Nasceu um cabritinho, castanhinho como a mãe, parece a criatura mais indefesa à face da terra quando tenta manter-se em pé nas suas ainda frageis patas!
A mãe lambe, cheira e protege a sua cria...
É uma coisa banal para muitos de nós, mas é sempre um momento único quando ao abrir a porta vemos que há mais um "em casa".
Apeteceu-me partilhar com vocês...
5 comentários:
...já temos cabrito para o Natal.A não ser que seja uma chibita e então escapa da faca, mas pela cabeça parece macho.
Que lindo cabrito!
E nâo digo para comer guizado!
Mas para prosseguier o seu reino, continuando a sua geraçao.
Obrigada Famel por me fazeres lembrar essez tempos... os tempos da minha infância.
Quando apenas com os meus 7-8 anitos (como todos nos nesses tempos faziamos) e, iamos com as cabritas pelos montes!... e quando uma (paria) aconchegavamos o rebanho para que ela nâo se sentisse abandonada. Porque ela, a cabra, precisava de todo o seu tempo e... também de um certo carinho.
Recordaçôes que nunca se esquecem... e que liçôes!... da vida.
Obrigada feamel.
Virgílio, já estás a talhar o destino ao cabritinho, coitado! Eu, quando os assim vejo tão bonitinhos, até tenho pena...
Comi cabrito grehhado em casa da Cacilda. Estava tão bom... Mas agora que vejo este "cabritinho" tão querio e tão indefeso melhor fora não ter comido.
O ciclo da vida é qualquer coisa de maravilhoso. Transcende-me.
Maria Ideias
Que lindos, esta previsto o nascimento de 70 ou 80 para o ano que vem no Vale das Figueiras,vai haver cabrito em quantidade e tambem queijo fresco e curado.
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