Em domingo da Samaritana não podia deixar de ir à fonte...
E que bem me soube!
43 comentários:
Anónimo
disse...
DEITA AGUA FRESCA EBEM SABEROSA 'MAS CONSEGE PORE A SERVEJA A TEMPERATURA IDIAL PARA PASARE A NOTE A CANTARE COM O SOM DA AGUA AJORRARE DA S FONTES. DURANTE ASNOITES QUENTES DE AGOSTE.
A fonte é bela, a água, símbolo da vida e a nossa juventude celebrou-a de forma particular. Porém, atento, hoje, noto um valor patrimonial que pode ser atribuído ao palheiro da curva. Aqui, começava o caminho da Serra, ou como outros querem a Estrada do Sal. Era o último ponto de abastecimento antes da travessia. Feno para os bois; carga para o fusil; pão, queijo e presunto, para os homens; e ala arriba que se faz tarde, havia lobos e ladrões e por vezes mau tempo. Muitos sobralenses tem origem já do outro lado da serra no Gondufo, como o Prof. Gabriel demonstrou nos seus valiosos trabalhos de Genealogia. Honra lhe seja feita.
Este conjunto, se integrasse as alminhas, a ponte e a ribeira, valeria 9 pontos em 10, nas três vertentes e dependendo da arte do fotógrafo, talvez mesmo, os 10 pontos.
Quando por lá passar, taparei o nariz com dois dedos e, debruçado, beberei como antigamente fazia. Ela jorrando "nas minhas ventas" e refrescando a minha alma. Então, darei todos os pontos à água e louvarei as maravilhas do Senhor, entre as quais, creio, deva ser uma a viver em terras bem mais frescas do que a nossa. Deus seja, pois, louvado.
And you can write in English, if you want it, because we understand that language very well. So this Blog will be an international source of information about our village.
You can also use the French, the the Spanish, the Italian or the German languages. Nevertheless there isn't another mother tongue so beautiful as the Portuguese when well writed.
Fico muinto grato em saber que o senhore vai passare a tapare o seu naris quande se deborsare a bebere essa delisiosa agua fresca que so na nosa santa terra esiste .poise pore veses o cheiro que vem da ribeira nao e munto covidativo. Mase desejohe muinta saude e beba bastanta agua poise eutenho pena de nao a podere bebere ate ao mese de Agoste
Para além de saudar a postagem do ícone da nossa terra que é fonte das duas bicas, quais seios jorrando generosa a permanentemente a água que, como noutro post mais acima se diz, é «fonte de vida», duas ou três notas gostaria de deixar. Em primeiro lugar, e relativamente ao próprio monumento, as sucessivas intervenções humanas terão descaracterizado a sua traça original? É natural. Mas não seria 'natural' retornar ao 'original'? Em segundo lugar, bem se podiam começar a desvendar as «Histórias da Fonte da Ponte»! Não foi sem surpresa que na minha mais recente ida ao Sobral soube da boca da minha Mãe que nas suas escadas o meu Pai se sentava para ver em que casa entrava a graciosa jovem que ia buscar àgua à fonte... Por último, saudar a pluralidade linguistica que este post sobre a fonte suscitou. E que, pessoalmente, me deixou com uma curiosidade com respeito ao anónimo que, não certamente por acaso, escreve numa espécie de «dialecto» indígena... Teremos, também, essa riqueza cultural? O Inglês? Yes! Quem souber, que escreva os seus comentários em inglês e português (desde que sejam comentários!): estranhas gentes poderão assim contactar com este cantinho entre serras plantado!
Enganado . conhesso muinto bem anossa ribeira, fui criado perto dela aprendi a nadare nela ,a pescare com o carvaheiro ou com asesta com fetos tambem foi nela que aprendi . Mas muintas veses era presiso ter atensao cuando ouvia abrire alguma janela ,poie podia vire alguma coisa muinto male cheirosa . Mas cuante afonte tenho muinto boas recordassoes .nao so pela saborosa agua que ela deita mas pore algumas noites bem passadas sentado nas escaleiras, talves nao ohando para as lindas raparigas mas sim para as feias garrafas da sagres vasias.
Helo, Manuel It is precious your collaboration in this blog. This is the moment of the internalization and I agree with you in the promotion of our patrimony. I have read in a book whose author I don’t know and the Title I don’t remember as a Patrimonial reference of Beira (Portugal) at Sobral de S. Miguel: Ponte de Pedra, Fonte da Ponte e Alminhas (conjunto). With a little more of imagination perhaps the Palheiro would integrate that conjunto as someone had said.
Thanks e mais não digo, porque os meus conhecimentos da língua de Shakespeare são, infelizmente, nulos. Quanto ao Palheiro, se for o das Barrocas do Muro ('do', como oportunamente, e bem, aqui fui corrigido por exigido Professor), escala obrigatória dos viajantes para o Pereiro, Casal e Cebola, já foi, se bem me lembro, postado num dos blogues do Sobral e, nessa medida, já tem o seu lugar na História da Sobralidade. Do pouco que me recordo, algo poderei contar. E uma das histórias, porventura a mais empolgante, já um pouco perdida na guieira da serra, começou precisamente quando o meu Tio Zé, sapateiro, com estabelecimento aos pés das Fonte da Ponte, me mandou, em tarde encalorada, buscar um copo de água! Mas eu acho eu é que o Anonimus entende, e por que não, que deve integrar o conjunto 'O Ferrolho', que é cousa diversa. Ou não será?
Para o nosso escritor em 'dialecto indígena', acho excelente, não duvido dos seus conhecimentos e, no que me toca, tem todo o apoio para continuar a expressar-se da forma que o faz: quem assim escreve, sabe, mas sabe mesmo, muito! E seria uma pena que, aparecido agora, logo nos deixasse!
Helo, Manuel Who is that exigent (you have said "exigido") Teacher with such superior knowledge about Sobral de S. Miguel that could correct yours mistakes? Or you don’t like teachers? I don’t believe that you had some juvenile frustration with them? To reject it you must sing with Pink Floyd and you will be fine: “We don't need no education We don't need no thought control No dark sarcasm in the classroom Teacher leave them kids alone Hey teacher leave them kids alone All in all your just another brick in the wall All in all you're just another brick in the wall”.
E verdade matematica que ninguem podi nega que essa history de gamatica so serve pra atrapaia.Inda vem lingua estrangera ajuda a comprica. Meio nois caba cum isso pra todos pode fala.
Obviamente, o nosso patrício ou a patrícia tem todo o direito de escrever neste blogue mesmo sabendo que têm dificuldades em fazê-lo correctamente. De facto, qualquer reparo ao uso menos correcto da língua pode levar a mais um toque a rebate contra os professores. Eu ainda me atrevo a apelar pelo menos ao uso do Dicionário Português, já que as regras da pontuação levantaram, há algum tempo, aqui, uma tremenda polémica com o Sr. Manuel Faustino, e já notaram que ele, ao ataque, parece o Eusébio para os mais velhos ou o Ronaldo para os mais novos. Pela veemência do latim a que recorreu, até parecia que ser professor era um crime digno de subir ao tribunal do Santo Ofício. Todos os professores do Sobral ficaram a tremer. Ainda mais, porque o interlocutor era um anónimo. O Sr. Manuel Faustino é devastador, mesmo não tendo razão e sabendo-o nós um cidadão cumpridor da lei. A gramática também é lei, Sr. Manuel Faustino! E a lei não pode ser ignorada como sabe melhor do que eu.
Picardia, galhardia, ousadia, uma trindade menor, face aos valores mais altos da Amizade sincera, Correcção fraterna e Humildade assumida, nesta Quaresma devota e Páscoa próxima de Aleluia!!! Creiam-me um vosso sincero admirador pelo empenho manifesto. Mas a diatribe tem regras e eu nunca as renegarei.
EU como anonimo me esconde ,poise sempre fui muinto mau em gramatica . Cuas nao consegue terare o esame da cuarta classe. Mas com umas panelas de mel e ums cabretitos o professore Daniele la me passou . obrigado senhr
Caro Virgílio, sempre atento, logo três pontos de interrogação? Quero dizer com aquela expressão a nossa Páscoa Cristã, que inclui a Última Ceia (celebração da páscoa judaica), mas também a paixão, morte e a Ressurreição de Jesus Cristo, Salvador, daí, o júbilo e a oração ou a Aleluia. Quanto ao anónimo disfarçado de tolo, não merece resposta, mais ainda quando ofende pessoas publicamente. Todavia porque anda a brincar com coisas sérias, devo dizer-lhe que tenha juízo, educação e responsabilidade. Para pertencer ao clube dos anónimos deste Blogue, é preciso ter classe e o Senhor não tem absolutamente nenhuma.
Nem de propósito! Acabado de chegar de Ponta Delgada, S. Miguel, Região Autónoma dos Açores, eis que, «sem saber ler nem escrever», me vejo de novo envolvido numa peleja linguistico-gramatical que não procurei e cujas motivações me tocam de raspão. Por um Anónimo, que não sei se é falcão, andorinha ou morcego! Imputando-me actos, omissões e intenções que sempre estiveram longe dos meus horizontes!
Ora, a hipótese (académica) que eu, em mero exercício prospectivo, levantei foi a de que existisse algum dialecto que a mim me é desconhecido. O Anónimo que 'nele' escreve apresenta alguma consistência e fluência, o que parece indesmentível. E isso sustentava a minha hipótese. Se o Ánónimo Desconhecido, do alto da sua sapiência, com ou sem latinório, diz tratar-se de uma nulidade absoluta... respeito a sua opinião! Eu mantenho a minha hipótese, firmado também no saber dos antigos, segundo o qual as leis, incluindo as da gramática, são como as virgens: existem para serem violadas!!!
Como respeito os que estão convencidos que o falar Micaelense é o «falar açoreano»! Vão lá dizê-lo a um Terceireinse e depois ouvirão a resposta... E lá para Trás-os-Montes ou coisa que o valha, existe o Mirandês... E o crioulo caboverdeano, por exemplo, não deixa de ter uma base da língua de Camões!
Não obstante, lisongeado pelas comparações a Eusébio e Ronaldo, mas longe, muito longe, das suas artes, fico-me, Senhor Anónimo, por aqui, ao tema não regressarei, dê lá as bicadas que der e, por favor não me meta aonde não sou chamado: «Paixões impossíveis e coisas que me chateiam» tenho eu em demasia!
Fazendo parte da classe dos «proletas» que entendem dever identificar-se quando aqui escrevem, fico também a saber que não tenho «classe». Paciência... Aliás, acho que classes as frequentei todas na Primária! Manuel Faustino
Eu não disse que o Manuel Faustino não tinha classe. Sem classe, anda para ai um anónimo a fazer-se passar por burro para comer milho. Como poderia eu dizer que o veemente Manuel Faustino não tinha classe? Tem e muita! Sem as suas classificadas intervenções, ficava sem alguns motivos de inspiração para continuar a escrever aqui com tanta frequência. O que já notou faço com gosto. Todavia, o confusionismo linguístico e ideológico que desenvolveu no último comentário deixou-me sem inspiração para lhe devolver o troco em boa moeda. O anticiclone dos Açores deve ter-lhe feito mal e agora o antiprofessor Faustino virou professor de Linguística. Embora não tenha percebido a lição, fico-lhe grato pelo esforço. Ou seja ficamos quites: o Manuel não me percebeu e eu não percebi o Manuel.
Nem nisto tens estilo. Para entrar no linguarejar do povo é preciso experiência e talento. Logo, esta esta versão do teu outro eu também vale pouco. Deus só concedeu o talento artístico a uns poucos e desses, menos ainda dedicam algum trabalho a desenvolver o dom, daí a falta de arte entre nós.
A ponte, a fonte, as alminhas e a porta da serra fica para os querem entender que o património para valer também deve ser construído no nosso imaginário.
I think that you be a very emigrant Portuguese and no a concealment of identity. Nevertheless, there are some Difficulties to accept yours ideas or the absence of them and a so bad Portuguese language. You must actualize yourself more than give your opinion about things that you don’t Know.
Meu bom amigo ,penso que estas com fundido com apessoa .Eu nao falo engles ,falo male e escrevo piore portugues.mas cuanto a fonte talves saiba mehore doque o meu amigo .poise aindaoamigo andava na escuridao //. ja eu comia broa com uma semana depois de sere cosida. nao te esquessa que posso ser teu avo.
I don’t know who you are. I suppose that you be a Portuguese emigrant from Sobral in Vancouver. How old are you? Eighty years old? I don’t believe that you shall know the history of the fountain of Ponte better than me.
E verdade sou um emigrante do sobral nao em vancuver ou canada. emigrei nos anos 62 ape com um saco as costas destino a fransa de fransa para almanha e agora no brasil agora talves saibas quem sou se isso enterese pois acho que nao. mas felisidades e nao parem de mostra esa lida terra que se chama sobral . no meu corasao.
Caro conterrâneo Não consigo identificá-lo, mas fica, decerto, no nosso coração como o seu ainda está cheio das memórias sobralenses passados cinquenta anos. Que Deus continue a abençoá-lo nas terras de Vera Cruz, na companhia da prole culta que noto o rodeia. Perdoe a minha irritação, mas deve ter descoberto porquê.Esta sua intervenção trouxe-me à memória o notável romance de Ferreira de Castro, Imigrantes. Saravá
Oh nosso amigo emigrante,desculpe lá a minha intromissão! Mas será que é tão dificil escrever fransa e almanha correctamente? Morei 6 anos no Brasil e nunca lá vi ninguém escrever tão mal O NOSSO PORTUGUÊS!!! Ainda por cima há por aí os melhores dicionários da língua portuguesa. Dê lá um geitinho e uma caprichada nessa escrita, porque o nosso blog é lido até China. Tchau POCÊ
Temos que ter paciência, caro Virgílio. Podemos estar perante uma interessante História de Vida como a tua. O Homem saiu do Sobral em 1962. Se foi para fugir à tropa, tem agora cerca de setenta. Se foi por outras razões e já era mais velho pode andar agora pelos oitenta. Nestas idades, já é um milagre utilizar a internet porque algum filho ou neto o ajuda. Conte-nos a sua história, caro conterrâneo, mesmo nesse português mal cuidado.
Caro amigo, Faça mais um esforço na escrita. Afinal não é tão idoso assim. Melhore o seu português escrevendo mais, contando a sua história ao pormenor
Parabéns meu caro conterrâneo Sobralense pelas suas 72 primaveras. Bem-haja pelas suas partilhas e não desista, mesmo anónimo gostei muito de recordar a partida para outras partes do mundo,da qual fazem parte muitos emigrantes e onde estão incluidos alguns irmãos meus. Essa partilha recorda-nos os homens corajosos que foram e são os nossos Sobralenses.
Com este encanto e recanto se faz história. Em 1900 foi edificado este singular-Fonte da Ponte- e,creio , no ano seguinte - A PONTE.Era então presidente da Câmara Municipal da Covilhã um ilustre presidente que deixou marcas profundas no desenvolvimento de todo o concelho,particularmente, na indústria dos lanifícios e na cultura.Como tinha bons"aliados" no SOBRAL, ajudou-nos na construção destas duas obras primas.Este HOMEM foi conde da Covilhâ.
43 comentários:
DEITA AGUA FRESCA EBEM SABEROSA 'MAS CONSEGE PORE A SERVEJA A TEMPERATURA IDIAL PARA PASARE A NOTE A CANTARE COM O SOM DA AGUA AJORRARE DA S FONTES. DURANTE ASNOITES QUENTES DE AGOSTE.
A fonte é bela, a água, símbolo da vida e a nossa juventude celebrou-a de forma particular. Porém, atento, hoje, noto um valor patrimonial que pode ser atribuído ao palheiro da curva. Aqui, começava o caminho da Serra, ou como outros querem a Estrada do Sal. Era o último ponto de abastecimento antes da travessia. Feno para os bois; carga para o fusil; pão, queijo e presunto, para os homens; e ala arriba que se faz tarde, havia lobos e ladrões e por vezes mau tempo. Muitos sobralenses tem origem já do outro lado da serra no Gondufo, como o Prof. Gabriel demonstrou nos seus valiosos trabalhos de Genealogia. Honra lhe seja feita.
Este conjunto, se integrasse as alminhas, a ponte e a ribeira, valeria 9 pontos em 10, nas três vertentes e dependendo da arte do fotógrafo, talvez mesmo, os 10 pontos.
Pode o senhor pore os pontes no naris / Poise se nao tem nada para diser esteja calado , ou va bebere um copo de agua que deve estare bem fresca.
Quando por lá passar, taparei o nariz com dois dedos e, debruçado, beberei como antigamente fazia. Ela jorrando "nas minhas ventas" e refrescando a minha alma. Então, darei todos os pontos à água e louvarei as maravilhas do Senhor, entre as quais, creio, deva ser uma a viver em terras bem mais frescas do que a nossa.
Deus seja, pois, louvado.
And you can write in English, if you want it, because we understand that language very well. So this Blog will be an international source of information about our village.
You can also use the French, the the Spanish, the Italian or the German languages. Nevertheless there isn't another mother tongue so beautiful as the Portuguese when well writed.
Fico muinto grato em saber que o senhore vai passare a tapare o seu naris quande se deborsare a bebere essa delisiosa agua fresca que so na nosa santa terra esiste .poise pore veses o cheiro que vem da ribeira nao e munto covidativo. Mase desejohe muinta saude e beba bastanta agua poise eutenho pena de nao a podere bebere ate ao mese de Agoste
I think that you don't know the river of Sobral. This smells not bad just at Foz da Portela and the cause is knew by all of us: the great ETAR Work.
Para além de saudar a postagem do ícone da nossa terra que é fonte das duas bicas, quais seios jorrando generosa a permanentemente a água que, como noutro post mais acima se diz, é «fonte de vida», duas ou três notas gostaria de deixar. Em primeiro lugar, e relativamente ao próprio monumento, as sucessivas intervenções humanas terão descaracterizado a sua traça original? É natural. Mas não seria 'natural' retornar ao 'original'? Em segundo lugar, bem se podiam começar a desvendar as «Histórias da Fonte da Ponte»! Não foi sem surpresa que na minha mais recente ida ao Sobral soube da boca da minha Mãe que nas suas escadas o meu Pai se sentava para ver em que casa entrava a graciosa jovem que ia buscar àgua à fonte... Por último, saudar a pluralidade linguistica que este post sobre a fonte suscitou. E que, pessoalmente, me deixou com uma curiosidade com respeito ao anónimo que, não certamente por acaso, escreve numa espécie de «dialecto» indígena... Teremos, também, essa riqueza cultural? O Inglês? Yes! Quem souber, que escreva os seus comentários em inglês e português (desde que sejam comentários!): estranhas gentes poderão assim contactar com este cantinho entre serras plantado!
Enganado . conhesso muinto bem anossa ribeira, fui criado perto dela aprendi a nadare nela ,a pescare com o carvaheiro ou com asesta com fetos tambem foi nela que aprendi . Mas muintas veses era presiso ter atensao cuando ouvia abrire alguma janela ,poie podia vire alguma coisa muinto male cheirosa . Mas cuante afonte tenho muinto boas recordassoes .nao so pela saborosa agua que ela deita mas pore algumas noites bem passadas sentado nas escaleiras, talves nao ohando para as lindas raparigas mas sim para as feias garrafas da sagres vasias.
Helo, Manuel
It is precious your collaboration in this blog. This is the moment of the internalization and I agree with you in the promotion of our patrimony. I have read in a book whose author I don’t know and the Title I don’t remember as a Patrimonial reference of Beira (Portugal) at Sobral de S. Miguel: Ponte de Pedra, Fonte da Ponte e Alminhas (conjunto). With a little more of imagination perhaps the Palheiro would integrate that conjunto as someone had said.
Helo, Anonimus
Thanks e mais não digo, porque os meus conhecimentos da língua de Shakespeare são, infelizmente, nulos. Quanto ao Palheiro, se for o das Barrocas do Muro ('do', como oportunamente, e bem, aqui fui corrigido por exigido Professor), escala obrigatória dos viajantes para o Pereiro, Casal e Cebola, já foi, se bem me lembro, postado num dos blogues do Sobral e, nessa medida, já tem o seu lugar na História da Sobralidade. Do pouco que me recordo, algo poderei contar. E uma das histórias, porventura a mais empolgante, já um pouco perdida na guieira da serra, começou precisamente quando o meu Tio Zé, sapateiro, com estabelecimento aos pés das Fonte da Ponte, me mandou, em tarde encalorada, buscar um copo de água! Mas eu acho eu é que o Anonimus entende, e por que não, que deve integrar o conjunto 'O Ferrolho', que é cousa diversa. Ou não será?
Para o nosso escritor em 'dialecto indígena', acho excelente, não duvido dos seus conhecimentos e, no que me toca, tem todo o apoio para continuar a expressar-se da forma que o faz: quem assim escreve, sabe, mas sabe mesmo, muito! E seria uma pena que, aparecido agora, logo nos deixasse!
Helo, Manuel
Who is that exigent (you have said "exigido") Teacher with such superior knowledge about Sobral de S. Miguel that could correct yours mistakes? Or you don’t like teachers? I don’t believe that you had some juvenile frustration with them? To reject it you must sing with Pink Floyd and you will be fine:
“We don't need no education
We don't need no thought control
No dark sarcasm in the classroom
Teacher leave them kids alone
Hey teacher leave them kids alone
All in all your just another brick in the wall
All in all you're just another brick in the wall”.
E verdade matematica que ninguem podi nega que essa history de gamatica so serve pra atrapaia.Inda vem lingua estrangera ajuda a comprica. Meio nois caba cum isso pra todos pode fala.
Acho que temos a leberdade de escolher a lingua que desejamos ,mas oportugues e o meu preferido mesmo nao ouse corretamente .
Obviamente, o nosso patrício ou a patrícia tem todo o direito de escrever neste blogue mesmo sabendo que têm dificuldades em fazê-lo correctamente.
De facto, qualquer reparo ao uso menos correcto da língua pode levar a mais um toque a rebate contra os professores.
Eu ainda me atrevo a apelar pelo menos ao uso do Dicionário Português, já que as regras da pontuação levantaram, há algum tempo, aqui, uma tremenda polémica com o Sr. Manuel Faustino, e já notaram que ele, ao ataque, parece o Eusébio para os mais velhos ou o Ronaldo para os mais novos. Pela veemência do latim a que recorreu, até parecia que ser professor era um crime digno de subir ao tribunal do Santo Ofício. Todos os professores do Sobral ficaram a tremer. Ainda mais, porque o interlocutor era um anónimo. O Sr. Manuel Faustino é devastador, mesmo não tendo razão e sabendo-o nós um cidadão cumpridor da lei. A gramática também é lei, Sr. Manuel Faustino! E a lei não pode ser ignorada como sabe melhor do que eu.
E já cá faltava a "picardia"!
Picardia, galhardia, ousadia, uma trindade menor, face aos valores mais altos da Amizade sincera, Correcção fraterna e Humildade assumida, nesta Quaresma devota e Páscoa próxima de Aleluia!!! Creiam-me um vosso sincero admirador pelo empenho manifesto. Mas a diatribe tem regras e eu nunca as renegarei.
Páscoa próxima de Aleluia???
EU como anonimo me esconde ,poise sempre fui muinto mau em gramatica . Cuas nao consegue terare o esame da cuarta classe. Mas com umas panelas de mel e ums cabretitos o professore Daniele la me passou . obrigado senhr
Caro Virgílio, sempre atento, logo três pontos de interrogação? Quero dizer com aquela expressão a nossa Páscoa Cristã, que inclui a Última Ceia (celebração da páscoa judaica), mas também a paixão, morte e a Ressurreição de Jesus Cristo, Salvador, daí, o júbilo e a oração ou a Aleluia.
Quanto ao anónimo disfarçado de tolo, não merece resposta, mais ainda quando ofende pessoas publicamente. Todavia porque anda a brincar com coisas sérias, devo dizer-lhe que tenha juízo, educação e responsabilidade. Para pertencer ao clube dos anónimos deste Blogue, é preciso ter classe e o Senhor não tem absolutamente nenhuma.
Nem de propósito! Acabado de chegar de Ponta Delgada, S. Miguel, Região Autónoma dos Açores, eis que, «sem saber ler nem escrever», me vejo de novo envolvido numa peleja linguistico-gramatical que não procurei e cujas motivações me tocam de raspão. Por um Anónimo, que não sei se é falcão, andorinha ou morcego! Imputando-me actos, omissões e intenções que sempre estiveram longe dos meus horizontes!
Ora, a hipótese (académica) que eu, em mero exercício prospectivo, levantei foi a de que existisse algum dialecto que a mim me é desconhecido. O Anónimo que 'nele' escreve apresenta alguma consistência e fluência, o que parece indesmentível. E isso sustentava a minha hipótese. Se o Ánónimo Desconhecido, do alto da sua sapiência, com ou sem latinório, diz tratar-se de uma nulidade absoluta... respeito a sua opinião! Eu mantenho a minha hipótese, firmado também no saber dos antigos, segundo o qual as leis, incluindo as da gramática, são como as virgens: existem para serem violadas!!!
Como respeito os que estão convencidos que o falar Micaelense é o «falar açoreano»! Vão lá dizê-lo a um Terceireinse e depois ouvirão a resposta... E lá para Trás-os-Montes ou coisa que o valha, existe o Mirandês... E o crioulo caboverdeano, por exemplo, não deixa de ter uma base da língua de Camões!
Não obstante, lisongeado pelas comparações a Eusébio e Ronaldo, mas longe, muito longe, das suas artes, fico-me, Senhor Anónimo, por aqui, ao tema não regressarei, dê lá as bicadas que der e, por favor não me meta aonde não sou chamado: «Paixões impossíveis e coisas que me chateiam» tenho eu em demasia!
Fazendo parte da classe dos «proletas» que entendem dever identificar-se quando aqui escrevem, fico também a saber que não tenho «classe». Paciência... Aliás, acho que classes as frequentei todas na Primária!
Manuel Faustino
Eu não disse que o Manuel Faustino não tinha classe. Sem classe, anda para ai um anónimo a fazer-se passar por burro para comer milho. Como poderia eu dizer que o veemente Manuel Faustino não tinha classe? Tem e muita! Sem as suas classificadas intervenções, ficava sem alguns motivos de inspiração para continuar a escrever aqui com tanta frequência. O que já notou faço com gosto. Todavia, o confusionismo linguístico e ideológico que desenvolveu no último comentário deixou-me sem inspiração para lhe devolver o troco em boa moeda. O anticiclone dos Açores deve ter-lhe feito mal e agora o antiprofessor Faustino virou professor de Linguística. Embora não tenha percebido a lição, fico-lhe grato pelo esforço. Ou seja ficamos quites: o Manuel não me percebeu e eu não percebi o Manuel.
Ja estou a gostare mais .desta conversa.COME DISIA O MEU AMIGO ALENTEJANO ,ENTENDENDEVOS .
Nem nisto tens estilo. Para entrar no linguarejar do povo é preciso experiência e talento. Logo, esta esta versão do teu outro eu também vale pouco. Deus só concedeu o talento artístico a uns poucos e desses, menos ainda dedicam algum trabalho a desenvolver o dom, daí a falta de arte entre nós.
E nisto tudo como fica a ponte???
A ponte, a fonte, as alminhas e a porta da serra fica para os querem entender que o património para valer também deve ser construído no nosso imaginário.
PARESE QUE IMAGINASAO ENTRE NOS DEVE AVERE BASTANTA. IMAGIE .ESTA FONTE SEM AGUA.SE O POVE NOUTR TEMPO NAO SE OPOSESSE QUANDE A QUERIAO FECHARE///
I think that you be a very emigrant Portuguese and no a concealment of identity. Nevertheless, there are some Difficulties to accept yours ideas or the absence of them and a so bad Portuguese language. You must actualize yourself more than give your opinion about things that you don’t Know.
His Portuguese is a lot better than your English. He has spelling errors but your gramnmar must be from some Dialect not from the English Language.
Meu bom amigo ,penso que estas com fundido com apessoa .Eu nao falo engles ,falo male e escrevo piore portugues.mas cuanto a fonte talves saiba mehore doque o meu amigo .poise aindaoamigo andava na escuridao //. ja eu comia broa com uma semana depois de sere cosida. nao te esquessa que posso ser teu avo.
I don’t know who you are. I suppose that you be a Portuguese emigrant from Sobral in Vancouver. How old are you? Eighty years old? I don’t believe that you shall know the history of the fountain of Ponte better than me.
E verdade sou um emigrante do sobral nao em vancuver ou canada. emigrei nos anos 62 ape com um saco as costas destino a fransa de fransa para almanha e agora no brasil agora talves saibas quem sou se isso enterese pois acho que nao. mas felisidades e nao parem de mostra esa lida terra que se chama sobral . no meu corasao.
Caro conterrâneo
Não consigo identificá-lo, mas fica, decerto, no nosso coração como o seu ainda está cheio das memórias sobralenses passados cinquenta anos. Que Deus continue a abençoá-lo nas terras de Vera Cruz, na companhia da prole culta que noto o rodeia. Perdoe a minha irritação, mas deve ter descoberto porquê.Esta sua intervenção trouxe-me à memória o notável romance de Ferreira de Castro, Imigrantes.
Saravá
Obviamente, onde está imigrantes deve ler-se Emigrantes.
Oh nosso amigo emigrante,desculpe lá a minha intromissão! Mas será que é tão dificil escrever fransa e almanha correctamente? Morei 6 anos no Brasil e nunca lá vi ninguém escrever tão mal O NOSSO PORTUGUÊS!!! Ainda por cima há por aí os melhores dicionários da língua portuguesa.
Dê lá um geitinho e uma caprichada nessa escrita, porque o nosso blog é lido até China.
Tchau POCÊ
Temos que ter paciência, caro Virgílio. Podemos estar perante uma interessante História de Vida como a tua. O Homem saiu do Sobral em 1962. Se foi para fugir à tropa, tem agora cerca de setenta. Se foi por outras razões e já era mais velho pode andar agora pelos oitenta. Nestas idades, já é um milagre utilizar a internet porque algum filho ou neto o ajuda. Conte-nos a sua história, caro conterrâneo, mesmo nesse português mal cuidado.
72 meu amigo aprendi a trabahare no computadore na casa da 3edade posso sere um veho mas nao muinto burro.
Caro amigo,
Faça mais um esforço na escrita. Afinal não é tão idoso assim. Melhore o seu português escrevendo mais, contando a sua história ao pormenor
Parabéns meu caro conterrâneo Sobralense pelas suas 72 primaveras. Bem-haja pelas suas partilhas e não desista, mesmo anónimo gostei muito de recordar a partida para outras partes do mundo,da qual fazem parte muitos emigrantes e onde estão incluidos alguns irmãos meus. Essa partilha recorda-nos os homens corajosos que foram e são os nossos Sobralenses.
Interessante, sim senhor! E a fonte, tão caladinha, ali à espera!
Não se faz isso! Ela não merece!
Com este encanto e recanto se faz história.
Em 1900 foi edificado este singular-Fonte da Ponte- e,creio , no ano seguinte - A PONTE.Era então presidente da Câmara Municipal da Covilhã um ilustre presidente que deixou marcas profundas no desenvolvimento de todo o concelho,particularmente, na indústria dos lanifícios e na cultura.Como tinha bons"aliados" no SOBRAL, ajudou-nos na construção destas duas obras primas.Este HOMEM foi conde da Covilhâ.
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