O verde do Verão é diferente de todos os outros verdes. Não é verde dos lameiros, nem tão pouco dos verdes prados, é um verde de que enche o olho de ver crescer tanta coisa nas nossas hortas.
E Em jeito de desafio de fim de semana ficam aqui estas fotos para que vocês nos digam a que vegetal ou planta corresponde cada uma delas! Não é dificil....
15 comentários:
Bem vamos lá ver se consigo adivinhar(agradeço correcções):
1- Videira
2- Milho pronto a escanar
3- Rama de cenoura (acho)
4- Nabos
5- Alface
6- Batata
7- Cebola
8- (nao consigo ver bem)
9- é uma espécie de couve
10-Feijão
11- couve e feijão
12- Milho Zé Burro
Célia,
Milho Zé Burro?... Tem piada. Nunca ouvi! Ai, se o Zé sabe!...
- Milho-zaburro ou
simplesmente zaburro
Eu so me interessa o milho Basto,
para as cabritas darem leite para fazer Queijo Corno.
Famel: Uma vez que os nomes estão praticamente descodificados, seria interessante escreverem-se quadras - inéditas - a enviar para o teu e-mail ou da Célia, sobre cada um dos vegetais. As quadras que vos parecessem melhores, seriam colocadas ao lado da foto respectiva.
Agora, que o calor aperta e a sede desperta, talvez haja inspiração!
Que tal “puxar” pela rima?
...é tudo verde do Casal da Pires?!!!
Não! É algum verde do casal da pires, mas a maior parte do Carvalhal.
E ninguém descobre a que correspondem as fotos 8 e 9?
sim... cherovias e beterrabas.
não aprecio, só com muita fome.
Famel as fotos 8,9 sao de cherouvias e beterrabias .
A foto 8 e chirovias e a 9são berigelas
Famela foto # 8 e cherouvias e a #9 e beterrabia ,
Mariita aceito o teu desafio e como fui camponesa durante alguns anos da minha juventude e talvez por isso, existe em mim a recordação de ver desabrochar a natureza em toda a sua grandeza nas quatro estações do ano.Dessas recordações que são imensas, concluí que a natureza é cheia de poesia,transmitida a cada momento.
Poesia, está no sol ao nascer
está no crescer da cherovia
está no trinar dos passarinhos
está no poente, ao findar do dia
Poesia,está nos calos duma mão
está no plantar da beterraba
de quem semeia e cava o chão
Façam favor de continuar, deixem entrar a poesia!!!!
Parabéns, Mina! Estão muito bonitas as tuas quadras.
Estava a ver que não havia quem versejasse!
Se bem que a minha intenção não era que os autores dessem logo a conhecer o trabalho. Mas assim talvez haja mais entusiasmo e se soltem as veias poéticas.
Boa tarde a todos. Tive saudades vossas.
Regressei. Férias!!! Diferentes!!! O João de 17 meses e o Victor de 12anos, monopolizaram-me. Num sábado, depois da diálise do Liduíno, passei pela aldeia. Não fiz nada do que queria, apenas fui ao LAR visitar aqueles rostos tão queridos. Sem contar encontrei a tua mãe, Famel. Tenho de voltar, com mais tempo. Não sei quando, mas voltarei.
E agora depois de ver estes verdes todos e de (apesar de tudo) conhecer alguns, eis de Afonso Duarte:
Este verde impossível de ser,
Que alegre o camponês cultiva a prazo,
Não dá sequer para me aborrecer
Na extensão sem fim do campo raso.
Sem fim, a vida, deixa-se correr
Lisa e fatal, serena, sem acaso.
E acontece o que tem de acontecer
Como quem já da vida não faz caso.
Nada se passa aqui de extraordinário:
Tudo assim, como peixe no aquário,
Sem relevo, sem isto, sem aquilo;
Muito bucólico a favor da besta,
O campo, sim, é esta coisa fresca...
Coaxar de rãs, a música do estilo.
Maria Ideias
Estão todos errados, a planta 9 são rabanetes, certo?
E já se fazia uma bela refeição, um caldo de couves e uma salada variada!
São beterrabas e não rabanetes.
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