Numa era de pessimismo e de maledicência, louve-se a actuação da ASSSM, ideia germinada na terra, por conterrâneos, e que continua a servir os objectivos para que foi criada: solidariedade social.
Promoção social, digo eu. Onde está o reconhecimento devido aos fundadores da ASSSM ? Viraram leprosos ? E não me venham com a treta que "lá vem um inimigo do politicamente correcto, da paz social e não sei que mais"
O anónimo anterior acordou zangado com o mundo! Oh homem, quer melhor reconhecimento do trabalho do que o facto de o Sobral ter uma instituição que pode orgulhar todos os conterrâneos? Não queira "comendas", que essas são mero folclore! Apoie quem está neste momento à frente dos destinos da ASSSM.
Partilho inteiramente com o anónimo anterior. A mudança de atitude que devemos cultivar e a prestação de um bom serviço à comunidade são aspectos que nos honram a todos:aos que passaram,os do presente que têm uma tarefa árdua e que precisam do nosso apoio,e não esquecer o futuro para que outros engrandeçam a instituição.
Sim, apoiemos a instituição, pelo que ela é, por aquilo que deve ser, e por aquilo que "dá" aos utentes e não por quem agora está e amanhã pode e não deve estar. Porque as pessoas passam e a obra fica.
Pronto! Consideremos o segundo comentário um desabafo numa hora menos feliz! E, apesar de não viver no Sobral, louvo a iniciativa do rastreio da osteoporose, como há tempos se louvou outra iniciativa de gente nobre que passou pela recolha de sangue. Vão longe os tempos, mas talvez os mais novos não saibam que nas décadas de 50 e 60 se fizeram rastreios de tuberculose, o que sucedia, em regra, ao domingo, numa carrinha com técnicos de saúde que se deslocavam pelas aldeias para tirar as célebres "chapas". Era desse modo que se podiam despistar os casos de tuberculose e também os de silicose. Já para os miúdos da escola, as campanhas específicas eram de vacinação: todos colocados em fila no recreio da escola primária, com o braço pronto para levar as "picadelas" com uma espécie de aparo ou para levar na língua as gotas da vacina antipoliomielite. Já no lanche que era dado reinava o óleo de fígado de bacalhau (de sabor horroroso) que, na realidade, constituía um suplemento de vitamina D contra o raquitismo.
E são... Claro q sem o mitico oleo de figado de bacalhau!!! Para além destas existe também o rastreio oral, visual e acho que ainda há mais alguma coisa!
Esta instituição honra-nos a todos. Todos podemos vir a precisar dela e todos nela devemos colaborar na forma que pudermos. Eu lembro o empenho do meu pai nos seus últimos anos de vida e não lembro mais ninguém, embora o pudesse fazer, para não ferir algém que esqueça e outros achem que eu devesse lembrar. Nestes casos delicados, cada um deve lembrar os seus. asp
9 comentários:
Numa era de pessimismo e de maledicência, louve-se a actuação da ASSSM, ideia germinada na terra, por conterrâneos, e que continua a servir os objectivos para que foi criada: solidariedade social.
Promoção social, digo eu.
Onde está o reconhecimento devido aos fundadores da ASSSM ? Viraram leprosos ? E não me venham com a treta que "lá vem um inimigo do politicamente correcto, da paz social e não sei que mais"
O anónimo anterior acordou zangado com o mundo! Oh homem, quer melhor reconhecimento do trabalho do que o facto de o Sobral ter uma instituição que pode orgulhar todos os conterrâneos?
Não queira "comendas", que essas são mero folclore!
Apoie quem está neste momento à frente dos destinos da ASSSM.
Partilho inteiramente com o anónimo anterior.
A mudança de atitude que devemos cultivar e a prestação de um bom serviço à comunidade são aspectos que nos honram a todos:aos que passaram,os do presente que têm uma tarefa árdua e que precisam do nosso apoio,e não esquecer o futuro para que outros engrandeçam a instituição.
Sim, apoiemos a instituição, pelo que ela é, por aquilo que deve ser, e por aquilo que "dá" aos utentes e não por quem agora está e amanhã pode e não deve estar. Porque as pessoas passam e a obra fica.
Pronto!
Consideremos o segundo comentário um desabafo numa hora menos feliz!
E, apesar de não viver no Sobral, louvo a iniciativa do rastreio da osteoporose, como há tempos se louvou outra iniciativa de gente nobre que passou pela recolha de sangue.
Vão longe os tempos, mas talvez os mais novos não saibam que nas décadas de 50 e 60 se fizeram rastreios de tuberculose, o que sucedia, em regra, ao domingo, numa carrinha com técnicos de saúde que se deslocavam pelas aldeias para tirar as célebres "chapas".
Era desse modo que se podiam despistar os casos de tuberculose e também os de silicose.
Já para os miúdos da escola, as campanhas específicas eram de vacinação: todos colocados em fila no recreio da escola primária, com o braço pronto para levar as "picadelas" com uma espécie de aparo ou para levar na língua as gotas da vacina antipoliomielite.
Já no lanche que era dado reinava o óleo de fígado de bacalhau (de sabor horroroso) que, na realidade, constituía um suplemento de vitamina D contra o raquitismo.
Estas práticas de saúde pública deviam ser mantidas,não é verdade?
E são... Claro q sem o mitico oleo de figado de bacalhau!!!
Para além destas existe também o rastreio oral, visual e acho que ainda há mais alguma coisa!
Esta instituição honra-nos a todos. Todos podemos vir a precisar dela e todos nela devemos colaborar na forma que pudermos. Eu lembro o empenho do meu pai nos seus últimos anos de vida e não lembro mais ninguém, embora o pudesse fazer, para não ferir algém que esqueça e outros achem que eu devesse lembrar. Nestes casos delicados, cada um deve lembrar os seus.
asp
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