Pessoal quando andarem lá para os lados da Serra de Carvalho não roubem torgas. Apesar de não sabermos quem deixou o aviso é melhor não arriscar!
Curioso...eu pelo menos achei :) e já está lá ha alguns anos...será que surtiu efeito?
terça-feira, maio 27, 2008
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10 comentários:
Não deixa de ser um aviso importante, afinal de contas temos que deixar de usar o gasoleo no aquecimento central e voltar às estufas e chapas com torgas, paus e pinhas!
É verdade Naifas.
E a regressão talvez não seja só aí. A minha mãe diz que ainda veremos as silvas e o mato darem lugar a muitas sementeiras.
Será verdade?
Então os avisos não serão só relativos às torgas, mas também às árvores de fruto, ao milho, batatas, entre outras coisas!
deviam por "não está à venda"
Constou-me que quem tiver terrenos daqui a cerca de 3 anos, está bem na vida. Talvez devido a isso, alguns patos bravos desataram a oferecer ninharias aos velhotes pelos seus terrenos, com sucesso nalguns casos.
Pelo que se sabe o boato saiu de um café da covilhã "celso", onde é costume parar um Procurador para tomar a bica.
Agora não me perguntem porquê.
Petróleo?
Biodisel?
Crise nos cereais?
É o que de momento me ocorre...
Olho vivo minha gente!
Antes de fazer o comentário o senhor anónimo devia justificar o que diz.
No Sobral não vi niguém enriquecer, nem tão pouco vender os seus terrenos.
Muitos talvez gostariam de o fazer. Nas outras aldeias desconheço o que sucede. Agora não imagino mesmos os idosos do Sobral a frequentar esse tal café e a procurarem esse -Procurador-
Antes de fazer o comentário o senhor anónimo devia justificar o que diz.
No Sobral não vi niguém enriquecer, nem tão pouco vender os seus terrenos.
Muitos talvez gostariam de o fazer. Nas outras aldeias desconheço o que sucede. Agora não imagino mesmos os idosos do Sobral a frequentar esse tal café e a procurarem esse -Procurador-
era só uma alerta, não é preciso irritarem-se. È só para pensar e se pretenderem discutir omessa
Era entre outros locais era no "pejeiro" não sei se se escreve assim, que se fazia carvão com torgas.
Possivelmente, com a crise que se atravessa, poderemos voltar a esses tempos.
A minha mãe dizia que no tempo dela iam vender sacas de carvão à Covilhã. Dizia ainda que apesar das dificuldades era muito divertido.
Falem do que sabem.Carvão de torga fazia-se em toda a freguesia e região.Custava mais um hectare de mata com torgas que custa hoje um lameiro.Ainda havemos de ter saudades do tempo em que as castanhas secas,o fumeiro,o forro das batatas eram o "seguro de vida".Vão comendo umas pizzas e notem diferença.Talvez ,assim,me compreendam...
Eu n vivi no tempo dos carvoeiros, mas o meu pai e a minha avó falam muito desse tempo, principalmente dos carvoeiros que andavam na serra. E há noite viam mil e uma luzinhas a brilhar dos "tocos" que ficavam a arder.
Hoje se tirarmos o dia para dar uma volta à serra, vemos os buracos que os carvoeiros faziam...mas só la estão mesmo os buracos!
No celso comem-se é bons petiscos!
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