Se alguém nos pede amor não estremecemos,
Como frutos de sombra sem sabor,
Vamos caindo ao chão, apodrecidos.
Sinto que vou esmorecendo, cada vez mais. A vida é mesmo assim. Cada dia morremos um pouco, mas recuso-me, na minha interpretação ao poema, a cair no chão apodrecida.
Estou muito melancólica. Desculpa.
Um beijinho para o teu bebé e para ti.
Maria Ideias
Pelos vistos, a lesma, de lesma não tem nada! Deve andar a duplicar as almoçaradas, fazendo justiça ao ditado de outras eras: gordura é formosura. Enquanto a rã, num contexto de modernice resolveu ser anoréctica… coitada! Será melhor dar-lhe uma vitaminas, para ver se ainda recupera.
Obrigada por os seus belos poemas senhora Maria.
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