sexta-feira, setembro 25, 2009

Antes e Depois VI

E quem se lembra do Parque Infantil há uns anos atrás? Aproveitamos umas fotos da Célia bem pequenina, para evidenciar mais um "antes e depois" de um outro local da nossa aldeia.

ANTES
A fonte do Ribeirinho com as duas escadarias e muro que lhe conferiam um acesso dificil

Os baloiços e o piso em areia onde também jogávamos à moca e futebol sem bola

Na parede existiam as pinturas murais realizadas pelo Licinio e Gilberto

DEPOIS

O novo Parque Infantil

Foi foi totalmente renovado, a fonte foi restaurada e mudou de localização estando agora rodeada por uma escadaria disposta em anfiteatro que lhe conferiu uma acessibilidade bem diferente da sua precedente. O piso foi melhorado e adapatado aos baloiços. Mantiveram-se algumas das pinturas murais, as quais foram restauradas.

Fonte do Ribeirinho


Os novos baloiços. O novo piso e a sombra das árvores e bancos que antes faltavam


E o que nunca muda e dá alegria ao parque... as crianças!

16 comentários:

Anónimo disse...

Infelizmente, mais um marco histórico destruido!...

Anónimo disse...

Marco histórico? De quê? Isto não é um parque infantil para crianças? Continua ou não a ser para o mesmo efeito?

Anónimo disse...

Decerto, a Célia teve qualidade de vida desde pequenina.

famel disse...

Apesar de ter crescido a brincar no antigo parque, das minhas recordações das brincadeiras serem as melhores e de considerar que "qualidade de vida" não nos faltou em crianças, na minha opinião este espaço está muito melhor assim.
Estava muito decadente em termos de aspecto, de salubridade, de acessibilidade.
O parque antes parecia um buraco com baloiços rodeado de muros... uma pequena arena! Mas as crianças mesmo assim nunca deixaram de passar bons momentos ali... Mas se há possibilidade de dar melhor às crianças, acho que deve tal deve fazer-se!

Anónimo disse...

Apenas me referia à fonte, o resto não me interessa.

Anónimo disse...

antes de existir qualquer amostra de parque infantil ja existia uma fonte. É a essa fonte que me refiro e a tantas outras que destruiram.

Anónimo disse...

a fonte ja existia antes de haver qualquer amostra de parque infantil, infelizmente foi destruida como muitas outras

Anónimo disse...

E q se fez a fonte antiga?

Anónimo disse...

È perguntar aos reperzentantes da Junta de Freguesia do PSD

Ferruki disse...

A comunidade é a verdadeira responsável e guardiã dos seus valores culturais. Não se pode pensar em protecção de bens culturais, senão no interesse da própria comunidade, à qual compete decidir sobre o seu destino no exercício pleno de sua autonomia e cidadania. Para preservar o património cultural é necessário, inicialmente, conhecê-lo através de inventários e pesquisas realizadas pelos órgãos de preservação, em conjunto com as comunidades. O passo seguinte é a utilização dos meios de comunicação e do ensino formal e informal para a educação e informação das comunidades, para desenvolver o sentimento de valorização dos bens culturais e a reflexão sobre as dificuldades de sua preservação. A actuação do poder público deve ser exercida em carácter excepcional, quando faltarem recursos técnicos ou materiais ou organizações colectivas capazes de assumir as acções de preservação necessárias. São diversas as formas de protecção do património cultural, desde o inventário e cadastro até o desmembramento, passando pelo estabelecimento de normas urbanísticas adequadas, consolidadas nos planos directores e leis municipais de uso do solo e, até, por uma política tributária incentivadora da preservação da memória.
Com certeza o poder público não mandou demolir a fonte e as pedras ficaram para aí ao abandono, ou foram reutilizadas em outra construção (já que em outros tempo, demoliam-se muralhas para construir fábricas por ex. / era o chamado reaproveitamento do material, uma vez que estas já não desempenhavam a sua função original). A vida infelizmente é assim, novos hábitos novas modas, infelizmente muitas vezes destruindo e nunca agradando a todos.
Aqui penso que o registo da fonte está feito de certo modo, pois existem fotografias e esperemos que os blocos de granito estejam guardados para, por exemplo, poderem ser montados novamente noutro espaço. A fonte de facto é um marco da nossa freguesia, marcava o tempo do Estado Novo. A actual marca o Novo Milénio… é assim… E não perdemos um exemplar raríssimo existem várias fontes igual à nossa.
Pelos vistos nem fazem ideia de quantos bens culturais de grande valor já desapareceram, e alguns deles exemplares únicos. A nossa Terra é bem exemplo de grandes perdas, não só de bens materiais, mas acreditem que perdemos aos longos tempos bens imateriais. Não vamos dramatizar por favor.
E que tal propormos que nos próximos 4anos se faça um esforço para recuperar, identificar, restaurar e devolver alguns dos bens perdidos e outros que para lá caminham, à nossa Comunidade. Tão ou mais relevantes que a recuperação de peças são os efeitos positivos que esta preservação (nem que seja apenas documental) tem como eficiente instrumento de educação patrimonial e de diálogo com a sociedade, contribuindo para a formação de consciência sobre a importância do património cultural e, consequentemente, sensibilizando os cidadãos para o exercício do papel de guardiães de seus bens culturais, no que se destaca o papel dos veículos de comunicação.

Anónimo disse...

nem me dou ao trabalho de ler o testamento. akilo que sei é que a fonte estava melhor antes. e nao me venham com tretas que se renovou o parke porque a "renovaco" so serviu pra abafar a venda de mais umas paletes pedra.

Anónimo disse...

tas tao preocupado m n foste defender a fonte na assembleia qd se discutiu o assunto
es escumalha igual a q la ta ou a q n fez nd p evitar q fosse feita a obra

Anónimo disse...

Na minha opinião fazia falta colocar uma protecção no parque, por cima da ponte. Subir o muro, meter grades, qq coisa que aliasse a estética à segurança das crianças mais novas. O muro está muito baixo. Ainda no Verão vi uma mãe agarrar um pequeno no limite de cair cá em baixo na fonte. Não por ela estar distraída, mas por ele meter o turbo e todos nós sabemos como os miúdos são.

Custódio disse...

Lembro-me bem... Até me lembro da Célia ser pekenina :D eheh Beijinhos ao tio e á primita que agr está bem grandita :P

Anónimo disse...

Eu concordo com o parque mas continuo a dizer que deveria ter a prtecçao para as crianças assim comm concordo com o comentario acima, por vezes as crianças sao mais rapidas que nos e nao é preciso tarmosdestraidos, é uma quetao de segundos e o acidente pode dar-se! se tivesse devidamente protigido datia-lhe uma nota de 10/10!

Célia C disse...

Como já referido, também já pedi muitas vezes a grade no parque para as crianças não caírem para a fonte. Já me prometeram que estaria em breve pronta mas ainda não a vejo lá colocada! O meu filho por pouco ainda não lá caiu... No que diz respeito ao aspecto da fonte, poderia-se preservar a pedra de granito que é típica das fontes da nossa zona e integra-la na nova arquitectura.