Foi precisamente há 42 anos que foi sentido na nossa Aldeia um abalo sismo.
" Às 3.40 horas da madrugada do dia 28 do mês findo (Fevereiro) sentiu-se nesta freguesia um violento abalo sísmico. Muitas pessoas fugiram para a rua fazendo alvoroço e gritando que se acabava o Mundo. Dizem as pessoas mais idosas que foi o tremor de terra mais violento que se registou nos últimos 50 anos. Cerca das 5horas da madrugada, do mesmo dia, voltava a repetir-se o abalo sísmico, desta vez com menos intensidade. C. "
in Noticias da Covilhã 08-03-1969
Por: Ferruki
segunda-feira, fevereiro 28, 2011
sábado, fevereiro 26, 2011
Divulgação
O Tiago Marques dá-nos a conhecer o novo EP do seu projecto "Cerebral Pain," intitulado “Vida”. Encontra-se disponível para download gratuito em http://www.jamendo.com/br/album/85611 em formato mp3 e em http://www.mediafire.com/?mx64ksz88ro48a7 em formato wma 24 bits.
Estilo: Folk, Progressivo, Instrumental
Tracklist:
terça-feira, fevereiro 22, 2011
Abaixo-Assinado Contra as Portagens nas Auto-Estradas A25, A23 e A24
Contrariando o seu próprio programa, o Governo já anunciou a sua intenção de introduzir portagens nas auto-estradas A25, A23 e A24.
A introdução de portagens nestas vias de comunicação é profundamente prejudicial e injusta para a economia e as populações, nomeadamente dos distritos de Vila Real, Guarda, Viseu, Aveiro e Castelo Branco.
Hoje, não existem alternativas a estas vias rodoviárias estruturantes uma vez que a EN16, a EN 2, EN 18 e EN17 se encontram num permanente estado de degradação, nalguns casos já não existem ou são apenas ruas de diversas localidades e são manifestamente desadequadas como vias inter-regionais.
O traçado muito sinuoso e com declives acentuados destas auto-estradas acrescenta razões às posições de todos os que defendem que não é justo taxar com portagens vias que ficam muito distantes da qualidade de outras.
Estas auto-estradas, nomeadamente a A25, são das principais vias de escoamento terrestre de produtos e mercadorias produzidas no país, particularmente no distrito de Aveiro e em diversas áreas dos distritos de Viseu, Vila Real, Guarda e Castelo Branco. O pagamento de portagens provocaria um aumento do custo de vida, criaria mais dificuldades às empresas e agravaria a situação económica e social desta vasta região [segundo valores médios anunciados pelo Governo, para veículos ligeiros classe 1: Aveiro - Vilar Formoso, 16.00 € ; Guarda - C.Branco, 7.70 €; Viseu - Chaves, 12.80 €; Vila Real - Chaves, 6.40 €; Lamego - Vila Real, 3.60 €; Lamego - Régua, 1.40€;].
Por outro lado, o pagamento de portagens na A25, A24 e A23 seria uma medida que em nada contribuiria para combater a interioridade e a desertificação que afectam estes distritos do interior do país.
A adopção de tal medida significaria que estes distritos continuariam a ser sacrificados e o seu desenvolvimento adiado.
Assim, os cidadãos e entidades abaixo-assinados exigem que o Governo altere a decisão de introduzir portagens nas auto-estradas A25, A23 e A24. De igual modo, no exercício de direitos legalmente consagrados, solicitam à Assembleia da República que decida discutir esta matéria, recomendando ao Governo que corrija a orientação que assumiu neste domínio.
http://www.contraportagens. net/Assine.htm
A introdução de portagens nestas vias de comunicação é profundamente prejudicial e injusta para a economia e as populações, nomeadamente dos distritos de Vila Real, Guarda, Viseu, Aveiro e Castelo Branco.
Hoje, não existem alternativas a estas vias rodoviárias estruturantes uma vez que a EN16, a EN 2, EN 18 e EN17 se encontram num permanente estado de degradação, nalguns casos já não existem ou são apenas ruas de diversas localidades e são manifestamente desadequadas como vias inter-regionais.
O traçado muito sinuoso e com declives acentuados destas auto-estradas acrescenta razões às posições de todos os que defendem que não é justo taxar com portagens vias que ficam muito distantes da qualidade de outras.
Estas auto-estradas, nomeadamente a A25, são das principais vias de escoamento terrestre de produtos e mercadorias produzidas no país, particularmente no distrito de Aveiro e em diversas áreas dos distritos de Viseu, Vila Real, Guarda e Castelo Branco. O pagamento de portagens provocaria um aumento do custo de vida, criaria mais dificuldades às empresas e agravaria a situação económica e social desta vasta região [segundo valores médios anunciados pelo Governo, para veículos ligeiros classe 1: Aveiro - Vilar Formoso, 16.00 € ; Guarda - C.Branco, 7.70 €; Viseu - Chaves, 12.80 €; Vila Real - Chaves, 6.40 €; Lamego - Vila Real, 3.60 €; Lamego - Régua, 1.40€;].
Por outro lado, o pagamento de portagens na A25, A24 e A23 seria uma medida que em nada contribuiria para combater a interioridade e a desertificação que afectam estes distritos do interior do país.
A adopção de tal medida significaria que estes distritos continuariam a ser sacrificados e o seu desenvolvimento adiado.
Assim, os cidadãos e entidades abaixo-assinados exigem que o Governo altere a decisão de introduzir portagens nas auto-estradas A25, A23 e A24. De igual modo, no exercício de direitos legalmente consagrados, solicitam à Assembleia da República que decida discutir esta matéria, recomendando ao Governo que corrija a orientação que assumiu neste domínio.
http://www.contraportagens.
segunda-feira, fevereiro 21, 2011
sábado, fevereiro 19, 2011
domingo, fevereiro 13, 2011
Sobral escondido
Sempre a surpreender-me com o nosso Sobral...
Hoje palmeei muitos trilhos da nossa aldeia. Passei por sitios que desconhecia e fiquei abismada com os sitios magnificos que estão escondidos no meio dos barrocos.
Este foi um deles que surgiu depois de uma subida num caminho cheio de mato e quase abandonado, nada fazia querer que quando chegasse ao fim iria deparar-me com isto!
Alguém reconhece?
Alguém reconhece?
sexta-feira, fevereiro 11, 2011
No antigamente
Hoje recebi a visita da ti Silvina que me trazia uma verdadeira relíquia.
Quem nunca ouviu falar que antigamente o transporte do minério era feito nos carros de bois?
Neste caso o ti João Vicente Pinto foi um dos muitos trabalhador das Minas da Panasqueira mais conhecido pelo "Ganhão da Companhia". Trabalhava nas limpezas da área habitacional, transportando os lixos e a "trampa" que eram despejados nos aterros.
O "Ganhão da Companhia" trabalhou mais de 30 anos nas minas tendo ganho um relógio de pulso quando completou os 25 anos de trabalho.
Continuem a enviar-nos as histórias das nossas gentes.
segunda-feira, fevereiro 07, 2011
Subscrever:
Mensagens (Atom)