segunda-feira, abril 25, 2011

Um cravo em Abril

3 comentários:

Anónimo disse...

Andam por aí algun políticos a confundir os portugueses com o medo da união nacional contra os especuladores e por uma boa gestão dos recursos portugueses. Esta união não tem nada a ver com a UNIÃO NACIONAL da má memória que Salazar implementou para substituir os partidos e estabelecer um regime de privilégio e vigilância violenta sobre os que tinham ideias diferentes. Faço votos para que, como as pétalas vermelhas deste cravo, se não houver maioria os bons portugueses de todos os partidos democráticos se unam para formar um BOM GOVERNO que ajude os portugueses a sentirem-se gente de bem.

Anónimo disse...

Ser português...!

Um simples cravo!... e que lindo ele é!... para comemorar um dia de Liberdade... ou entâo, fazer lembrar... outros tempos de dificuldades.... À queles que ainda vivem e lhes é possìvel... LEMBRAR.......!

"Um jardim à beira mar plantado"

Independentemente das dificuldades que està atravessando.
Este Paìs, a minha Pàtria, Portugal, um dos mais antigos e lindos paìses da Europa, nunca deixara de ser... o meu berço natal... a minha terra mâe!

E, mesmo distante,tenho e terei sempre o orgulho de dizer que sou português!

Anónimo disse...

As flores da Mariita deram motivo a uma guerra de palavras que nunca mais acabava. O 25 de Abril motivou apenas dois comentários até agora. Gostei deste apelo à portugalidade por um anónimo distante que aqui nos trouxe à memória Teixeira de Pascoaes e o mote eterno de um país feito de:
Escassa praia na imensidão do mar,
Vontade infinda de sempre navegar.