quarta-feira, outubro 18, 2006

CRONOLOGIA SOBRALENSE II

9 comentários:

finadamina disse...

Fiquei oda contente, esperava encontrar uma letrinha e já encontrei uma série delas "serram zebola", não percebo nada do linguajar com que a nota esta escrita, mas penso que se deve estar a referir à Serra de Cebola.
É aquilo que eu digo, na minha ignorância, não sei se foi a serra que deu o nome à terra ou se foi a terra que deu o nome à serra.
Bem hajam!

Asno disse...

Está descansado que está bom Virgilio.
Quando terminares, podíamos compilar tudo num post e colocá-lo na side-bar para ser consultado.
Aínda faltam muitas?

Boa malha!

Anónimo disse...

Possivelmente foi a 1ª vez que apareceu o nome da povoação de Cebola. Foi, pelo menos, quando passou a fazer parte da ordem dos Templários, antes de passar à Ordem de Cristo, no tempo do rei lavrador.
Mas Cebola é mais antiga, pelas lendas e minas mouriscas aí encontradas. Ainda não se explorava o volfrâmio, mas outros minérios a ele associados como estanho ou prata.
G Santos

Anónimo disse...

Asno, obrigado. Até 1900 são l0 páginas, e até 2001 são mais 6.
Tenho cá um dicionáriozito de latim para juntar mais umas palavritas aquelas que já conhecia...mas agora vou ter de comprar outro mais potente. Quero desvendar este palavriado todo. O português arcaico eu "tiro de letra" ou não fosse eu neto do Ti Manuel das Letras. (meu avô paterno) que ensinou meio Sobral a conhecer as letras HÁ 100 anos atrás.

Anónimo disse...

Vizinha Finadamina há-de aparecer mais vezes o nome de CEBOLA, fica atenta, e agora nova disciplina: Latim.

finadamina disse...

Professor, bem haja pela sua explicação.

Vizinho Virgílio procuro estar sempre atenta.
Começa lá com a nova disciplina, estrou pronta para aprender os significados ...

Anónimo disse...

Sim, começa lá as aulas de latim que o Zef corrige.

zef disse...

Oh pá!, cá estarei para ajudar, que lá para corrigir...foi tempo! As melhores "correcções" são a troca de opiniões e conhecimentos.

Anónimo disse...

Amigos, o que eu quiz dizer é que para entendermos bem as crónicas teREmos que aprofundar os n/ conhecimentos de LATIM sem isso ninguém adrega entender.