quinta-feira, abril 17, 2008

Foi assim que passei um longínquo domingo de Páscoa em que matei a grande vontade que tinha de tocar o sino, mas tive de subornar o sacristão com alguns maços de cigarros, roubados na taberna do meu Pai - Ti Galhetas.
( O Sacristão não era o Fernando Paulo mas o outro que veio a seguir.)

Já ouvi dizer que este sobreiro tem mais de 100 donos.
Alguém saberá ao certo?


7 comentários:

famel disse...

O sobreiro está doente! Se tem 100 donos acho k deveriam juntar-se os herdeiros do mesmo e pensar bem se não valerá a pena classifica-lo como patrimonio ecologico protegido e deixar os tecnicos que sabem tratar bem dele.

Quanto à primeira foto é sempre bom ver o primo nando, o homem q qd deixou de haver sacritão se encarregou, e bem, de correr para o sino em momentos de aflição!

Anónimo disse...

Este Sobreiro foi vendido á Junta de Freguesia.

Anónimo disse...

Quando, onde e porquê? Esta a ser muito vago.

Anónimo disse...

foi Quando fizeram os WC oque?
eu ouvi dizer um dia estava um gajo a esvaziar levou com uma pernada na cabeça

Anónimo disse...

Hum a mim parece-m que já la tava essa construção.
Grande pose do Fernando!

Anónimo disse...

O sino que várias vezes em cada noite me faz acordar.

Não deixo de gostar de ouvir a sua poderosa voz e quando um mestre do alto da sua imponente torre o faz cantar elaboradas melodias, eu fico a admira-lo.

E o tio Fernando é um desses mestres.

Anónimo disse...

Agradeço a indicação do primeiro e últim dono, que lhe tirou a cortiça.
Tavez se descubra a linhagem e o mistério.
Como símbolo devia ser recuperado, para memória colectiva